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Pediu pra tirar minha virginda

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 09/11/15
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  • Autoria: secretbi
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Meu nome é Dalila, tenho 18 anos, e este é meu primeiro conto. Sou morena, de cintura bem fininha, peitos médios e bunda grande. Meu cabelo é cacheado e curto.

Quando tinha 16 anos eu tinha um ficante/namorado, nós nos chupávamos e masturbávamos um ao outro. Confesso que ele era muito bruto e eu não me sentia nem um pouco à vontade na maioria das vezes. Talvez exatamente por esse motivo que nunca transamos.Minha virgindade permanecia intacta.

Certa vez, este carinha me propôs uma experiência nova, ele iria convidar uma de suas amiguinhas bissexuais para brincar com a gente. Eu gostei muito da ideia, sempre sonhei em pegar uma mulher. Era chegado o momento.

Este cara montou um grupo no WhatsApp. Estava ele, eu e Júlia. Júlia ,nome pequeno, simples e lindo, como ela.

Júlia era uma moça de mais de 20 anos, baixinha, de cabelos longos e pretos, morena, de olhos grandes, boca gostosa, pernas grossas e cinturinha fina. Em geral: um encanto.

Tão encantadora que eu pirei naquela garota, foi então que eu e ela saí­mos do grupo para ficarmos nós duas kkkkk no privado. Acabei terminado com o cara, queria só ela.

Infelizmente, acho que acabei espantando ela num primeiro momento. Eu estava muito eufórica, minha primeira menina, porra! Ela era linda, tão gostosa e tão safada...

Os papos com ela eram quentes, talvez por isso eu não conseguia acompanhar, ela perguntava oq eu queria fazer com ela e por mais que eu dissesse que queria acabar com ela na cama e satisfazer todo o prazer dela, ela me questionava do como. E sinceramente, eu ainda não sabia.

Tinha algo dentro de mim que queria puxar o cabelo dela, chupar os peitinhos, morder, assoprar , falar que ela era minha putinha safada no ouvido dela... A vergonha não permitia que eu contasse tudo aquilo pra ela, oq a desencorajou e a fez parar de mandar mensagens.


Os dias passaram e a encontrei na esquina de uma rua indo para a feira, eu alta olhei pra baixo pra ver ela, pude abraçar, sentir o cheiro, beijar o rosto, sentir o corpo dela reagir a minha presença, ofegante, tí­mida, com tesao tentando esconder na frente de tanta gente...


Enfim, voltamos a nos falar, e então ela voltou a ir me ver, desta vez na praça. Sentei ao lado dela no banco, passei a mão pelas suas pernas, sussurrei em seu ouvido, peguei em seus cabelos. Sinceramente, nos seguramos para não nos beijarmos naquele dia. Uma ardia de vontade pela outra.


Era quase natal e eu passava pela rua quando conversando com ela pelo telefone, ela avisa que está pertissimo de mim. Na casa de uma amiga. Era a deixa perfeita.


Ela me convidou a subir até o apartamento da amiga para ficar conversando na varanda, foi oq fizemos, eu não me importava com a conversa, nem falava coisa com coisa, eu olhava para o short dela, pras coxas, pra boca, morrendo de tesao nela.


A amiga saiu para "tomar banho", provavelmente pq Júlia havia mandado uma mensagem, nos aproximamos mais e conversamos, mas nada aconteceu, estávamos muito nervosas... A iniciativa era OQ faltava.


A amiga voltou e ainda estávamos ali, quando ela pisou na varanda Júlia se levantou e com uma voz de tesao me pediu:

- por favor, Dalila, vamos lá pra dentro... Vem...

Quando eu levantei e dei a mão a ela respondendo prontamente ao pedido ela nem acreditou, acho que o prédio balançou com as batidas dos nossos corações, Tinhamos esperado muito por aquilo.

Ela me levou pro quarto da amiga, estava escuro, perfeito, havia uma cama no canto da parede, era tudo que eu queria.

Comecei puxando o rabo de cabelo dela e enrolando na minha mão, jogando ela na parede e beijando com vontade, a gente se provocava com a lí­ngua, um beijo fundo, molhado, safado, gostoso.


Joguei a Júlia na cama e subi por cima dela beijando o pescoço, a orelha, correndo a mão pelo corpo dela, nos peitinhos, nas coxas, na bocetinha, recebendo tudo de volta dela e de brind aqueles gemidinhos gostosos que só ela sabe dar.

Júlia Sussurrava muita putaria no meu ouvido, eu estava tão extasiada de tesao que nem conseguia entender direito,mas tenho certeza que ouvi os xingamentos mais gostosos, ela dizendo que eu ia ser dela, que ia me chupar. Os arrepios apenas corriam o meu corpo.

Júlia foi para cima de mim, colocou a perna entre as minhas e com a coxa começou a roçar na minha bucetinha. Pra mim aquilo era mágico. Eu gemia e ela correspondia me bolinando mais,me fazendo ficar mais molhada, segurando os Meus peitinhos e massageando gostoso.

Ela foi levantando a minha blusa, beijando Meus peitinhos, afastando o sutiã e sugando os biquinhos, mordendo de leve, assombrando. Fazendo de um jeito que eu nunca tinha experimentado na minha vida:

- por favor, Júlia, não faz isso comigo... Eu não vou aguentar

-por que? Em Dalila? Você gosta assim gosta? Safadinha... Daqui a pouco quero você gozando pra mim.geme mais gostosinha, Geme!

Ela era tão safada, Tão gostosa, sabia fazer tão bem, queria retribuir tudo pra ela, tirei a blusa dela pra chupar os peitinhos dela e ... Pra minha tristeza ... Ela estava com um sutiã colado, me disse que eu não ia conseguir tirar, eu implorei mas ela explicou que não iria dar...

Fiquei beijando por cima do sutiã, adotando aquilo tudo, mas decepcionada por não ter mais.

Logo depois ela foi começando a beijar minha barriga de novo. Da barriga pra virilha e a bucetinha por cima da calça, mesmo com pano por cima eu gemia de tesao, e ela passava o dedo por cima de onde fica o grelinho babando de vontade de arrancar toda aquela roupa e cair de boca... Via nos olhos dela essa vontade.

Ela subiu pro meu ouvido, começou a falar as putarias gostosas dela até chegar em algo que me assustou :

- deixa eu tirar sua virgindade, Dalila, não vai nem doer, você não vai sentir dor, só vai sentir prazer quando estiver gozando pra mim...

Eu ainda era muito mais nova que agora, muito menos sabida, morri de medo da Júlia naquele momento, mais sabia como seria possí­vel ela tirar minha virgindade.

Apenas disse que não e fui embora.

Lógico que antes eu expliquei, q ajudei a se vestir, a arrumar o cabelo, me despedi dos seus beijos safados... Mas não muda o fato que de fui embora...assustada.

Mal sabia eu oq estava perdendo, pretendo reencontrar ela em breve, e acertar tudo de que me arrependo de não ter feito.

Ah Júlia, mal sabe você como eu ainda te quero.

*Publicado por secretbi no site climaxcontoseroticos.com em 09/11/15.


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