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Eu Cozinheira

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/01/20
  • Leituras: 5249
  • Autoria: RebecaM
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Tudo começou depois de minha mudança, da capital para o interior.

Já tinha umas 3 semanas que havia me mudado para Corumbá de Goiás, e por incrí­vel que pareça eu já havia me acostumado com o clima quente e o meu novo trabalho.

Os dias estavam se passando muito rápido que mal podia contemplar a beleza do lugar, que por sinal era exuberante.

Na segunda semana, após minha mudança eu já havia encontrado um trabalho, em um restaurante bem aconchegante local. Eu vivia na cozinha entre as batatas e cebolas, e a organização o restaurante me tomava boa parte de meu dia. Até que; eu adorava apesar de me deixar exausta.

Em uma certa manhã após cumprir minhas tarefas, fui para o balcão e pude notar o qual lotado estava. Fiquei animada com a cara de satisfação dos clientes, afinal fazer algo saboroso e ver a satisfação do cliente me deixava feliz. Até que um homem me chamou atenção aquele olhar penetrante e um sorriso, nossa, me deixou de pernas bambas.

E assim foram se passando dias de trabalho e ele sempre frequentando o restaurante.

Até um dia em que a garçonete pegou dengue e se afastou por longas duas semanas.

Me sentia uma escrava daquele local além de preparar várias comidas ainda tinha que servir as mesas.

Mas o que me deixava empolgada era aquele homem alto Aiai, ele sempre perguntava quem era a pessoa que havia preparado a comida, e eu só respondia eu senhor por quê; não está de bom agrado? Pelo contrário, está uma delí­cia, tudo que você faz é gostoso!

Ri meio sem graça e falei o senhor não viu nada.

Gente eu pensei nem acredito que falei isso. Mas aquele homem alto com aquela boca nossa me deixava louca de tesão. Assim se passaram dias até que recebi uma mensagem no meu whatsapp. Oi! Princesa!

Fiquei intrigada, pois só meus parentes e o pessoal do trabalho tinha meu número.

Fui dando corda a conversa previsí­vel dele. E descobri era o, cara do restaurante. Ele não quis me dizer quem lhe passou meu número por fim nem liguei, afinal nada ia acontecer.

As conversas foram ficando mais frequentes e picantes e nas suas idas ao restaurante eu me mantinha distante da clientela ficando apenas na cozinha.

Até que num dia chuvoso, de novembro o expediente terminou cedo e pude ir descansar. Aquele dia eu fiquei meio saudosa meu cliente predileto não havia ido.

A chuva molhava minha roupa e meus cabelos deixando minha roupa transparente, só me cobria com a bolsa.

Escuto uma buzina e abaixo para olhar era ele. Rapidamente e sorrindo abre a porta do carro e me convida para entrar e me levar em casa. Fomos devagar a chuva estava forte e mal dava pra enxergar. Decidimos parar e ficamos conversando. Até que; um beijo me calou. Nossa! Me desculpa não resisti. Que nada, eu gostei. Sério? Sim.

E nisso continuamos a nos beijar e a cada minuto os beijos e o, tesão se tornavam mais intensos.

Eu tremia de tesão ao sentir aquela lí­ngua molhada invadir minha boca e aquelas mãos enormes percorrerem meu corpo. Nosso fogo era tanto que os vidros do carro estavam embaçados.

Nossos corpos estavam grudados, eu podia sentir aquele pau roçar em mim e ele quanto mais eu o beijava mais ele me puxava. E lá fora o mundo se acabando em água e trovoadas. Eu a esta altura, estava com a buceta encharcada de tesão e ele de pau duro o sentir roçar em mim. Decidi pegar naquele cacete duro que latejava e melava. Ele estava em chamas e logo enfiou sua mão por baixo de minha saia invadindo minha buceta melada e quente, ele socou deus dois dedos dentro num frenético vai e vem. Quanto mais ele socava seus dedos em mim mais eu gemia e o beijava? Seria aquela cassete quente e duro em minha mão, eu o punhetava segurando o com força e com outra mão acariciava seu saco. Era uma delí­cia fazer aquilo. Ele gemia me chamando de gostosa eu lambia sua boca chupando seus lábios. Decidi abocanhar aquele pau delicioso e ele ali socando aquele dedo delicioso.


Já estava sugando a cabeça daquela rola deliciosa babando tudo, no movimento de sobe e desce podia sentir o seu membro duro bater no fundo, de minha garganta. Ele gemia enquanto com uma mão segurava meus cabelos a outra ele me comia com seus 3 dedos me fodendo gostoso com sua mão.

A baba escorria por todo aquele pau enquanto um de seus dedos enfiava no meu cuzinho. Ele socava minha bucetinha melada e o outro no meu cu aí­ eu fiquei louca, virei uma puta insana. Que pau gostoso você tem nossa! Chupei suas bolas enquanto eu mesma batia aquela rola inchada e dura na minha cara. Não registo de tanto tesão gostei em seus dedos. Aí­ gostoso me come, me come gostoso.

Ele num movimento rápido vem pra minha poltrona e eu já sentei em seu colo, sentindo roçar aquela pica dura em meu rabo. Me come gostoso me come. Eu o beijava lambia seu rosto, suas mãos abriam meu rabo, enquanto ele enfiava dois dedos em meu cu, ele o abria como que se o quisesse rasgar. Gemi alto ai, delí­cia me fode vai e ele somente posicionou seu pau na entrada de minha buceta que escorria meu mel em toda a extensão daquele pau veiudo. O, tesão de nós dois era imenso ele me mordia nos seios e falava que peito grande e gostoso sua cachorrinha e eu até um maridinho eu dei. Ele riu viu que gostei do xingamento.

Então lambeu minha cara e eu a dele dando leves rosnadinhos ele gemia de tesão e eu a cada minuto enlouquecia.

A chuva lá fora caia e dentro do carro o, tesão nos molhava de suor, eu cavalgava rebolando naquele pai delicioso enquanto ele socava seu dedo no meu cu. Ele me comia de uma tal forma, que chorava de tesão nosso gosto foi intenso, desfalecendo estávamos embreagados de tesão e exaustos descansei em seu colo sentindo seu pau ainda latejar dentro de mim. Nunca havia sido comida daquela forma, ele me olha e fala é realmente tudo que você faz é gostoso.

*Publicado por RebecaM no site climaxcontoseroticos.com em 06/01/20.


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