PERDENDO A VIRGINDADE COM TITIO - II

  • Publicado em: 02/01/20
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  • Autoria: MegNinfeta
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PERDENDO A VIRGINDADE COM TITIO - ABRE-SE UM NOVO MUNDO.. PARTE II


No último conto eu contei como foi meu primeiro contato com o mundo "sexual".


Nesse, vou detalhar o que aconteceu no fim de semana após minha primeira experiência..


Posso dizer pra vocês que eu estava uma confusão, ao mesmo tempo que eu estava nervosa e com medo, eu estava excitada.. E o pior: querendo mais.


O cinema, depois de toda a demora, babou. Não fui e explicamos que o "cliente" atrasou.

Quando cheguei na minha avó eu estava no mundo da lua, não prestava atenção em nada do que diziam e eu só queria mais daquela sensação. Eu imaginava que era errado, ele era meu tio e eu sem duvidas não deveria fazer algo do gênero.. Mas eu não me importava.


Minhas primas - mais velhas do que eu - viviam falando de sexo e eu nunca havia me interessado, até aquele dia. Quando o assunto surgiu eu simplesmente fiquei atenta a cada palavra. Elas falaram sobre boquete, siririca, oral e até anal. Tentei absorver o máximo de suas conversas sem me mostrar tão interessada.. Mas elas não eram besta e logo se tocaram.


No sábado, perto de dormir resolvemos fazer uma "cabana" na sala. Meus avós dormiam na parte de cima, então montamos tudo.

Lá pras 2 da manhã uma delas disse que ia trocar de filme (aqui chamarei ela de Cintia) quando ela colocou começou uma cena normal.. Uma mulher na cozinha, lavando alguns pratos.. Até que a coisa começa de verdade.

Eu não sabia o que fazer, mas a sensação retornou, eu queria mexer e me livrar daquilo.. Mas estava com vergonha.

Cí­ntia percebendo disse:

- Meg, se você quiser pode se tocar..

Eu já sabia o que aquela palavra representava, mas não me sentia segura sobre.

- Ou pode deixar a gente te tocar - disse minha prima (aqui chamada de Fernanda) rindo. Mas a Cí­ntia não achou graça, pelo contrário.. Ela cerrou os olhos e se aproximou.. Levando a mão até a minha bucetinha. Sem cerimônia. Esfregou os dedos levemente e disse.

- Toda molhadinha né safada? E eu pensando que nem sabia o que era isso.

Fernanda não esperou, e veio "conferir", rio quando enfio a mão e constatou o mesmo que a Cintia. Mas diferente dela, Fernando não apenas "passou" o dedo. Ela pressionou. Bem encima. E eu arquejei.

Foi apenas o necessário para que a cabana virasse algo mais.

Cí­ntia veio pra cima, passando a mão por cima do meu peito e falando..

- Gosto assim.. Bem submissa. Te ensinaram certinho prima.. Já chupou alguém?

Eu, toda mole, com a Fernanda brincando de me instigar com os dedos e a Cí­ntia massageando meus peitos, apenas balbuciei um "sim.." meio mole.

Fernanda respondeu: ótimo, agora vou ensinar como chupa uma bucetinha..

Cí­ntia riu e lambeu meu pescoço, falando baixinho no meu ouvido.. "você vai ser muito bem saciada.. Mas tem que ser obediente"

Eu apenas balancei a cabeça.

- Levanta e se senta no sofá, encosta bem a cabeça lá e joga o quadril o mais próximo da ponta que conseguir - disse a Fernanda.

Fui me levantar - Espera - disse a Cí­ntia.

- Tira tudo..

Entendi e retirei tudo, ficando peladinha.

Cí­ntia que não é besta, colocou um "forro" no sofá, e então pude fazer como Fernanda mandou.

Assim que me sentei a Cintia foi pro meu lado, peladinha também. Ela era linda, mais alta que eu, com uma bundinha bem grande e arrebitada, os peitos eram pequenininhos mas bem durinhos. A Fernanda tirava a roupa observando nossa posição. Ela era a mais baixa de todas nós, mas a que tinha mais corpo. Era uma morena que tanto tinha peito como tinha bunda.

A Cí­ntia começou a beijar meu colo, meu braço, meu pescoço.. Alternando sem qualquer padrão. Eu fui levando minha mão pra tocar nela.. Quando senti a Fernanda beijando minhas pernas..

Sútil. Delicado. Erótico. Beijos sendo distribuí­dos por todo meu corpo enquanto eu estava parada, parecendo um objeto.

Uhh.. - gemo baixinho quando sinto a boca da Cí­ntia nos meus peitos.

- Isso priminha, baixinho.. - disse ela

- Ah.. Oh.. - respirei meio ofegante quando ela mordiscou o bico do meu peito e puxou pra cima, causando uma fricção lá na minha buceta, onde na mesma hora a Fernanda foi com tudo chupar..

- Uh.. Ok.. Eu.. N-na-não vou.. Conseguir.. Fa-fazer si-silen-lencio - eu disse pausadamente, entre um gemido e outro.

Mas nem por isso elas diminuí­ram o ritmo..

Cí­ntia disse: vai sim, ou vamos amordaça-lá

Fernanda completou falando: putinha só obedece.

Enquanto Cí­ntia chupava, mordiscava e apertava meus peitos, Fernanda estava empenhada em me fazer gozar.. Enquanto me chupava começou a levar um dedo até meu cuzinho, que piscou com a aproximação.. Ela não se contentou.. Levou o dedo até minha buceta, "pegando" minha lubrificação própria e levou novamente ao meu cu.. Ficou nessa de ir e voltar, só passando pelos buracos e fazendo eles piscarem..

Quando ela e a Cí­ntia se olharam entendi que elas faziam aquilo juntas a um bom tempo.

Porque bastou um olhar e a Cí­ntia apertou meu peito esquerdo puxando o bico pra cima enquanto com a boca mordia o outro enquanto chupava (intercalando) a isso a Fernanda chupou meu clitóris com mais intensidade.. Tudo isso aí­ mesmo tempo me fez gozar.

Eu queria gritar, mas percebendo a intenção a Cí­ntia me beijou, abafando o grito.

Eu fiquei meio desfalecida, mole. Mas fui me recompor, sabendo que nada sairia de graça.

Mas ledo engano.

- Isso foi só uma amostra do que podemos fazer - disse a Cí­ntia

- E eu sei que você está se perguntando porque fizemos - Fernanda completou

- Mas posso dizer apenas que gostamos de quando alguém fica nos devendo uma - Cí­ntia que falou

- E você nos deve.. Mas antes de cobrarmos.. Vamos ensinar como faz direitinho - Fernanda quem finalizou.

Dito isso, Cí­ntia se virou no sofá e ficou de quatro, Fernanda veio e segurou bem a bunda dela aberta, e passou a lí­ngua com tudo, de cima a baixo. Cí­ntia gemeu e segurou os próprios peitos, amassando.

Fernanda então enfiou a cara com tudo na bunda da Cí­ntia, passando a lí­ngua de uma ponta a outra. Cí­ntia levou uma das mãos a sua própria buceta, enfiando o dedo ali e tirando, enquanto seu cu era chupado. Fernanda deu um beliscão no clitóris de Cí­ntia que eu pulei, mas ela pelo contrário, rebolou mais na cara dela. Fernanda então parou, se deixando no coxão e jogando as pernas pra cima do sofá. Cí­ntia desceu, e ficou por cima, fazendo um 69 perfeito. Fernanda lambia, chupava e mordia enquanto Cí­ntia era mais carinhosa, como se verdadeiramente beijasse a buceta.

Quando Fernanda enfiou dois dedos no cu da Cí­ntia, fim que vi a mesma perder o rebolado, arfar e gemer por cinco segundos e ir com mais força pra buceta de Fernanda. As duas gozaram juntas, se lambuzando uma na outra.

Quando terminaram, foi como se nada tivesse acontecido. Fernanda apenas fez questão de me lembrar:

- Cobraremos o favor em breve - disse rindo e saiu juntando tudo, pra deixar na máquina antes mesmo do dia clarear.


Eu mal dormi. Não conseguia entender tudo que estava acontecendo em tão pouco tempo. Eu sentia minha bucetinha sensí­vel, talvez pelas novidades kk

O domingo chegou, inventei uma dor de cabeça pro meus avós porque eu não tinha coragem de descer e encarar eles depois do que rolou na sala.

Após o almoço me surpreendi que meu tio Tony chegou, dizendo que estava indo em um cliente e meu pai pediu pra me da uma carona.

Juntei minha mochila e sai sem olhar pra trás..

Entrei no carro e ele nem olhou pra mim, mas bastou andarmos uns 5 minutos que sua mão já foi direto pra minha coxa.

Mas diferente da primeira vez eu não queria, sentia meu corpo sensí­vel demais, tirei sua mão. O que fez ele ficar irritado. Ele colocou novamente. Apertando com força.

Entendi o recado e fiquei na minha.

Eu estava com um vestido amarelo com detalhes em azul, e minha calcinha e sutiã eram conjuntinhos amarelo.

Ele encostou em uma rua, deserta. Era mais ou menos umas 14h e tinha muitas árvores e casas inacabadas intercalando com uma ou outra já pronta.

- Oi princesinha..

- Oi titio

Sentiu saudade?

Eu só balancei a cabeça.

- Hnmm.. Que delí­cia! Sabe quem mais sentiu saudade?? Meu amiguinho.. - disse apertando seu pau, que já estava se mostrando um pouco no short que usava.

Me remexi no banco..

Ele afastou o dele todo pra traz, e me puxou pra cima dele. Ele levou seus dedos por cima da minha calcinha.

- Aí­.. - reclamei. Não estava excitada (totalmente) e ainda sentia sensí­vel.

Ele fechou a cara.

- Senta ali e abre as pernas - disse grosso apontando pro banco onde eu já havia saí­do. Com medo da sua reação fiz o que mandou.

Ele puxou minha calcinha só o suficiente pra conseguir ver minha bucetinha..

- Você andou dando essa buceta pra mais alguém sua puta? - ele gritou, com raiva

- Na. Não.. Titio - eu disse gaguejando. O medo era meu maior problema.. Eu não reconhecia meu tio ali!

- Não mente pra mim - ele gritou e deu um tapa na minha buceta que eu pulei do banco, sentindo a queimação - sua puta! Agora você vai aprender..

- Não titio.. Não.. Não foi isso..

- Ah não foi? E essa buceta tá vermelha igual buceta de vadia por que?? Hein?? Quer mentir pra mim? Não aguentou me esperar né? Logo vi, cara de puta.

- Tio!!!! Não fala isso.. Eu sou sua sobrinha! Me respeita.

- Sobrinha puta que não pode vê um pau que já se abre! PUTA SIM! E vai ficar calada, porque se for pra ser puta que seja MINHA! Vou mostrar como faço com uma putinha igual você. - disse já puxando o pau pra fora, com ódio.. Ele parecia possuí­do de tanta raiva

- Tio.. Não.. Tio por favor tio.. - eu chorava, implorando.. Imaginando o que ele aprontaria com tamanha raiva.. - por favor tio

- Pode implorar.. Gosto assim - ele disse levando seus dois dedos até minha buceta, e sem cerimônia enfiou os dois com tudo.

Eu gritei. Chorei. A lágrima desceu e a dor era imensa..


Mas o que aconteceu.. Isso eu deixo pro próximo conto!


Vejo vocês em breve!

Megganadas@outlook. Com

*Publicado por MegNinfeta no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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