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É tanta coisa da vida... parte 1.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/01/20
  • Leituras: 1981
  • Autoria: Didakus
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Sou casado com uma loura maravilhosa chamada Renata, colega dos tempos de faculdade. Pequenina de 1.60 m, branca, quadris generosos, seios médios com bicos rosados, cinturinha de pilão, coxas grossinhas, bumbum arrebitado, enfim, muito gostosa minha esposa, que aproveitava as horas de academia para definir e realçar ainda mais suas curvas femininas e sensuais. Renata tem uma irmã chamada Raquel, e se desenho de corpo fosse critério para identificar gêmeas, seria possí­vel dizer que elas são idênticas, incluindo na definição de suas curvas provocantes, dado que Raquel era parceira de Renata na academia. No resto, elas são diferentes: Renata tem 26 anos, olhos castanho-claros, cabelos ondulados, lábios rosados, expressão levemente ingênua. Raquel tem 23 anos, cabelos levemente cacheados, olhos azuis, lábios finos e, apesar de mais nova, jeitinho de mulher madura.


Eu e Renata temos dois filhos e uma rotina sexual intensa, de tal forma que não pensaria (ou mesmo teria disposição) em trair uma fêmea espetacular como Renata com outra mulher. Mas andávamos fora de sintonia: ela envolvida com uma pós-graduação exaustiva, eu às voltas com compromissos profissionais. Devido a isso, andávamos cansados, loucos para colocar a rotina erótica em dia... Renata comentou, num dos poucos momentos livres desse corre-corre, que sua irmã Raquel terminara semanas antes com um namorado, e estava solteira. Ela comentava que, nessas épocas, a irmã subia pelas paredes pela falta de sexo, o que incentivava, sem maiores intenções, uma velada fantasia minha...


Num desses perí­odos, tive de fazer um curso noturno, que durou algumas semanas e que terminava tarde da noite, de forma que minha mulher e meus filhotes já dormiam quando eu chegava em casa. O último dia desse curso foi uma sexta-feira, e cheguei ainda mais tarde nesse dia. Naquela noite, mal cheguei em casa, fui tomar uma ducha refrescante. Quando terminei, fui ver meus pimpolhos. A princesinha dormia com sua boneca, mas o moleque não estava lá. Fui ao meu leito de amor, e na penumbra, sob um tí­mido luar, eu o vi dormindo ao lado da mamãe. Peguei-o no colo para levá-lo ao quarto, pensava em levar todos no dia seguinte para um cinema ou uma praia, e de noite dar um trato na minha gostosa.


Quando ia levando o filhote, notei em meio ao luar que minha esposa dormia só de calcinha, o que era raro dela fazer em casa, embora fosse muito fogosa. Assim, o sempre suculento rabo de minha esposa estava à mostra, com a lua a criar uma tí­mida alvura em sua pele lisinha. Levei meu filhote, deitei-o, dei-lhe um beijo na testa e fui para a cama. Quando cheguei de volta, ela ainda estava nessa posição...


Não suportei a tentação da situação e passei a apalpar sua linda bunda, apertando-a com carinho e desejo. Percebi que aquela putinha curtiu minhas carí­cias, ronrando como uma gatinha. Deslizei então as mãos pelo seu corpo, seus gemidinhos só aumentando... Virei-a então pacientemente em minha direção, ela estava com uma blusinha que tirei delicadamente, deixando seus seios à mostra. Passei a mamar sofregamente aqueles lindos peitos, enquanto isso minha mão descia e massageava seu clitóris por cima da calcinha. Aos poucos, meus dedos invadiram aquela minúscula peça, e logo encontram a macia carne daquela boceta depiladinha, onde enfim avancei com os dedos na fendinha apertada daquela garota. Iniciei um entra e sai paciente, onde praticamente eu a fodia com os dedos, que ficaram melecados com seu gozo. Ela suspirava e acariciava meus cabelos, dizendo baixinho "que gostoso...". Continuei a explorar o corpo daquela fêmea, através de seu ventre macio e alvo. Sua pele de ninfeta me inebriava, lambia com gosto. Finalmente, puxei a calcinha com firmeza, despindo-a de vez, a visão enluarada daquele corpo maravilhoso me fez pirar. Ela abriu instintivamente as pernas, o que me permitiu alternar entre mordidinhas em suas coxas e lambidas firmes sobre sua boceta. Aos poucos, comecei a subir novamente pelo fí­sico maravilhoso da minha vagabundazinha...


Com jeitinho, comecei a pesar meu corpo sobre o dela, buscando o encaixe do meu pau, para entrar em sua bocetinha já repleta de umidade. Comecei a penetrar devagarzinho, enquanto meus braços enlaçavam suas coxas grossas e macias. O ritmo desses movimentos nos conduziu a uma lenta dança... A boceta de minha esposa é sempre apertadinha, me estimula sempre e mais a penetrá-la. Pacientemente, terminei de invadir sua boceta apertada, empurrando meu menino grosso dentro dela, até ficar encaixado dentro daquela mulher sensual. Como era gostosa aquela deusa, superquente... Minha musa putinha, sempre gozando fácil... Comecei a bombar gostoso, com calma, firmemente, ritmadamente... Demorou algum tempo até que passei a empurrar com mais força, agora também melado de tesão. Apertava as coxas e a bunda da minha gostosa, enquanto ela liberava gemidinhos entrecortados e arranhava minhas costas para aliviar o tesão... Me movia agora à vontade, golpeava firme, os gemidinhos dela contrastavam com meus urros contidos, até que sem mais me conter, gozei firme, jorrando uma quantidade generosa de esperma que preencheu aquela boceta apertadinha...


Estava cansado pelo dia, e ela sonolenta pela hora que a procurei... Não deu outra, desabei ao lado dela, e ela se aninhou sobre mim, jogando a coxa direita sobre meu pau, acarinhando meu peito com sua mãozinha esquerda... Foram momentos quentes e intensos, em que trocamos quase somente sussurros e sensações... Em instantes, o sono nos tomou...


Acordei no dia seguinte pelado, sobre a cama e com um lençol em cima. Já eram onze horas, dormi como pedra, com a sensação de satisfação pela foda gostosa que tirou o atraso com minha mulher. Me espreguicei, coloquei uma bermuda e fui direto ao banheiro para uma chuveirada de despertar. Revigorado, fui à sala, onde os meninos viam televisão. Imediatamente eles vieram me abraçar gritando "papai!!!". Saudade dos meus filhotes, não tem coisa melhor do que trepar com a esposa gostosa e abraçar seus filhos no dia seguinte, é como a plenitude do macho feliz. Enquanto isso, sentia um cheirinho gostoso de comida vindo da cozinha. Sentei no sofá, e os pus no colo. Enquanto eles me falavam da semana, eu perguntei "e aí­ patota, cadê a mamãe" em tom de brincadeira para meus pimpolhos.


Foi quando eles falaram:


"Papai, a mamãe ficou com a vovó no médico ontem, só volta hoje...".


Fiquei meio sem entender, mas eles repetiram a mesma coisa. Foi então que perguntei a eles, mantendo o tom de brincadeira:


"E quem dormiu aqui, galerinha?".


A resposta:


"A TIA RAQUEL!!!".


Eu fulminado por um raio teria ficado menos surpreso. Pensava ser pegadinha, quando Raquel veio da cozinha, gostosa e exuberante como nunca, igualzinho sua irmã tesuda.... Ela trajava uma camiseta justinha branca e um short curto de academia verde claro, colado nas partes í­ntimas, o que realçava seu bumbum e coxas, e marcando deliciosamente sua chana cheinha. Ela me deu bom dia, e seu olhar (não sabia se de aprovação ou reprovação), estava fixo em mim, com uma expressão séria...


Estava pasmado. Eu trepei com a minha cunhada? Pensei que a penumbra não me permitiu ver claramente o rosto de quem estava comigo na cama, mas... Como eu ia esperar que fosse minha cunhada, e não minha esposa? O corpo de Raquel era tão parecido com o de Renata, a ponto de me confundir e me fazer saciar meu desejo nela? Parecia loucura...


Confuso, desviei o olhar, me levantei, fui para a cozinha, me sentei sozinho com uma garrafa enorme de água, e passei a tentar recapitular meus pensamentos sobre os minutos de sexo da noite anterior... Pensava que tinha trepado com minha cunhada, sem que ela me dissesse quem era ou o que ocorria... Pensava ainda que ela parecera gozar como eu gozei, e assim, éramos igualmente culpados daquele fato... Um turbilhão assolava minha mente... Bebia água largamente, como se a surpresa ou culpa que eu sentia pudessem ser diluí­das a cada talagada na garrafa...


Estava tão imerso em pensamentos que nem reparei quando Raquel chegou e me estendeu o telefone da sala. Era Renata, querendo falar comigo. Tamanha foi sua naturalidade, que passei a duvidar do que aconteceu na noite passada. Coloquei o fone no ouvido e conversamos, eu tentando não parecer mais atordoado e perdido que estava... Renata falava animadamente, sua mamãe estava melhor, e ela queria matar a saudade de dar bem gostoso para mim. Minha tesuda me instigava com gosto pelo telefone, mas ia conversar com sua mãe antes de sair. Desliguei cheio de interrogações (e com o pau inchado pelas palavras sacanas dela), e me dirigi ao quarto.


Vi os meninos jogando ví­deo game na sala, ficavam vidrados nessa hora, sem nem se dar conta do que acontecia. Quando cheguei, encontrei a cama já arrumada, e no centro uma peça que reconheci na hora: a pequena calcinha que a mulher que eu fodi estava usando. Peguei a calcinha, e não sei se por instinto de macho, sorvi o cheiro gostoso da boceta que a impregnava. Aquela calcinha era da Renata, mas não fora ela que vestira...


Súbito, a voz atrás de mim:


"Minha irmã tem razão, tu é muito gostoso...".


(CONTINUA...)

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/20.


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