Lú, sem pudor com seu amante...

Na sequência do conto verí­dico iniciando Lú, vos trago o segundo conto igualmente verí­dico bem como todos os próximos que irei trazer.

Passava uma semana desde que Luana minha esposa havia me traí­do com meu incentivo com outro homem.

Nosso sexo estava cada vez melhor, sempre tocávamos no assunto da transa dela na hora do sexo.

Eu queria detalhes e ela os dava todos com muita precisão.

Dizia-me,

como era o pau dele o gosto que tinha o sabor o cheiro, dizia-me como ele a comeu com todos os detalhes disse que ele era depilado todo até no cuzinho, que era malhado que tinha uma ótima pegada etc...

Sempre que ela contava meu pau ficava uma rocha e acabava gozando sempre mais rápido..

Perguntei como estava a relação no trabalho, ela disse que igual apenas olhares algum flerte verbal mas nada. Mais do que isso...

Fiquei aliviado, afinal eu poderia saber que era corno mas todos saberem pegava mal até para meus negócios.

Perguntei se ela queria repetir a dose, ela disse que só se eu quisesse muito e que me queria junto...

Confirmei que queria muito, que iria estar presente, mas que queria que ela fosse natural como se eu não estivesse no local queria a ver como uma puta sem nenhum tipo de receio em tentar me agradar ou de achar que estava sendo reprimida por mim.

Acertamos as regras disse que eu até poderia participar mas que a partida eu queria vê-la sem pudores livre e solta e que poderia fazer tudo menos dar o cuzinho não naquela noite...

Ela topou eu topei, transamos para comemorar nosso acordo.

Ela acertou com Márcio que queria dar para ele na minha frente que era uma fantasia nossa perguntou se ele topava..., ele de iní­cio disse que não, queria somente ela achou por algum momento que a possuí­a. Mas ela deixou claro que sempre foi minha que se ele não quisesse ok pois iria de achar outro (muito esperta fez chantagem com ele, quem iria querer perder uma mulher daquelas com uma bucetinha tão apertadinha e gostosa...).

Ele se viu obrigado a aceitar afinal quem ganhava era ele, comer uma fêmea como a Lú era coisa para se orgulhar para o resto da vida.

Combinaram a data e o local, próximo sábado na nossa casa.

Estávamos em dezembro próximo ao Natal ninguém iria desconfiar do entra e sai pelo fato de no mês de Natal recebermos sempre mais visitas.

Moramos num condomí­nio de casas bem conceituado em Porto Alegre não considero de luxo, apesar de alguns vizinhos que lá moram acharem.

Sábado como de costume acordei por volta das 09: 00 da manhã dei um beijo na Lú e fui correr.

Na minha corrida matinal os pensamentos vieram à tona..."será que o'que eu estava fazendo era certo, será que devo prosseguir. "

Cheguei a pensar em desistir e cancelar tudo por medo de perder a Lú.

Mas achei que ela pudesse ficar decepcionada e acabar dando para ele na mesma ainda escondido.

E lembrei de um velho ditado:

"Para trás nem para pegar impulso."

E ainda outro "Melhor dividir filé do que comer carne de pescoço sozinho."

Assim conclui que a decisão já estava tomada, voltei para casa e a cena que encontro no quarto é de tirar o fôlego.

Lú peladinha com as pernas abertas deitada na a cama esfregando o dedinho na buceta e lambendo ao me ver diz vem estava te esperando amor, vem, vem comer tua putinha...

Do jeito que estava suado tirei as poucas roupas que tinha e me joguei por cima dela caindo com a lí­ngua direto em sua bucetinha molhada, chupei o grelinho, lambia os lábios, enfiava a lí­ngua na entrada da "xexequinha" dela que já começava a se retorcer de tesão na minha cara segurando minha cabeça...

Virei-a deixei ela deitada com a bundinha empinada com um travesseiro embaixo da barriga aquilo dava uma posição perfeita para eu chupar-lhe o rabinho, enfie a lí­ngua, lambi, besuntei o seu cuzinho rosinha e apertado de saliva enquanto com a mão direita por baixo de sua barriga lhe dedilhava a buceta.

Ela rebolava o rabo em minha boca e dizia chupa essa bundinha fdp, chupa esse cuzinho, vai lambe esse rabo corno safado...

Achei que ela estava no ponto para ser enrabada, tirei da gaveta um lubrificante passei bastante pelo lombo da minha piça dando atenção especial a cabeça que já quase explodia de tão inchada.

E devagar fui socando minha piça com carinho no cude minha esposa Lú, que dava alguns gemidos de dor misturado com gemidos de prazer...

Eu continuava com os dedos em sua xexeca e aquilo foi dando mais tesão a ela e mais confiança para deixar minha longa piça sumir no seu cuzinho....

Lubrificava meus dedos no lí­quido que escorria de sua buceta já quase pelas coxas grossas, É seguia lhe masturbando a buceta.

-Come, come o cuzinho da sua putinha vai corninho come...

Come que esse ainda é só seu a pepekinha eu já não posso dizer o mesmo.

Ela quando fala esse tipo de coisa fico maluco começo a estocar com mais força em seu cuzinho e sigo dedilhando sua buceta ela já a ponto de gozar.

Tiro os dedos da sua buceta e levo a sua boca para ela chupar ela sente seu gosto de puta, e volto a pôr os dedos em sua buceta ela me pede goza no meu cuzinho vai corninho goza, goza meu amor, goza que vou gozar....

Explodo num jato de porra pelo seu cuadentro, ela ao sentir o liquido quente em seu cuzinho e com o dedo em seu grelhinho goza também rebolando o rabo na minha piça...

Ficamos ali parados como estávamos eu por cima dela por alguns minutos sem falar nada sem fazer nada.

Meu pau foi lentamente diminuindo e saindo de dentro do seu Cuzinho...

O dia seguiu como um sábado normal, almoçamos fora fomos visitar os pais dela, fomos a uma café com os velhos tudo que um casal normal faz.

Voltamos para casa por volta das 17: 30 nosso convidado estava marcado para às 21: 30 22: 00 horas...

Descansamos um pouco e acordamos às 19: 20.

Tomei um banho em seguida ela foi tomar o seu e se produzir, separou uma calcinha preta na parte de trás era só uma tira que entrava toda para dentro do seu rabo, na frente era transparente dando para ver os pelinhos poucos que ela possuí­a na bucetinha, soutien combinando igualmente preto, junto com as meias e a cinta liga, saia curta estilo colegial porém preta e uma blusa que avolumavam os seios e deixava as costas de fora e também os ombros.

Se perfumou servi-lhe uma taça de vinho para relaxar e também uma para mim pois também estava nervoso...

Ainda trocamos alguns beijos e carí­cias ela me encorajou e disse fica tranquilo amor com ele vai ser só sexo, com você é amor e eu sempre vou preferir sua piça a dele...

(Confesso que era aquilo que precisava ouvir.)

Apertei sua bunda por baixo da saia e terminando o beijo lhe disse não se esqueça que é essa piça que manda em você, e trouxe sua mão para meu pau por cima da calça fazendo ela segurar e apertar bem.

Ela disse eu sei disso e não preciso de outro gosto de ser coordenada por esse pau e apertou com força enquanto mordia os lábios.

Bebemos mais um pouco, coloquei uma música ficamos ali curtindo a espera do seu macho ela sempre muito elegante pernas cruzadas sentada no sofá com a mão sobre minha coxa...

Era chegada a Hora o interfone tocou era o segurança do condomí­nio anunciando a visita, autorizei a entrada, não tinha mais volta em minutos a campainha tocou era ele a porta, Lú foi abrir a porta Márcio entrou, Lú mostrou quem controlava a situação e deu um belo beijo a boca sem nenhum tipo de pudor ou receio por eu estar ali presente em seguida me apresentou.

Amor esse é o Márcio meu colega que anda te fazendo de corninho.

Márcio encabulou em não dei muita importância levantei do sofá lhe apertei a mão e lhe ofereci para sentar-se que eu lhe buscaria algo para beber.

Perguntei vinho, cerveja, whisky ?

Ele disse whisky pode ser com gelo.

Sai da sala em direção a cozinha para

buscar gelo e minha esposa sentou-se no colo da sua presa com os braços enroscados em seu pescoço.

Quando voltei com a bebida pronta entreguei ao Márcio que já mais à vontade segura o rabo de Lú que continuava enroscada nele sentada de lado em seu colo.

Ele bebeu uns goles e a Lú disse: Senta amor senta e olha esse macho comer sua esposinha, senta e seja um bom corninho.

Fiz oque ela me mandou...

Fiquei sentado a observar, ele com a mão na bunda de minha esposa por sobre a saia a acariciava o rabo, enquanto eles se beijavam ela já foi levando a mão em sua piça.

Ela com jeito com apenas uma mão a outra continuava no pescoço e nuca de Márcio soltou-lhe o cinto, abriu-lhe as calças e tirou para fora seu caralho que era menor que o meu mas parecia ser de bom tamanho e aparência.

Ela começou a "punhetear-lhe" a piça enquanto Márcio já visualmente bem mais a vontade pôs a mão por baixo de sua saia e lhe acariciava a buceta ainda por cima da calcinha minúscula.

Lú então tomando as rédeas da coisa disse:

"Levanta e põe o pau na minha boca quero chupar esse pau na frente do meu maridinho."

Aquilo mexeu comigo ela sabia me provocar tirei meu pau para fora das calças que soltou que nem uma cobra de tão duro, grosso e latejante.

Lú meteu a boca na rola de Márcio, sugava-lhe o pau de joelhos a frente de Márcio que a segurava pelos cabelos porém os dois de lado para mim para eu ter uma visão geral da coisa quando Márcio olhou em minha direção e viu o tamanho do meu pau, penso que ele teria se assustado afinal era bem maior que o dele e latejante como uma jiboia.

Mas ele voltou os olhos a Lú que seguia-lhe sugando o pau com as mãos em sua bunda enquanto fazia o vai e vem chupando-lhe o pau.

Lú levantou do chão olhou para mim e disse:

Ta gostando amor?

Tá gostando de ver sua esposinha mamando na vara dele?

Eu apenas acenei a cabeça que sim...

Ela limpou um pouco de baba da boca com o braço venho em minha direção e me deu um beijo na boca... (aquilo me deixou maluco, eu sabia que não era certo afinal ela estava a 1 segundo com o pau de outro na boca, mas não me importei e tomado pelo desejo lambia-lhe a boca como se tivesse doce dentro...

Ela apenas disse gostoso né amor o pau dele...

Eu acenei novamente ela voltou para sua presa e eu tomei um gole de vinho para relaxar e tirar o gosto de pau de minha boca.

Agora era vez de Márcio retribuir o boquete, ele começou a tirar a saia e a blusa de Lú e a cena era linda, mesmo eu que conheço seu corpo como ninguém ao ver ela naquela micro calcinha preta socada em seu rabo fiquei maluco.

O soutien realçava seus lindos seios e suas curvas com a cinta liga ficaram perfeitas.

Márcio ficou ainda mais maluco que eu e pondo a calcinha transparente de minha mulher para o lado caiu de boca em Lú que agora estava deitada num tapete em frente a TV da sala.

Lambia aquela bucetinha como um viciado a cheirar cocaí­na, parecia que queria entrar para dentro da xota dela, de tanto voracidade...

Ela por sua vez retorcia-se na boca de Márcio, e passava a falar putarias.

"Chupa, Chupa essa buceta seu puto devora essa buceta na frente do meu marido."

"Chupa com vontade se não, não deixo mais você me comer seu puto."

"Devora essa pepeka vai, na frente do meu corninho para ele ver que sou uma vadia bem puta."

Comecei a me masturbar com mais intensidade ao ouvir aquilo e o Márcio que já a devorava passou a comer ela com a lí­ngua de tanto que lhe sugava ela já quase a gozar, foi quando Márcio acalmou o ritmo como se dissesse "ainda não sua puta ainda quero te comer."

Virou Lú de rabo para cima tirou a calcinha encharcada de Lú e bem devagar o minúsculo fio que lhe cobria o cuzinho saia desgrudando de seu rabo. Ela tirou parte de cima e ficou com os seios à mostra, ele caiu de boca e deu uma bela lambida no seu cuzinho eles de lado para mim a cena era linda minha esposa rebolando o Cú na boca de outro macho.

Ela dizia:

"Tá gostoso de ver meu corninho, essa lí­ngua no meu cuzinho ?"

Eu lhe disse tá sim Amor rebola na cara desse filho da puta.

Ela acatou e rebolava o Cú na lingua do comedor dela...

Márcio que já devia de estar louco para meter em sua "xexequinha" parou com a lambida, pôs Lú de quatro e passou a meter o pau dentro daquela bucetinha quente e apertada.

Lú dizia bem alto "come essa xaninha vai seu puto, come bem comido me arregaça todo na frente do meu maridinho..."

Márcio aumentou a intensidade e passou a estocar bombadas em sua buceta, Lú que quase sempre só gozava com a lí­ngua pelo fato de meu pau ser muito grande e a lhe machucar as vezes.

Com um pau menor porém bem apetitoso passou a rebolar na rola de Márcio dando sinais que iria gozar.

Márcio seguia forte metendo Lú ordenou goza comigo filho da puta enche minha buceta de leite vai, na frente desse corno aproveita e me arregaça quero sentir seu leitinho quente na minha buceta...

E não aguentando mais de tesão gozou no pau do seu amante que ao ver ela amolecer em sua piça, numa explosão deu o'que ela pedia um jato enorme de porra dentro de sua buceta que já estava inchada de tanto levar piça.

ficaram por alguns segundos ambos deitados no tapete.

Minha esposa lembrou que eu ainda não havia gozado, levantou-se e disse quer chupar minha bucetinha gozada pelo Márcio amor.

Eu não estava pronto para lamber-lhe a buceta com porra de outro macho em nossa presença.

E disse-lhe prefiro que você chupe minha piça amor...

Ela entendeu e passou a lamber aquela longa verga com o rabo virado para o Márcio que já dava sinais de endurecer novamente...

Luana lambia minha piça e rebolava o rabo de cinta-liga para deleite de Márcio, que passou a acariciar-lhe o cuzinho dedilhava-lhe o cuzinho voltou a lamber talvez com a intenção de enraba-la.

Enquanto ela seguia chupando minha piça.

Quando Márcio fez intenção de meter o pau em seu cuzinho, ela virou a cabeça para Márcio e disse ai não esse Cú é só do meu amor.

Com as palavras mágicas ditas na hora certa enchi-lhe a boca de porra, parecia que ela iria se engasgar de tanto esperma que saiu.

Ela lambeu tudo engoliu até a última gota.

Márcio que ficará na mão sem Cú para meter contentou-se em bater uma punheta enquanto ela me limpava a piça com a boca com o belo visual de seu lombo e rabo virado para ele.

Márcio não resistiu muito e acabou gozando na bunda da minha esposa, encharcando de leite o seu cuzinho que escorria pelas coxas e pernas abaixo.

Enquanto eu ainda segurando minha vara bebia minha bebida, Márcio foi se limpar, Luana sentou pelada em meu colo querendo afago que eu de pronto lhe dei.

Quando Márcio voltou talvez achando que teria mais, ou que fosse passar a noite lá conosco ficou surpreso ao ouvir Luana dizer:

"Veste suas roupas e pode ir embora agora Márcio."

Um pouco encabulado e decepcionado percebeu que agora era hora do casal ficar a sós, então apenas vestiu as roupas despediu com acenos de mão agradeceu a noite e disse que esperava podermos repetir.

Lú disse-lhe vamos ver Marcio vamos ver...

E seguimos abraçados enroscados um no outro ela no meu colo pelada bucetinha escorrendo sêmen perna abaixo rabo melado de gozo de macho boca com gosto de piça e porra.

Literalmente toda fudida mas ali me acariciando como se fosse uma inocente indefesa me dando seu amor e pedindo colo...

Eu a levei para cama em meu colo e terminei de fazer dela mulher .

Dei atenção especial ao seu rabinho que ainda estava molhado com o sêmen de seu amante.

Lubrifiquei meu pau em sua bucetinha que tinha porra do seu macho, o seu melzinho e ainda lubrificação natural que saia de minha piça.

Após algumas estocadas meu pau saiu pingando de sua buceta ajeite-lhe o cu e devagarzinho comecei a meter o cacete com carinho.

Ela havia dado o rabo na mesma manhã para mim o'que por um lado facilitou a entrada de minha piça em seu rabinho, mas por outro ela poderia estar dolorida o'que fez com que eu fosse bem devagar.

Ela dava sinais de estava gostando(talvez querendo me agradar por tê-la deixado ganhar piça a noite toda em minha frente.)

Mas não liguei se era agrado ou não e fui entrando mais e mais em seu cuzinho apertado.

Estávamos de ladinho na cama pedi a ela que fosse tocando em sua buceta para lhe dar mais tesão e permitir a entrada completa se minha vara.

Ele lambeu os dedos cuspiu a mão e enfiou os dedos no grelinho, meu pau foi entrando por completo em seu rabo, ela foi sentindo prazer em dar o rabinho começava a rebolar em minha vara.

Eis que me pergunta:

"Gostou de ver sua putinha mamando outra piça na sua frente?"

"Gostou de ver outro macho arrombando sua esposinha?"

"Gostou quando ele encheu minha bucetinha de leitinho?"

Eu disse SIM, SIM, SIM, VAGABUNDA, PUTINHA, rebola esse cuzinho nessa piça....

Ela passou a rebolar como só ela sabe, e no meio disso tudo eu propus da próxima eu vou foder uma mulher na sua frente...

Ela disse ok amor você merece...

Gozamos quase ao mesmo tempo, já não era tanta porra mais ainda assim lhe encheu o cuzinho...

Caí­mos mortos em seguida com a sensação que nosso amor havia aumentado junto com nossa cumplicidade.

Deixei o meu pau amolecer naturalmente dentro de seu cuzinho.

E dormimos de conchinha como dois namoradinhos....

*Publicado por Corninho_da_lu no site climaxcontoseroticos.com em 15/12/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.