Esposa submissa. (primeira par

  • Publicado em: 10/11/15
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  • Autoria: Jasmin_Alikha
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Sou o tipo de esposa a moda antiga, totalmente submissa; casada com o Wagner, tenente da polí­cia militar, meu marido é o que se pode chamar de "machista incorrigí­vel". Desde nosso casamento, há mais ou menos dois anos, não sei o que é trabalhar fora; ele sempre deixou claro (desde a época de namoro) que mulher dele era pra cuidar da casa, das despesas cuidava ele, e que isso não estava aberto a discussões... enfim, somos o estereótipo da famí­lia conservadora tradicional de direita.

Temos vários amigos com os quais gostamos de nos reunir aos fins de semana para almoços, churrascos...(amo essas coisas, pois gosto de receber visitas e de cozinhar) entre eles, especialmente o George e a Márcia; eles são aquele casal que você olha e jura que têm uns 900 anos de casado, sabe? Que se nota a quilômetros que a rotina já tomou conta de suas vidas...

George é um coroa charmoso, bem apanhado... já a Márcia...bem, digamos que a Márcia apesar de muito mais jovem que o marido, se descuidou, e muito, de sua aparência; isso me causa estranheza, porque eles não têm filhos. Por avaliar toda essa situação, eu tolerava e até entendia os olhares indiscretos do George sobre meu corpo e até mesmo os suspiros longos e profundos sempre que eu cometia um descuido, como me sentar mais a vontade ou me abaixar para pegar algo e o decote mostrar um pouco mais que o devido.

Reconheço que meu marido colabora muito para alimentar essa tara reprimida do George por mim, pois sempre que ouvia " por acidente " alguns trechos das "conversas de homens" entre eles, sempre havia afirmações vindas do meu marido, do tipo: "Nunca vi buceta tão quente e apertada, não é a toa que casei" ou "Cara, eu tiro fotos dela e depois bato umas punheta louca, porque as vezes não aguento esperar chegar em casa" ou ainda "Não conseguiria trair, mesmo se quisesse; só sobe pra ela, parece que tem feitiço aquele corpo. É uma coisa de louco". Eu não me sentia muito confortável em ouvir ele falar do meu corpo, minha intimidade para outro homem, mas confesso que me sentia muito desejada, e isso me deixava feliz.


Há alguns dias atrás, o Wagner chegou todo animado em casa, comemorando uns dias de folga que tinha conseguido; eu que estava preparando o jantar, em pé, na frente do fogão, senti aquelas mãos enormes e firmes me agarrarem pela cintura e me apertar contra seu pau, que por sinal, parecia bem animado também.

- Vamos pra casa de praia, vida? Trepar gostosinho dentro d'agua?(É, ele tem a boca suja e um humor meio ácido)

Admito que minha xaninha lateja só de saber que meu marido está de pau duro, imagina então sentindo ele crescendo e pulsando ali, apertado contra meu bumbum... fiquei molhadinha na hora. Dei um sorrisinho safado e uma reboladinha pra provoca-lo ainda mais.

- Só dentro d'agua?

- Dentro, fora, antes, durante, depois...-disse ele bem baixinho no meu ouvido.

Eu estava com um vestido de algodão leve, curto, fechado por botões na frente e com um decote discreto pelo qual via agora uma das mãos do meu marido sumir tentando abrir o primeiro botão enquanto que com a outra, levantava a barra e alisava minha buceta (sempre detestei usar calcinha em casa)

- Que disposição, tenente Oliveira!

- Você me deixa louco até quando não quer, sabia?

- Sério?

- Você ainda duvida? -ele parou de me acariciar e fez aquela cara que eu sabia muito bem o que significava...

- Fala, Wagner! Que você fez dessa vez?

- Então... neguinha, assim...

- Fala!

- Chamei o George e a Márcia pra irem coma a gente.

- Eu não acredito! -era notável o tom de irá na minha voz. - Era um momento nosso, coisa nossa...

- Neguinha, eu só comentei e eles meio que se auto-convidaram, ficava chato não chamar.

- Inventasse uma desculpa, qualquer coisa...sei lá...

- Sabia que você brava me dá mais tesão que normalmente?

- Não me diga...- o tom da minha voz agora estava sarcástico.

- Tá bom, não digo. Vou mostrar.

Em um só movimento, me pegou pela cintura e me pôs sentada no balcão; puxou um dos meus seios para fora do decote e começou a lamber e beijar o biquinho de leve... minha buceta pulsava de vontade... puxou o outro seio para fora; agora ele apertava-os com as mãos enquanto alternava lambidas, chupadas e mordidas entre um e outro.

- Ainda tá brava?

- É só isso que tem a oferecer pra me acalmar?

- Posso tentar fazer melhor. -antes de terminar a frase, puxou meu vestido com tal força que alguns botões se abriram, mas a maioria arrebentou e se espalhou por toda a cozinha.

Com a mesma força usada para rasgar meu vestido, abriu minhas pernas. Agora eu segurava pelos cabelos sua cabeça ente elas enquanto sentia aquela lí­ngua quente passear por toda minha buceta... os labios... meu grelinho... entrando e saindo da minha grutinha... A essas alturas, nem lembrava mais o que estava sendo falado, da minha boca só saí­am gemidos altos.

- Continua...continua...

Enfiou um dedo dentro...soltei um gemido alto devido ao tesão que senti com aquilo; ele enfiava e tirava o dedo, bem devagar...

- Não para... continua...vai...

Ele enfiou o segundo dedo...e agora empurrava e tirava mais rápido enquanto lambia e chupava meu grelinho. Eu estava tão molhada que sentia escorrer um pouco pelas minhas coxas; ele aumentou ainda mais o ritmo com que enfiava os dedos.

- Amor, coloca seu pau, por favor! -estava implorando pra sentir a vara dele.- Mete, amor, mete todinho dentro de mim!

Minha voz não saia clara, estava tão rouca, saia tão baixa que minha fala se perdia entre os gemidos.

- Ai.. aí­.. aí­... eu vou gozar...aí­... aí­.. aí­...aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiií­....

Gozei tão gostoso que por alguns segundos não sentia meu corpo. Ele chupou minha xaninha toda, até ficar sequinha.

Foi subindo com a boca, mordendo minha barriga... meus seios... até que sua boca encontrou a minha; me beijou, longa e intensamente, e eu pude sentir meu gosto no beijo. Encostou a boca no meu ouvido e disse:

- Sabe que nada nesse mundo é de graça, não é? Tá na hora de retribuir o favor.

Desci do balcão e me ajoelhei em frente ao Wagner, abri lentamente o zí­per da farda e puxei pela abertura aquela vara que a alguns minutos atrás eu implorava para ter dentro de mim.

Além de muito gostoso, acho o pau do meu marido muito lindo. A cabeça rosadinha, sem manchas ou marcas, lisinha; meio tortinho, curvado pra cima... ah, aquela curvinha que quando entra me deixa louca de tesão...

Comecei lambendo de leve a cabecinha do pau, olhando fundo nos olhos do Wagner, sentia a rola dele pulsando na minha mão.

- Chupa...chupa...-gemeu ele com a voz embargada de tesão.

Dei um sorriso maroto ao notar o quanto ele estava excitado, sua voz estava embolada e o pau não parava de vazar. Abri a boca o máximo que pude(tenho boca pequena) e ele começou a dar estocadas rápidas para dentro... Segurei-o pelos quadris e senti ele se arrepiar todo.

Tirei fora da boca e desci até os testí­culo...chupei de leve, uma bolinha por vez...vi os olhos do meu marido se revirarem na órbita, seguido de um gemido bem longo. Voltei a colocar o pau dele até a metade na minha boca e chupar com mais força.

- Faz carinho nas bolas, faz!

Com a mão esquerda, passei a fazer carrinho nelas de cima para baixo, bem suave...

Ele enrolou meus cabelos com uma das mãos e puxou por eles minha cabeça para trás...

- Fica com o queixinho levantado assim que quero te ensinar uma coisa! -intensificou as estocadas à um ritmo que eu, pequena como sou, tive dificuldades para me manter firme no lugar.

- Respira fundo e abre bem a garganta!

Obedeci na hora, pois tenho uma confiança cega nele.

- Aí­... Aí­... que boca gosto....-empurrou o pau todo, de vez na minha boca, com tanta força que me roubou o ar por um momento.

Senti a cabeça do seu pau lá no fundo da minha garganta, bem como os jatos de porra jorrando dele.

- Engole...engole...engole...-sussurava repetidamente enquanto tremia no frenesi do orgarsmo.

Seguiu-se um breve silêncio.

Foi retirando devagarinho a rola da minha boca enquanto fazia cafuné nos meus cabelos...

- Machuquei você?

- Não. -disse eu enquanto me levantava. - Só fiquei sem ar um pouco.

- Isso se chama garganta profunda. A falta de ar vai melhorando quando formos praticando mais; é bom porque você não sente gosto de porra.

- Wagner também é cultura! -excalmei rindo alto.

- Ainda tá brava?

- Claro que não! -carreguei minha voz de sarcasmo. - Estou muito feliz. Da próxima vez, convida o batalhão inteiro e me chupa por uma semana, sem parar, pra me alcamar!

- Filha da puta! -disse rindo enquanto me puxava pela mão em direção ao banheiro. -Vem tomar banho comigo, esquece o fogão! Vamos jantar fora e na volta arrumamos as coisas para viajar amanhã.




(continua...)

*Publicado por Jasmin_Alikha no site climaxcontoseroticos.com em 10/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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