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É tanta coisa da vida... parte 2.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 11/01/20
  • Leituras: 1933
  • Autoria: Didakus
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(Continuação do conto anterior...)


Tomei o susto!!! Atrás de mim, como que a confirmar o fato, a sensual silhueta de Raquel se recortava contra a porta. Ela fechou a porta, girando a chave na ignição, trancando-a. Antes que eu pudesse esboçar palavra, ela começou a manipular a boceta por baixo do shortinho verde-claro, se acariciando, com os bicos durinhos dos peitos denunciando o tesão que ela sentia por baixo da blusinha... E disse que estava ansiando por mais... Mal ela diz isso, ela tira a blusinha, me deixando com a visão inebriante de seus seios... Ela parou e começou a mexer o cabelo, olhos fixados nos meus...


Eu fiquei mudo, quase obcecado no corpo daquela putinha gostosa por alguns instantes... E praticamente não pensei nos momentos a seguir, era quase só instinto... Larguei a calcinha no ar e avancei esfomeado e furioso em Raquel...


Prensei-a contra a parede e tomei sua boca na minha num beijo afobado, em que minha lí­ngua em instantes preencheu toda a boquinha delicada dela, movendo-se ansiosa. Passei a apertar seus peitos com gosto, enquanto buscava a boceta de Raquel com meu caralho, a essa altura inchado e teso... Com minhas pernas, forçava com vigor as pernas de Raquel a se abrirem... Desci uma das mãos e arriei o shortinho dela num tranco, desnudando parcialmente sua boceta e sua bunda redonda. Apertei com força aquela bunda roliça, isso tudo sem tirar minha boca da boca de Raquel... Em instantes, passei a mamar aquelas tetinhas firmes e redondas, e com uma mão tapei a boca dela, como se não soubesse se não queria ou se não podia ouvir o que ela pudesse querer dizer naqueles momentos... Não sabia se fazia aquilo pelo tesão da situação, ou se me castigava (ou se castigava Raquel) pelo sexo da noite anterior... Eu parecia em turbilhão, praticamente não pensava...


Apoiei Raquel sobre a penteadeira do quarto, e terminei de arriar o shortinho, deixando-a completamente nua. Minha boca desceu pelo seu ventre de menina moça, e retomei a intensidade em sua boceta... Como quem vai sorver a última refeição, abocanhei e dei um chupão firme, fazendo Raquel ofegar, sem deixá-la fechar as pernas. Enquanto enterrava a lí­ngua naquela vulva de menina, usei umas das mãos para enfiar um dedo em seu rabo, fazendo rebolar... Terminei de tirar a bermuda, ficando igualmente nu. Admito, estava afobado, não pensando que estava para foder a irmã gostosa de minha esposa pela segunda vez... Sem nem perguntar, me posicionei e afundei meu caralho grosso dentro de Raquel, que arqueou o corpo ao sentir minha enterrada furiosa. Ela novamente gozava comigo, ainda que não fosse calmo e carinhoso como na última noite, e pela situação, quem estava prestes a gozar era eu...


Foi quando tirei o pau da boceta de Raquel, joguei-a na cama e virei-a, fazendo-a empinar a bunda, que em instantes encaixei em minha virilha. Ela reclamou, disse que eu não estava sendo como na noite anterior, e mandei ela para a puta que pariu, e em instantes, estava roçando por trás, fazendo meu pau deslizar para dentro de Raquel. Mal encontrei seu anelzinho, empurrei sem dó o caralho no rabo de Raquel. Melado como estava, entrou tudo de primeira no reto da garota, o que a fez novamente arquear o pescoço. Como que para seguir com o "castigo", bombava sem parar, movimentava os quadris frenético me afundando naquela bunda... Puxava seu cabelo, fodendo-a e forçando-a a beijar minha boca, projetando em descompasso minha lí­ngua. A transa era intensa, pronta para atingir o êxtase... Foi quando ela começou a balbuciar:


"Vai... Atocha, me enraba seu cachorro, seu tarado... Empurra mais, quero sentir até as bolas... Enche... De porra... Esse cuzinho quase virgem... Ele é seu... Me arromba, afunda, me faz mulher... Sua puta... Marido... Da minha irmã... Gostoso... Eu sei... Que tu me quer... Quer minha bunda, seu tarado, vem... Sou sua.. Filho da puta... Vai ter de comer nós duas agora... Vai... Ahhhhhhhhhhhhhh...".


A loucura da situação foi tanta, a fúria, o desejo, a culpa... Tudo se projetou quando entupi de esperma o cuzinho de Raquel, que gozava e me xingava... Assim como ninguém mandou ela me deixar comê-la pensando que era a minha esposa, sentia como o pagamento erótico de minha culpa... Pensava tudo isso, enquanto estava engatado naquela rabo provocante, arfando, com meu pau inchado a terminar aquela foda animal, derramando o que podia de leite ali dentro... Exausto, sentei na cama, sem pronunciar palavra, tentando entender o que se passou comigo... Com o rabo aberto e vermelho de tanto eu meter, Raquel se levantou, se vestiu, e andando diferente pelas minhas arremetidas, se dirigiu a mim, dizendo no pé do meu ouvido:


"Agora é melhor você se recompor e malhar ainda mais... Vai ter de arrumar disposição para comer nós duas... E se falar com a Renata, jogo a culpa em tu taradão...".


Raquel me deu um selinho, e saiu do quarto, me deixando pelado e sentado na cama. Com os pensamentos mais em ordem, falando para mim mesmo "o que eu fiz?". A verdade é que foi culpa minha também aquela foda da noite anterior, e mais ainda agora. Como explicar para Renata? O que fazer agora? Pode ser excesso de pudor, mas a verdade é que amava minha esposa, não me imaginava fazendo isso. Quando ela chegou, mais tranquila pela sua mamãe, quase não conseguia olhar em seus olhos devido a culpa, igualada somente pelo tesão que sentia agora também pela sua irmãzinha.


Quando Renata se insinuou para mim naquela noite, foi como se eu sentisse o peso da dí­vida: seduzi minha esposinha ao extremo, caprichei ao fazê-la gozar, e fechei a foda fazendo-a galopar sobre meu caralho, do jeito que ela curtia. Durante o sexo gostoso que rolou, Renata ficou de costas para a porta, com minhas mãos massageando suas tetas deliciosas. Durante a trepada, foi possí­vel ver Raquel em silêncio, se tocando enquanto eu fodia sua irmã... A loucura era tremenda, eu voltava a meter com minha mulher, pensava na culpa, em Renata, em sua irmã Raquel... Eu era agora um rio turbulento de desejo, que jorrava literalmente naquelas duas fêmeas... Gozei dentro de Renata, que orgasmava cheio de fogo junto comigo, enquanto eu via Raquel desaparecendo, talvez para tocar uma siririca depois de ver minha foda com sua irmã...


O tempo passou, e para ser sincero, não sei se foi pela chantagem ensaiada por Raquel, mas a verdade é que agora, além da semelhança com Renata, ela incendiava meu desejo como sua irmã. Quando ela queria, eu não conseguia dizer não para meu corpo, sedento de foder aquelas duas mulheres espetaculares. Num dia, rolou um churrasco em um sí­tio de um amigo, sendo que eu, Renata e Raquel fomos convidados. Pediram para eu buscar o carvão num armarinho de uma parte do sí­tio que era mais distante de onde as pessoas ficavam. Fui sozinho, e já estava baixando os sacos de carvão, com as costas apoiadas na árvore ao lado do armarinho, quando senti uma mãozinha envolver minha cintura e depois pousar em cima do meu caralho.


Era Raquel, e imediatamente argumentei:


"Raquel, a Renata está logo ali...".


"Relaxa, vai ser rápido...".


Não conseguia dizer não... Em instantes, ela arriou minha bermuda à frente, e sacando meu pau que ficou duro, abocanhou gostoso. Começou a me chupar, e enquanto isso, iniciou uma lenta punheta, babando gostoso em meu pau... Ela ia e vinha, lambia de cima a baixo, massageava, chupava de novo... Na posição em que estávamos, ficávamos escondidos e encaixados na árvore, de forma que ela conseguia aproveitar a chupada, enquanto me contorcia com suas carí­cias no entorno do meu membro, delirando com a chupada experiente daquele irmã putinha. Até isso elas tinham em comum, ambas chupavam de forma magistral, qualquer homem quereria uma mulher daquelas, e naquele momento eu tinha duas... Novamente a culpa se misturava ao prazer, ao êxtase daquela chupada e daquela situação, pensava em Renata... Sem mais conseguir distinguir entre a culpa e o prazer, Raquel me descontrolou, e enfim jorrei esperma como um cavalo na garganta dela, que continuava a lamber, "limpando" demoradamente a "bagunça" dela...


Enquanto eu relaxava confuso, ela fez um movimento sobre a barriga e murmurou: "viu só meu bebê, papai tá fazendo a mamãe feliz...".


Dei um tranco para trás pelo susto, e a carinha safada dela confirmava: Raquel estava grávida!! Fiquei paralisado, enquanto aquela gostosa, já com o rostinho limpinho da porra que gozei, baixava minha cabeça e me dava um selinho, dizendo:


"Não ligo se tu ficar com minha irmã, mas quero você também... E vou ter filho teu só para tu saber que eu sou tua também...".


Como quem estava feliz depois de uma deliciosa travessura, Raquel saiu saltitante, me deixando sozinho com os sacos de carvão, com o tesão e mais que nunca com a culpa. Associado a isso, o fato obsceno que seria papai de um filho da irmã da minha esposa... Podia ser frescura, fraqueza, falta de caráter, mas naquele momento, me agachei e comecei a chorar, sozinho com tudo aquilo... Depois de me recompor, voltei para onde estavam todos, Raquel e os outros perguntando se acontecera algo. Já era de noite no sí­tio quando fiquei me insinuando para Renata lá mesmo, que entendeu e arrumou um lugar por ali mesmo para a gente ficar por alguns minutos. Fodi com força minha amada esposa e musa Renata, arregaçando-a de forma agoniada junto a uma árvore... Ao fim, ela perdeu o fôlego comigo, e me perguntou de onde tirei aquela disposição extra para fazer sexo com ela...


Pouco depois do dia no sí­tio, Raquel anunciou para a famí­lia que estava grávida de um cara, e que queria ter o filho sozinha... Todos respeitaram, e ao mesmo tempo xingaram o cara que "embarrigou" aquela princesinha... Tenho continuado a foder ambas, sempre e mais dividido, sempre e mais cheio de culpa, sempre e mais insaciável, sempre e mais confuso...


Desde então minha cabeça está a volta com todo tipo de pensamento: primeiro, de tesão, de estar papando duas irmãs tão gostosas e sensuais; segundo, de culpa, pela situação inesperada de traição da minha esposa; some-se a isso a sensação de nova paternidade à vista; ainda o receio de que Renata um dia tudo descubra, e qual seria sua reação; e enfim, a situação de que não só aquelas musas me excitavam como me dividiam, me sentia completo com ambas, não conseguia mais ficar somente com uma... Quanto mais gostoso eu fodia com uma, mais sentia falta da outra...


Como é confusa a vida...

*Publicado por Didakus no site climaxcontoseroticos.com em 11/01/20.


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