Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Transei com minha amiga casada!! 🙈

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/01/20
  • Leituras: 8882
  • Autoria: picadura
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Minha amiga de 24 anos, casada, professora de educação fí­sica, magrinha, com maçãs protuberantes, clarinha, baixinha, loira, bundinha empinada, bem gostosinha de chamar atenção por onde passa.


A gente já se conhecia antes dela casar através de app de relacionamentos!! Ontem mandei mensagem de feliz ano novo e logo ela retribuiu agradecendo e fazendo uma observação:


[Ela] - "Você viu nossa última conversa aqui em cima?".


Essa "última conversa"? - fazia anos, e eu já tinha deletado todas as conversas, era justamente falando da nossa primeira transa antes dela conhecer o atual marido.


Daí­ ela começou a relembrar esse dia, disse que me adorou, lamentou não termos ficado outras vezes, e que me acha lindo de pele lisa, beijo gostoso e que na última conversa ficou muito excitada fazendo deixar sua calcinha toda molhada, e chegando em casa correu pro banheiro pra tocar uma siririca.


Só dela ter relatado isso, já fiquei excitado, lamentei e disse que se ela quisesse terminar o que começamos era só ela marcar o dia. Ela disse que não poderia, pois estava casada. Eu a indaguei dizendo que ninguém ficaria sabendo, só pra relembrar nossa primeira foda inesquecí­vel!!


Ela amou a ideia, que seria um o sonho, já que o marido é muito bruto e que não liga pra seus desejos, fantasias e só que gozar e pronto. Insisti mais ela não topou, pois tinha medo do marido descobrir.


Mas me disse que estaria na minha cidade num curso de violão. De repente pensei que tinha que marcar algo pra vê-la!!


[Eu] - Vamos tomar um soverte ou venha aqui em casa comer uma sobremesa que eu fiz e mostrar um pouco pra mim do que já aprendeu no violão.


Ela hesitou no iní­cio, mas como tinha o sonho de conhecer minha casa, aceitou com uma condição, desde que fosse pegar ela de carro com vidros escuros.


Fui no carro como prometido e durante o percurso só eu pensava como seria excitante transar com uma mulher casada, algo proibido na minha mente, meu pau só de pensar já tava duro.


Ela entrou no carro, o cabelo loiro dela estava preso em um coque perfeito, vestida casualmente com uma camiseta e jeans desbotado, sua expressão era de medo de alguém nos ver, mas partimos para minha casa.


Ao chegar na porta, ela deu um passo hesitante pra dentro, olhando a casa, abismada com o tamanho dela, - linda, mas se perguntando o que ela fazia lá, afinal!


Com receio dela mudar de ideia e pedir pra ir embora, servi a sobremesa que tinha feito exclusivo pra ela, sou quase um masterchef, conquisto pelo paladar também.


Quando ela terminou e foi lavar as mãos, lhe segui e agarrei por trás, apertei seus seios e dei uma chupada no seu pescoço a fazendo seus pelos arrepiarem do pé a cabeça.


[Ela] - Seu doido, eu sou casada.


Fingi que não escutei a virei e comecei a beijá-la, seus lábios estavam quentes, segurei mais ainda trazendo para mais perto de mim pra ela sentir meu pau duro, passei a mão pelo seu corpo, e logo ela se lembrou do amasso, mas rejeitando!!


[Ela] - Paraaaa, alguém pode nos ver, eu sou casada, não posso perder meu casamento.

[EU] - Desculpe-me, não consegui resistir.


Fomos pra sala pra ela me mostrar um pouco do que sabia tocar violão.


Quando ela tocava o violão, eu mordia o lábio enquanto o meu olhar viajava para baixo de seu corpo. Como não sou bobo fui mansamente alisando seu cabelo, seu rosto. O meio sorriso consciente dela demonstrava estava gostando de um carinho.


Enquanto isso meu pau sacudia entre minhas pernas. Fui pra seu ponto fraco, pescoço, fazendo carinho, comecei a beliscar sua orelha, enquanto ela tocava pra mim.


Eu não fazia ideia de que perfume ela usava, mas era muito gostoso, me deixando inebriado.


Os pelinhos do seu corpo ficaram arrepiados novamente ao tocar a ponta da minha lí­ngua no seu pescoço, depois nuca, debruçando seus desejos ocultos até ela não conseguir mais tocar as cordas do violão.


Ela ainda não tinha decidido se queria ou não ir mais longe, eu ficava olhando seus lábios se curvarem como à espera de um sinal que fosse um sorriso sugestivo. - Você não vai tentar me beijar de novo?"


Sua mente tentava resistir, mas seu corpo não, nos beijamos, de forma maestral, sugava de leve no seu lábio inferior antes de sua lí­ngua sacudir dentro, torcendo com a minha em uma dança erótica de preliminares.


Eu joguei minhas mãos ao redor de seu pescoço, me levando para mais perto dela. Meu pênis grosso entre nós e sua buceta querendo e precisando dele, tanto quanto o nosso beijo, minhas mãos espalhados ao longo da sua barriga e peito.


Gastei um bom tempo tempo doce nos seus seios, os amassando, com a quantidade certa de pressão até que os mamilos se animaram. Mordisquei a orelha e uma mão começou a descer para sua região mais baixa.


A outra mão apertava seu seio, deixando-a louca. Ela estava tão concentrada nos sensí­veis seios, que não percebeu a outra mão viajando para baixo, até que o polegar entrar em sua minuscula calcinha branca e esfregar contra seu clitóris.


Senti um leve suspiro dela, já não aguentavamos aquela tortura, tiramos as roupas, mas ficamos com calcinha e cueca, e montou em cima do meu comprimento duro, gemendo enquanto ele me enchia cada vez mais.


Era bom, mas queria chupar sua rosadinha, joguei contra o sofá, beijando-a passando pelos seios, barriga, caprichei no umbigo até chegar na rosadinha.


Ela abriu delicadamente as pernas e mentalmente eu ouvia sua voz, - chupe com gosto, afastei a calcinha pro lado, revelando como uma flor amarí­lis cor-de-rosa, pus delicadamente minha a lí­ngua no seu grelinho, pude sentir o rubor se espalhando pelo rosto e queimando ao chupar sua bucetinha ardente em brasas.


Ela murmurava, seu rosto estava com aquela expressão de dor e prazer ao mesmo tempo.


E eu com imagem deslumbrante de sua xaninha rosa e depilada, e de certa forma, vulnerável para ser penetrada, a essa altura ela estava implorando pra eu meter aquele pau duro e pulsante.


Sugava com maestria seus lábios vaginais que pareciam veludos, suavemente fui chupando, lambendo toda aquela área e ela inquieta mexendo as pernas, segurando meu cabelo quase em êxtase.


[Ela] - Eu não aguento mais, mete esse pau logo, por favor!!


Tirei a cueca e vi que ela ficou olhando pro meu pau grosso, veiúda, com a cabeça toda vermelha, sentia que ele era feito para ela, como se meu pênis tinha sido esculpido para caber exclusivamente na sua buceta.


Não satisfeita com minha lentidão para penetrá-la e para assumir o controle, ela subiu novamente em cima de mim.


Estremeci com sensação celestial dela pegar meu pau pra senti-lo, acariciou e ficou babando e não se conteve colocou dentro da sua boca.


Só nos homens sabemos essa sensação maravilhosa, vamos no céu e voltamos, ela tinha aparelhos nos dentes e delicadamente chupou indo e voltando, durou pouco, só queria sentir o gosto do meu pau, e logo ficou D4 no sofá.


[Ela] - Agora meta com força!!


Aquela posição é muito privilegiada, eu via seu cuzinho arreganhado piscando pra mim e me atrevi a chupá-lo, descia e subia com a ponta da lí­ngua, quando estava bem molhando coloquei um dedinho e voltei a chupar suavemente seu grelinho, no começo ela chiou do dedo, mais foi gostando demonstrando prazer, só ia parar quando gozasse com minha boca enfiada na sua rosadinha.


[Ela] - Está muito gostoso, mas não quero gozar assim, quero gozar no seu pau!!


Como um bom garoto querendo satisfazê-la de todo jeito, segurei no seu quadril e deslizei toda minha rola naquela bucetinha apertada e molhadinha que engoliu todo meu pau lentamente com leves gemidos de prazer.


[Ela] - Vai seu safado.... Que delí­cia... Que pau gostoso, me come, me fode gostoso..


Cada vez mais aumentava aquela adrenalina de alguém chegar a qualquer momento e nós dois pelados na sala, aquele cheiro inebriante de pau e buceta misturados no ar.


Mesmo assim continuamos sem pudor, dei uns tapas violentos na bunda lhe deixando louca pela dor e pelo prazer, meu pau ávido bombardeando sua buceta entrando e saindo, ela tava tão excitada que sentia sua lubrificação escorrendo pelo meu saco, sensações indescrití­veis, bem gostoso, uiii!!


[Ela] - Mete com mais força, seu safado...


Aquela safadinha do interior mexia o quadril e empinava o bumbum, segurei seus cabelos e mandei gozar pra mim, nisso meu pau começa a contrair e pulsar corpulento no vai e vem gostoso.


[Eu] - Goza comigo sua safada.

[Ela] - Vou gozar, mete com força seu safado, goza em mim!!


Eu estava cruzando a linha de chegada, respirei fundo, inspirando e expirando, inspirando e expirando, mas com sua respiração e gemidos mais alto, eu praticamente explodo com vários jatos de porra dentro de sua buceta.


Aquela sensação do meu pau engrossando dentro da sua buceta, a fez chegar ao ápice do prazer em segundos.


[Eu] - Vai safada, puta, vadia, goza pra mim cachorra!!


Quando sinto sua buceta moendo meu pau à medida dos espargos do seu corpo, cravou as unhas na minha pele, o som dos seus gemidos não eram gritos, mas cânticos para meus ouvidos até entrar em êxtase.


Seu orgasmo veio e parecia que não iria parar de gozar, não sei quantos orgasmos foram!!

[Ela] - Que cacete gostoso seu filho da puta...


Deu pra ver minha porra escorrendo pela buceta e não parava de cair no chão, no sofá, meu pau todo melado do meu e do gozo dela juntos e misturado.


Quase sem forças ficamos ali no sofá um do lado do outro, respirando fundo, quase sem fôlego, exaustos, mas o auge da nossa foda foi ver a risadinha dela de satisfação!!

*Publicado por picadura no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/20.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: