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PRIMOS

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/12/19
  • Leituras: 3178
  • Autoria: RebecaM
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Após 12 horas, sacudindo dentro de um ônibus finalmente estou na entrada da casa de meus pais, a ansiedade é enorme. Coração a mil, a uns 6 anos não os vejo ao abrir a porta um homem estranho ele era alto moreno olhos castanhos, não me lembro de alguém assim quem poderia ser? O desespero me faz tremer por dentro imaginando quem seria esse homem, o que ele haveria de ter feito aos meus pais? Cadê meus pais quem é você, não se aproxime vou gritar. Esse homenzarrão ainda debocha de mim, me manda entrar e já me falou do quarto que estava organizado e que eu poderia ir para lá, mas que absurdo já pensei e ele rindo de minha cara. Quando eu pensei em falares horrores, ele ali na porta ele me sorri como se caçoasse de minha cara, gritando sou eu manga rosa!


Eu hein, boquiaberta até engasguei, aquele rapaz lindo e alto era o meu primo magrela e de aparelho que tanto eu brigava lá pelos meus 15 anos de idade. Kkk você magrela(DOUGLAS) está? Tão diferente! Onde estão meus pais? Porque você está aqui sozinho?


Calma prima; a tia e meu tio estão lá prós lados de Sorocaba pediram para que eu tomasse conta da casa e só voltam em uma semana.


Está bem primo, mas não fale que estou aqui quero fazer uma surpresa para eles. Nisto ele prestativo pega uma de minhas malas e põe sobre o ombro ao entrar no quarto ele deixa minha mala cair.


derrubando tudo, lá se foram parte de meus fios dental tudo pelo chão do quarto e meus vestidinhos.


Já o xinguei de desastrado, mão furada ele só ri, aí­ que raiva para magrela. Com aquela mão enorme ele pega uma calcinha vermelha e cheira. Seu depravado me dá isso ele debocha falando que estava ali parecia um morango tão perfumado ele não resistiu. O expulsei do quarto para organizar, já tomada banho vestida de um vestidinho rosa bebê e uma tanguinha preta rendada. Me jogo naquele chão geladinho gostoso e o chato me perturbando com o filme de terror. Colocamos o papo em dia entre gargalhadas e sustos pedi pra ele deitar ali no chão comigo já que eu não gosto de ver esses filmes que ele fique do meu lado. Demos uma pausa e fomos pra cozinha, fazer o que mais combina com filme, pipoca e guaraná.


Kkkk já ao regressar tiramos a pausa e entre um grito e outro, pipoca e refrigerante.


A noite seguia e nós dois ali no chão igual a uns 17 anos atrás. Já eram umas 02: 30 da madrugada e já entramos noutro filme O corcunda de Notre Dame, clássico filme muito bom. Mas o cansaço da viagem e o avançar das horas foi me deixando sonolenta nisso me entreguei nós braços do Morfeu o deus dos sonhos. Estava eu numa espécie de sono leve e já não sabia se era real ou só sonho. Sentia que uma mão hiper macia e firme percorria minhas costas chegando até minha bunda e aquelas mãos apalpavam minha bunda que eu sentia ela até abrir.


Nossa que delí­cia e eu me arrepiava com o subir e descer daquelas mãos firmes que deslizada ainda mais até chegar em minhas cochas. Senti um beijo em minha boca e eu correspondia como que se estivesse com fome. Delí­cia sentia me ficar encharcada a cada beijo que ele me dava meu corpo fervia. Aquela sensação deliciosa do toque da pele na pele, meu coração parecia que explodiria de tesão, eu estava com desejo enorme e quando ele passou sua mão por dentro de minha calcinha friccionando os dedos em minha bocetinha lisinha involuntariamente abri minhas pernas para que ele pudesse entrar, aí­ eu gemia igual uma cadela no cio e quanto mais eu gemia mais ele socava dois dedos dentro de mim. Aí­ gostoso soca me faz tua puta me come.


Assustada acordei teria sido apenas um sonho, caramba! Em meio ao gozo que aquele sonho me fez sentir, meu priminho taradinho estava de pau duro, eu pude ver que minhas pernas estavam arreganhadas eu tenho a certeza de que ele fez algo para se aproveitar de mim. Levantei às peças e fui para cozinha tomar uma água gelada, lá veio ele desconfiado e eu sabia como perturba ele kkkk. Quando eu vi em cima do armário a caixa de biscoito caseiro de minha mãe, falei: Douglas segura a cadeira pra mim e lá vou eu subi e ainda fiquei de ponta de pé empinando a bunda pra ele ver kkkkkk. Desci da cadeira esfregando o rabo nele fingindo que foi sem querer.


Voltamos pra sala e retornamos pra ver o filme e nisso foi a nossa madrugada assistindo filme e conversando. Então me deu a ideia de contar com o que sonhei.


E ele me disse que percebeu; porque eu me retorcia e gemia. Kkkk que desespero ainda ele me disse que ficou de pau duro de tesão. Só fiz rir e falei me mostra! Ele já veio me beijando chupando meus lábios me agarrando pela cintura. Minhas mãos percorriam seu corpo másculo segurei sua bunda, arranhei sua costas, passei minha mão por cima daquele pau que já latejava dentro do short.


Nossa estava duro tal qual pedra, todo rí­gido pra mim. Eu senti ele tremer de tesão em minha mão.


E ficamos ali no chão, nos esfregando e beijando.


Como nosso dia tinha sido atribulado dormimos ali mesmo, entre nossos delí­rios de tesão jogados entre as almofadas defronte a TV da sala.


Já pela manhã me levanto e preparo nosso café tomo meu banho e lá vem ele, preparada para sair? Vamos tenho que te mostrar uma coisa. E lá fomos nós explorarmos o sí­tio de meus pais. Mas que ele tanto queria me mostrar era um espetáculo, ele fez um lago repleto de carpas coloridas e várias plantas aquáticas. Ele já estava trabalhando a meses e faltava apenas um toque, a roda'agua. Fiquei encantada brincamos muito quando crianças eu ele e outros primos no lago cheio de sapinhos e libélulas. Meus olhos encheram se de lágrimas mas... Ele me fez jurar que ia me esconder de meus pais essa era a surpresa que meus pais estavam preparando para me esperar em minhas férias já havia uns 4 anos que eu não vinha passar um tempo em casa era muito agitada minha vida na cidade onde morava, vivia correndo entre o trabalho e o mestrado em belas-artes.


A primeira coisa que eu fiz foi arrancar meu vestido e pular no lago.


Parecia uma criança feliz que eu estava ele só ficou me olhando. No retorno pro casarão passamos pelo pomar e para minha surpresa os pés de Jaboticaba estavam negros e brilhantes de tantas frutas, a amoreira repleta de frutinhos o pomar estava parte florido outros já cheios de frutos ficamos ali degustando das jabuticabeiras que meu avô havia cultivado estava sendo mágica aquela manhã e o namorico de nossa adolescência havia voltado só que agora estávamos adultos e cheios de tesão.


Ele botava uma, duas três frutas negras redonda e doce de Jaboticaba em minha boca, elas estouravam derramando sua doce e saborosa poupa. Nos beijamos ali debaixo das jabuticabeiras saboreando o sabor de nossos beijos, o sexo foi inevitável e animal, tamanho, tesão que sentimos um pelo outro.


Sua boca sugava meus seios enquanto suas mãos acariciavam minha boceta que escorria de tesão, minhas pernas tremiam sentia meu coração pulsar quase que pra sair do meu peito.


Minhas mãos percorria suas costas parando em seu peito. Não resisti cai de joelhos de frente a ele abocanhando aquele pau que duro latejava em minha garganta. Eu o babaca todo o encharcando de saliva que chegava a escorrer em suas bolas, ele me segurava pelos cabelos enfiando todo aquele pau boca adentro chegando a cutucar minha garganta. Meus olhos chegavam a lacrimejar a cada estocada que ele dava em minha boca que gulosa engolia aquele cacete todo, eu sentia ele engrossar cada vez mais enquanto eu o babava todo. Douglas me puxa pelos cabelos beijando minha boca a mesma que abocanhou todo o seu cacete.


Ele me coloca de quatro no chão e se encaixa atrás de mim, abocanhando minha boceta por trás ele me chupa com uma vontade que me faz gemer alto, mas nem me preocupava estávamos a sós ali no poma só os pássaros de testemunha.


Sua lí­ngua gulosa subia e descia percorrendo todas as dobras da minha boceta lisinha e encharcada ele deliciava se na minha boceta enquanto seu dedo pressionava a entrada do meu cu.


Aí­ tesão eu gemia igual louca enquanto ele socava dedos tão rápido dentro de mim enquanto me chupava incessantemente, eu já havia gozado naquela boca que me devorava. Pro meu delí­rio ele resolveu alternar entre minha boceta e meu cu o lambia e enfiava aponta do dedo me deixando louca de tesão. Imagina você depois de anos sem nós ver e ainda tí­nhamos aquele tesão todo da adolescência, só que agora éramos experimentes. Ele me puxa sugerindo um 69 e por cima eu abocanho aquela rola grossa e veiuda que pulsava em minha boca, ele não gemia urrava falando que minha boca parecia um veludo quente e molhado engolindo ele, ficamos ali por horas um judiando do outro digo judiando, pois a vontade de ser penetrada e penetrar só aumentava enquanto eu chupava lambia e mordiscava a cabeça daquele caralho duro e melado. Chupei e punhetei ele enquanto minha lí­ngua percorria suas bolas macias e quentes. Já não sabia se eu gemia do tesão que eu estava ou das chupadas que ele dava em minha boceta. Ele me chupava e socava seus dedos com firmeza dentro da minha grutinha molhada de tesão. Sai da posição rapidamente, pois na não aguentava mais e sentei bem devagarinho naquele caralho duro babado e quente. Comecei a cavalgar enquanto ele sugava meus seios enormes. Era tesão de mais que chegamos a gozar juntos.


Assim foi aquela manhã ensolarada depois de me mostrar a surpresa do lago ele me mostrou que sabia e muito fazer uma mulher se sentir viva.

*Publicado por RebecaM no site climaxcontoseroticos.com em 17/12/19.


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