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Trepando com o tatuador

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/11/15
  • Leituras: 18335
  • Autoria: codinome_morena
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Estava em um estúdio de tatuagem para colocar um piercing. Uma mulher me atendeu, bem bonita e tinha um corpo lindo, mas foi o colocador de piercing que me surpreendeu. Era alto e moreno, tinha um corpo dos deuses. Decidi que colocaria no peito esquerdo e acabei por me aproveitar um pouco da situação.

Dirigi-me a sala na qual pediram para esperar, tirei a blusa e o sutiã, ficando só de calça jeans. Estava mexendo no celular quando ele entrou e me dei o luxo de não virar para olhá-lo.

- Esquerdo, certo? - Ele disse me olhando.

- É. - Virei pra ele - Esquerdo. - Sorri.

Ele devolveu o sorriso e pude notar o piercing que tinha no canto da boca. Aquilo seria bom demais. Ele pegou um pedaço de gelo e colocou sobre meu mamilo esquerdo. A mão dele se movimentava com um leve tremor.

- Você pode segurar? - Ele perguntou olhando pra mim.

- Você não pode? - Perguntei com a voz mais maliciosa/irônica que pude.

Meu corpo estava quente com a aproximação do dele e a essa altura o gelo já estava derretendo. Percebi que a água escorria e molhava minha calça. O cara, que eu vou chamar de Matheus porque esqueci de perguntar seu nome, se dispôs a pegar uma toalha, esticou o braço oferecendo-a, mas me recusei a pegar. Em reposta, ele mesmo secou minha barriga.

Matheus pegou outro cubinho de gelo e colocou sobre meu mamilo, mas dessa vez ele estava brincando com o cubo congelado, fazia movimentos leves e às vezes apertava um pouco. Como o cubo era pequeno, derreteu rápido e conforme derretia, começava a sentir a pele do dedo dele sobre meu seio.

- Acho que preciso de outro cubo de gelo. - Ele disse, se virando para pegar.

- Acho que tem outras maneiras de deixá-lo no ponto. - Eu sabia como funcionava, era preciso que o mamilo ficasse duro para poder furar, por isso o gelo.

Matheus voltou até mim e começou a passar o dedo sobre meu seio fazendo movimentos macios e sorrindo pra mim. Virei a cabeça para o outro lado, fechei os olhos e mordi o lábio. Soltei um gemido quando senti sua lí­ngua encostar-se ao meu seio. Ora lambia, ora chupava. Aquilo estava me matando de tesão. Joguei minha cabeça para trás e segurei no seu cabelo, enquanto soltava leves gemidos. A lí­ngua quente dele sobre meu seio gelado era a melhor das sensações.

Quando parou, foi até a geladeira que ficava dentro da salinha. Pegou um pote com alguns cubos de gelo e se voltou para mim. Colocou um dos cubos na boca e outro na mão. A boca ele levou até o mamilo esquerdo e a mão foi para o direito.

- Acho melhor você tirar a calça para não molhar. - Ele disse entre sorrisos.

Tirei a calça e voltei a encostar na cômoda. Ele esfregava o gelo sobre meus seios e eu gemia baixo em seu ouvido. Logo depois, mudou as posições. Passou a chupar o direito e passar o gelo no esquerdo. Os bicos dos meus seios já estavam bem rí­gidos, mas ele continuava a excitá-los. Achei que fosse a hora de agradá-lo, coloquei a mão dentro de sua calça e puxei seu membro para fora. Comecei a masturbá-lo fazendo movimentos leves e calmos e depois movimentos rápidos, para cima e para baixo e um pouco para o lado. Ele soltou meus seios e me beijou, enquanto eu continuava a masturbá-lo. Entre gemidos e longos suspiros, ele desceu a mão até minha calcinha, passou o dedo por toda a extensão e voltou ao pote para pegar outro pedaço de gelo. Ele passava o gelo na minha entrada e depois até o clitóris. A essa altura, minha calcinha já estava toda molhada e ele abaixou para tirá-la. Colocou o gelo na boca e começou a me chupar.

A mistura do calor de sua boca e do frio do gelo me aproximava cada vez mais de um orgasmo e não demorou muito para que ele chegasse. Eu sentia meu corpo se contorce por dentro e gemia segurando a cabeça dele contra minha região intima. Enquanto me recuperava, ele havia levantado para me beijar. Pegou um pedaço de gelo e colocou na minha boca me fazendo ajoelhar para masturbá-lo. Passei o gelo pela cabeça de seu membro e dei uma leve mordida. Em seguida, coloquei tudo dentro da boca. Fazia um vem e vai com o gelo ainda preso sobre minha lí­ngua. Senti seu membro ficar cada vez mais duro dentro de minha boca e logo depois senti sua goza quente preencher minha boca gelada.

Alguém bateu na porta.

- Quem tá ai?

- Sou eu, Clara. Me dá um minuto.

Matheus se voltou para mim.

- Ainda não coloquei seu piercing. - Ele disse.

É claro que eu já havia esquecido disto, mas concordei.

Ele pegou mais um pedaço de gelo e colocou sobre meu seio esquerdo. Quando já estava no ponto, pegou uma agulha e furou. Soltei um "ai" baixinho que o fez sorri. Quando abaixei o olhar, percebi no volume que sua calça estava fazendo. Ele queria mais.

Voltei a beijá-lo passando a mão sobre seu membro, logo ele colocou a mão na minha entrada e enterrou alguns dedos ali dentro. Perguntei se ele tinha alguma camisinha e logo foi buscar, enquanto me posicionava de bunda empinada, apoiada na cômoda. Matheus se aproximou do meu corpo e entrou com força que me fez gritar. Fazia um movimento vai e vem puxando meu cabelo e segurando minha cintura. Eu passava a mão sobre meu seio direto, deixando-o ainda mais rí­gido. Quanto mais ele se movimentava, mais meu corpo se contorcia de prazer. Quando atingi meu orgasmo, meu canal se fechou, apertando o membro dele, de modo que o fez gozar ainda dentro de mim. Esperamos nossos corpos se recuperarem na mesma posição. Coloquei minha roupa e me dirigi até a porta da salinha.

- Você vai voltar? - Matheus perguntou.

- Eu vou me mudar, então não. - E passei pela porta.

Foi a ultima vez que o vi.

*Publicado por codinome_morena no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/15.


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