Enrabada na Festa da Empresa

  • Publicado em: 10/01/20
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  • Autoria: Lezinha
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Atuo a alguns anos na área da saúde, e já passei por diversas instituições do setor, no meio de 2019, fui para uma das maiores redes de hospitais do Brasil, portanto essa seria a minha primeira festa de confraternização na nova empresa ou hospital, como queiram, kkkk


Coloquei um vestidinho preto bem colado no corpo, coxas de fora, uma fenda considerável na parte de trás, tanguinha asa delta enfiada na bunda, salto alto para ficar mais chamativa e com o bumbum mais arrebitado e para finalizar um generoso decote, sem sutiã, que mais mostrava do que cobria meus peitos, no meu ver de médios para grandes, e naturais kkkk.

E com isso ao chegar no local da festa, percebi vários olhares paras minhas pernas, bumbum e peitos.


Vale ressaltar que a festa era somente para os colaboradores do grupo, a alta cúpula da empresa, e alguns parceiros do hospital. Essa festa aconteceu no dia 21 de dezembro de 2019, a mesma aconteceu num espaço de eventos muito conhecido, e foi regado a muita bebida e música.


Por ser num espaço muito grande, a festa estava divida em 2 ambientes, uma parte com os funcionários em geral, e outra parte numa espécie de mezanino que era a sala VIP, com funcionários do alto escalão na sua maioria, e alguns funcionários normais escolhidos a dedo, na grande maioria mulheres, e parceiros importantes. Na sala VIP, havia um longo corredor, com várias portinhas, tipo camarins e os banheiros feminino e masculino do andar.


Fiz questão de dar todas as caracterí­sticas da sala VIP, pois foi justamente neste ambiente que toda putaria desse conto aconteceu.


Fui pra essa festa como já disse com um vestidinho preto coladinho no corpo, destacando a minha bunda e curtinho, a meio palmo das minhas coxas, mostrando as minhas pernas todas. Um decote generoso nos meu peitos volumosos, uma micro tanguinha asa delta toda enfiada na bunda e um mega salto pra empinar e me deixar com mais presença. Resumindo: por estar sozinha sem o marido, fui vestida para festa igual uma vagaba mesmo, kkkk


Assim que cheguei, um diretor do hospital me avistou pelo corredor e veio conversar comigo e disse como era meu primeiro ano ele iria me apresentar para toda diretoria e presidência e logo me puxou para a sala VIP, ao chegar lá, fiquei com outras garotas do hospital que já conhecei e na sua maioria casadas, ficamos dançando, bebendo e fazendo social com o pessoal VIP do hospital.


Sem namorados ou namoradas, maridos ou esposas. Os funcionários que lá estavam, percebi que estavam bem soltos, alguns poucos até sem pudor nenhum, kkkk


Com o tempo e alguns ficando mais soltos por causa da bebida, percebi que algumas mulheres que lá estavam, eram comidas com os olhos, kkk. Confesso também que algumas estavam vestidas como eu e isso aumentava os olhares e foram praticamente atacadas por uma parte dos machos da sala VIP. É fato que quem organizou a festa, talvez deva ter puxado algumas garotas especí­ficas, para fazer sala e companhia ao pessoal importante da empresa.


Estávamos ali um grupinho de meninas dançando no meio da pista, com olhares de todos os tarados em volta. Uma música eletrônica tocando, bebidas diversas rolando a solta e fazendo efeito na minha cabeça e na da maioria dos presentes. De repente o estilo de música mudou e começou um batidão/pancadão, confesso que não tenho nada contra e nenhum preconceito com o gênero musica, mas não é meu estilo predileto.

Confesso que até fiquei surpresa, por estar toda alta cúpula da empresa, mas as meninas começaram a dançar e confesso que com a bebida na cabeça e aquele ritmo que querendo ou não te instiga a se mexer fui na onda, mãozinha no joelho, empinando o bumbum, e muito rebolado quebrando o quadril, é claro que acabamos chamando atenção de alguns homens. Percebi que alguns nos olhavam como uns tarados famintos querendo nos jantar, kkkk


A medida que eu dançava rebolando, meu vestidinho ia subindo e deixando as poupinhas da minha bunda de fora. Meu vestidinho já era curtinho, bastava eu me empinar e rebolar para ele subir quase todo e atiçar todos os safados, que ficavam me olhando e olhando para outras meninas, dançando igual como diz o "Bonde das cachorras", kkkk


Eu ali, na minha primeira festa no novo hospital,. Calcinha enterrada na bunda e rebolando meu rabo como que pedindo pica, confesso que estava mesmo uma cachorra, com parte da minha bundinha a mostra pra galera.


Parte daqueles caras certinhos do trabalho, estavam lá bebendo todas e azarando as mulheres, que trabalharam ao lado deles o ano todo. Eu procurava ficar sempre junto das meninas para tentar diminuir o número de ataques, que pelo que estava vendo, í­amos acabar sofrendo.


Como disse que já tinha bebido bastante, disse para uma amiga que iria ao banheiro, ela disse que me esperaria ali mesmo, Ao entrar no corredor que já citei anteriormente, o mesmo agora estava bem mais cheio do que quando cheguei e a meia luz, acabei sendo alisada pelas mãos de alguns homens, confesso que pensei, que estava numa dessas casas famosas de swing, apesar de nunca ter ido numa, kkkk


Ao voltar do banheiro essa minha amiga não estava lá, tinha desaparecido, fiquei olhando para todos os lados, e a vi com um dos caras que estavam a nossa volta, dando o maior pega, pensei que safada, kkkk. Com isso acabei ficando sozinha e desprotegida naquele ninho de tarados. (Oh!!! Tadinha de mim, pobre garota indefesa, kkkkk)


Foi nesse instante que um senhor aparentando ter entre 65 e 70 anos( vale lembra que sou ruim para acertar idade, kkk), muito bem vestido usando um terno de linho bem fino, se aproximou de mim para puxar papo. Veio me elogiando, e o safado de imediato, já foi alisando meu braço e dizendo que já era meu fã, que pelo pouco tempo que eu estava no hospital, já havia ouvido muita gente da chefia falar bem de mim e dos meus serviços.


Demorei um tempo para cair a ficha, que aquele coroa tarado não era um tarado qualquer. Era a porra do presidente do grupo hospitalar.


Quando me dei conta disso, até fiquei sem jeito, apenas sorrindo e aceitando os elogios, além de aceitar suas mãos safadas já alisando as minhas costas, cintura e parte do bumbum. Bebemos e conversamos por uns 10 a 15 minutos, quando ele acabou sendo chamado por outra pessoa, pediu licença e se afastou de mim. Confesso que respirei aliviada, mas passado uma meia hora, o diretor que tinha me levado para sala VIP, veio falar comigo, dizendo que o presidente do hospital, estava muito interessado em me conhecer melhor. Sei esse papo de numa festa me conhecer melhor, kkkk


O diretor em um tom até meio que intimidativo, disse que não seria bom para minha carreia no hospital, recusar um convite do presidente.


Porra, o coroa tarado era presidente da empresa, e lógico que ia sobrar pra mim, ou melhor pro meu rabo! Pela forma que ele olhou para meu rabo quando conversávamos.


Foi então que o diretor foi caminhando comigo, até a entrada do tal corredor que descrevi pra vocês no iní­cio do conto. Ficamos ali conversando e esperando o presidente aparecer. De repente ele veio se encaminhando em nossa direção, o diretor me mandou ir sozinha na frente e entrar numa das portinhas desse corredor, justamente a última. Ele me deu a chave e as instruções:


- Vai na frente, entra sozinha e quando ele chegar ele dará duas batidas na porta para você saber que é ele, ai ele entrando você tranca a porta.


Fui eu até esse ambiente no final do corredor, entrei sozinha e esperei por uns dois minutos no máximo. Foram dois minutos de silêncio, sozinha, escutando o barulho da musica vindo lá de fora. Até que escutei as duas batidas na porta.


Abri e o presidente rapidamente entrou e com um sorriso de tarado no rosto.


Conforme o combinado ele entrou, eu tranquei a porta rapidamente e não consegui nem me virar para falar nada" e já fui atacada por ele, senti o safado me abraçando por trás, me agarrou pela cintura, quase me fazendo ir de cara na porta.


Eu estava de costas pra ele, de frente para porta, com o coroa me abraçando com as duas mãos em volta da minha cintura, beijando meu pescoço e falando safadezas no meu ouvido.


Ai ele disse:


- Acho que aqui ficaremos mais a vontade para conversar melhor


Conversar... O safado estava com uma mão na parte interna das minhas coxas, um cacete bem duro ee volumoso roçando na minha bunda e a outra mão já por dentro do meu decote pegando um dos meus peitos, e ele falando em CONVERSAR.


O safado sem falar nada e rapidamente pois a piroca para fora, e ficou roçando descaradamente aquela piroca dura na minha bunda.


Eu pouco fazia, entrei no jogo, se a minha missão ali era agradar o presidente, era isso que eu estava fazendo, deixando o safado se fartar nos apertões e encoxadas que ele me dava espremida na porta. Eu só sorria e dava corda para ele.


Meu vestidinho que como disse já era curto, facilitou as investidas dele, que pois o pau nas minhas coxas e começou a fode-lá.


Só consegui me soltar daquela prensa presidencial, quando ele me virou de frente, e passou a beijar meu queixo, meu pescoço, minha nuca e por fim minha boca, puxou minha mão direita de encontro ao seu pau, ai pude perceber e ver o quanto ele era bem grosso e comprido. Não é que o presidente tinha uma rola presidencial, kkkk


Ele disse:


- Olha como você me deixa, menina, já tem tempo que tô querendo fazer isso com você...


Eu nem falava nada, só apertava o seu cacete, olhando nos olhos do coroa com um sorriso de menina sapeca doida pra chupar um pirulito.


O safado entendeu o recado, abriu o cinto e arriou toda a calça e foi logo abaixando a sua cueca. Ele não precisou falar nada. Não houve ordem, pedido, troca de palavras. Eu estava em pé, na sua frente, olhando o velho nos olhos, segurando a sua pica com a minha mãozinha de periguete, mordendo os meus lábios de tesão, e ao mesmo tempo eu brincava com aquela rola, iniciando uma mini punheta extremamente devagar, só pra atiçar o coroa safado.


Eu, em pé, de cara para ele, olhos nos olhos, sorriso de safada, segurando uma rola com a maestria de uma puta profissional. E confesso que entre 4 paredes eu adoro ser uma puta. E adoro essa reação de tarado na cara dos machos, como eu via na cara do meu presidente.


O velho quase enfartou. Se revirava todo sem sair do lugar, fazendo cara de PUTA QUE PARIU, me olhando quase pedindo arrego isso tudo só porque eu segurei a pica dele. Imagina quando eu fizesse mais coisas rs.


E ele foi dizendo:

- Vai sua putinha do caralho, faz o que você sabe fazer! Você tem cara e jeito de chupeteira.


Como ele adivinhou? Kkkk


Confesso que adoro chupar um pau já desde novinha. E não é todo dia que se chupa o pau do presidente da empresa em que você trabalha, kkkk


Ajoelhei na frente daquele coroa, segurando a sua rola com vontade, com a pica dele a poucos centí­metros dos meus lábios, olhei pra cima, e parei meio segundo assim, segurando e olhando pra ele, o velho surtou


- Vai caralho, chupa logo sua vadia!


Eu ri, de verdade, adorei ver ele quase implorando para eu mamar ele. Mas foi uma fração de segundos e já atendi o pedido do chefe do meu chefe. Chupei gostoso aquele cacete presidencial.


Que cena, eu ali ajoelhada no camarim, com o cacete do presidente na minha boca, chupando gostoso a rola dele, com um barulho de musica vindo do lado de fora. Caralho, tinha festa rolando lá fora e eu já nem lembrava mais desse detalhe monstruoso.


Como uma boqueteira que eu sou, lambi, mamei e chupei com gosto a rola da minha ví­tima. Segurando ela firme com uma das mãos, e chupando tudo com vontade. Comecei um vai e vem, como se tivesse fodendo minha boca com o pau dele, ele pirou, e disse:


- Caralho, sua filha da puta, você sabe mesmo como chupar a rola de um macho, você é mais vadia do que eu pensei.


Na verdade, é que eu queria, fazer ele gozar só no boquete, para eu me livrar logo daquele agrado que eu fui colocada a fazer e não podia negar. Mas também não queria perder a oportunidade de me aproximar tanto de um cara no cargo dele. Um boquete é divida eterna para qualquer favor que eu fosse pedir no futuro, assim eu pensava, kkkk


Mas é claro que o coroa não quis ficar só no meu talento labial. Me segurando pelo cabelo, por trás da minha cabeça, ele puxou meu rosto para trás, tirando a pica da minha boca, inclinou meu rosto para cima, para olhar para ele, respirei fundo para recuperar o ar que perdi chupando a rola dele.


Ele apenas me olhava ali ajoelhadinha, na frente dele. Batonzinho borrado do boquete, descabelada, cara de quem estava chupando uma rola. Com uma das mãos ele segurava o meu cabelo, com a outra alisava meu rosto.


Ai ele disse:


- Já tinha escutado muitas historias de você, e como desempenha bem o que lhe é atribuí­do, mas você é melhor do que me falavam sua piranha gostosa


Eu até abri um sorriso de piranha feliz depois de escutar um elogio safado desses.


Ele me mandou levantar e no que fiquei em pé ainda meio que apoiada na porta, ele colocou a rola dele entre minhas coxas, fato esse facilitado pelo meu vestidinho curto e ele começou a foder minhas coxas e a dizer:


Puta que pariu, que coxas gostosas você tem sua piranha, gosto de foder uma boa bucetinha e um bom cusinho, mas também adoro foder umas coxas. Você é muito gostosa e a partir de hoje será minha putinha., vou te comer sempre que eu quiser. Pouco tempo depois de foder minhas coxas num vai e vem frenético, ele encheu as minhas coxas de porra, chegando espirrar porra até no vestido.


Ai ele ordenou que limpasse com a minha boca o resto de porra do seu pau, dizendo:


- Vai vadia, limpa todo o pau do seu macho e deixa ele em ponto de bala novamente, se pensou que esse velho não aguentaria muita coisa e pararia por aqui, você esta enganada, puta como você tem que comer o rabo e é o que vou fazer agora com você.


Quando ele estava em ponto de bala novamente, ele me mandou levantar, e no que fiquei em pé na frente dele, já senti uma mão no meu braço/ombro me virando de costas, me inclinando para frente. Fiquei em pé, de frente para uma espécie de penteadeira com uma grande espelho. Ele fez eu apoiar meus cotovelos na penteadeira, o que deixou o meu rabo todo empinado para ele. Ai vocês imaginam como ele ficou tarado de vez.


Ele terminou de levantar meu vestidinho atrás, revelando toda minha bunda na frente dele, ele deixou a mostra a minha micro tanguinha de vadia, toda enterrada no rabo, ela não escondia nem minhas marquinhas de biquí­ni. Levei um tapão na bunda imediato.


E ele disse:


Uma mulher casada, usar um vestidinho curto desse já é bem atrevida, agora usar uma tanguinha dessa, já mostra o quanto ela e puta e quer pica. É safada, pelo jeito você já levou rola algumas vezes nesse seu cusão gostoso, dá para ver pelo seu anelzinho. Ele ficou alisando e analisando meu bumbum e meu anelzinho, ele parecia uma criança recebendo um presente de natal.


- Fico tarado com esse seu rabo todo arrebitado na minha frente pedindo rola, e é isso que vai levar no cu, sua puta safada.


Falou isso com as duas mãos no meu rabo., alternava com tapas e apertões, talvez matando a vontade que ele já devia ter, toda vez que me via pelos corredores do hospital, kkkk


Pelo espelho na minha frente, vi o coroa abrindo uma camisinha com a boca e vestindo na pica grande grossa dele. Fiquei paradinha ali, só esperando pelo golpe fatal, me ajeitei melhor, ficando mais empinada pro meu tarado.


O safado arriou a minha calcinha até os meus joelhos. Enrolando toda calcinha ao longo as minhas pernas até parar nos meus joelhos. Senti a cabeçona do pau dele encostar na entrada do meu cuzinho e começar a forçar passagem.


Naquele momento, duas coisas se passaram na minha cabeça:


1- Quem sou eu pra negar o rabo e pedir para o presidente da empresa que eu trabalho, tirar o pau do meu cuzinho e botar apenas na bucetinha. Não dava para impor nada pra um cara com o cargo dele.


2- E pensei ele vai por no seco mesmo, sem passar KY gel, Ai que eu tô fudida mesmo, confesso que fiquei numa situação muito complicada. Levar na bunda um pau normal sem creminho já é foda, e uma rola grande, grossa e cabeçuda, mais ainda. Ele foi forçando a entrada, ainda olhei pra minha bolsa e ameacei pedir para pegar um ky gel, que tinha comprado naquele dia, mas não tive coragem de falar nada. Essa eu tive que engolir a seco, literalmente.


Respirei fundo e fazendo cara de safada e de satisfeita, tomei no cu sem ky. E ainda dizem que vida enfermeira é fácil.


Devido o seu pau ser cabeçudo, grosso e comprido, ele foi forçando devagarzinho no começo, mas quando percebeu que que a cabeçona do seu pau já estava dentro do meu cu, ele disse:

Pronto sua puta vadia, como a cabeça que é o pior já foi e pau não tem ombro, agora vai tudo de uma vez, pois se come o cu de puta assim e numa estocada só, ele botou toda rola na minha bunda. Que filho da puta, não aguentei de dor e dei um berro, que apesar do som alto lá forra, não é possí­vel que ninguém tenha ouvido meu berro de dor e confesso que de prazer também, kkkk

Ele foi me abraçando por trás, beijando as minhas costas, o meu pescoço, passando a lí­ngua na minha orelha, confesso que ele ai me deixou louca de tesão e fora de mim. Ele foi começando dirí­amos um semi vai e vem, pois colocava só metade da pica no meu cuzinho, começando a me fuder em ritmo lento. Aos poucos o pau dele foi entrando mais e mais, até as bolas encostarem na minha bunda novamente. Pronto, estava eu ali toda empinada no camarim com a pica do presidente toda atolada no meu rabo e agora toda arrombada.


Ele gemia e me xingava ao pé do ouvido de tudo que possam imaginar, respirando quente no meu pescoço, meu vestidinho já estava todo enrolado, minha cara quase colada no espelho, e levando socadas agora bem fortes de rola na bunda.


Em pé, eu tentava em vão me equilibrar no meu saltão 15 de puta, tanguinha arriada, vestidinho levantado, eu era enrabada com força, enrabada com vontade, enrabada digna de matar a vontade acumulada de quem me via somente no uniforme do hospital.


A penteadeira já balançava muito, ele terminou de levantar meu vestidinho atrás até os meus peitos, sem sutiã, o espelho na minha frente bambeava, porra, até eu bambeava. Minhas pernas completamente bambas, eu aguentava um caralho de responsa na bunda. Meus gemidos já estavam mais altos, pois estava levando ferro grosso e grande no rabo, no seco e sem o bom e velho Ky-gel. Fui uma guerreira, heroí­na, aguentando aquela pica toda no rabo a seco.


Esta eu ali já toda descabelada, desequilibrada, deflorada e ENRABADA! Com o rosto colado no espelho, eu aguentava as varadas na bunda como uma puta cumprindo a sua dura missão. Naquele momento eu verdadeiramente havia me tornado a puta do presidente do hospital e percebi que era um caminho sem volta.


Não sintam pena, eu gosto disso e não entrei naquele camarim porque me forçaram, ou me chicotearam, eu fui porque quis, eu fui porque gosto de rola. Gosto de provocar, gosto de ver os caras tarados, e gosto de aguentar as consequências de um cacete na bunda.


Tem homens que gostam de mulher gostosa, tem mulheres que gostam de caras poderosos, eu gosto de rola mesmo. Olhava pelo espelho e via um cara velho, com cara de tarado, me fodendo com gosto. Se isso não é ser uma puta, não sei mais o que seria.


E isso me deu muito tesão, entrar naquele camarim para chupar o pau do presidente do hospital, só porque ele tem poder, para me sentir a vadia do chefe. Para sentir o tesão que esse cara tem por mim. Ali é meu momento de ter poder, sentir o poder que meu corpo estava causando nele. E claro, sentir uma pica gostosa na bunda.


Era tanta varada que meus peitos já tinham pulado para fora do meu decote. Meus peitos sacudiam no ritmo de cada cravada que eu levava no rabo. Enrabada como uma cadela, tratada como a vadia particular do dono da empresa.


Descabelada, desmoralizada, arrombada, eu aguentava do jeito que dava, já soltando gritinhos escandalosos de tanta pica que eu levava na bunda.


Ele num determinado momento, chegou a botar a mão na minha boca para eu parar de gritar e não chamar muita atenção. Me agarrou por trás, me abraçando, com a mão na minha boca, sussurrando na minha orelha.


- Aguenta vadia, aguenta sua puta rampeira, essa vara no seu rabo, ela é de quem paga seu salário, enquanto trabalhar no meu hospital, serei eu seu macho, seu dono, você terá que fazer o que eu quiser e mandar, vou socar vara em você quando eu quiser e como quiser. Quem sabe eu não te libere para alguns amigos meus, ou a gente não faça umas festinhas também.


Com essas palavras dele, literalmente eu me tornaria uma puta, a partir desse dia.


Aguentei guerreira, tomei no cu gostoso, com o coroa se agarrando atrás de mim, socando até gozar, me abraçando engatado dentro de mim e colado nas minhas costas, respirando forte. Foi rápido, mas confesso que foi gostoso pra caralho.


Me recompus, tentei me limpar e limpar a porra da primeira gozada dele no meu vestido como pude, desci meu vestido, coloquei meus peitos para dentro dele, e, quando eu estava subindo minha tanguinha, ele me mandou tirar ela, esta sem sutiã, agora ficará sem tanguinha e com vestido preto machado de porra branca, para provar que você é uma verdadeira puta.


Sem falar nada, e ainda toda descompensada e agora arrombada, abri a porta, e aquele cheiro de sexo saiu pelo corredor junto comigo. Sai toda descabelada, puxando o vestidinho pra baixo, dando aquela reboladinha pra ajeitar tudo. Sai claro que rebolando e puxando meu vestido pro meio palmo que ele escondia das minhas coxas. E isso tudo com a festa ainda rolando.


Uma enfermeira e o presidente, saindo de um camarim, naquelas condições. Quem olhava agente ali, devia pensar o mesmo que vocês.


Voltei para festa, parei num local mais distante da maioria, e fiquei ali sozinha e quietinha bebendo algo para me reidratar. Mas claro que alguns do que estavam perto, me olhavam e aquela mancha branca de porra no vestido bem na frente, me incriminava.


De longe, vi o presidente conversando com outro coroa de terno. Os dois riam e brindavam com seus copos na mão, provavelmente o presidente, estava contando para o amigo o feito e comemorando a conquista que ele havia acabado de conseguir. "O MEU CU".


Pouco tempo depois, esse outro coroa, veio em minha direção puxar papo, mas esse conto já esta muito extenso, prometo que conto isso depois.


E assim foi a minha primeira festa de final de ano no novo hospital. Espero que tenham gostado. Se quiserem mandar email ou conversar pelo skype, o meu contato é: lezinhasaude78@outlook. Com


*Publicado por Lezinha no site climaxcontoseroticos.com em 10/01/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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