Fumo na comadre

  • Publicado em: 14/01/20
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  • Autoria: Luzete19
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Fumo na comadre

Sou Luciano,( nome fictí­cio) moro na região de Araraquara, no bairro que eu moro me chamam de Lu, sou casado, sem filhos, tenho minha cunhada e comadre, somos padrinhos de batismo do seu filho caçula, ela Maria Lúcia (nome fictí­cio) mora na Grande São Paulo, no Abc, seu marido Tarcí­sio trabalhava na capital como mecânico numa metalúrgica, na época meu sogro e sogra eram vivos ainda, eu trabalhava no ramo metalúrgico também, ela deixava os dois pequenos aos cuidados do esposo, as vezes vinha sozinha pra visitar os pais, ela gostava e gosta ainda de mim porque sempre pedia algo, eu sempre atendia, ela sempre brincou comigo, falava alguma besteira, eu também sempre brinco com ela até hoje, com o tempo ela ganhou mais um menino e nós batizamos o garoto, hoje com 40 anos, casado e tem um filho, sempre que pode vem nos visitar. Ela sempre gostou de tomar caipirinha, vinho, cerveja e outras bebidas e sempre fica alegre e sempre mexendo comigo, eu sempre fiquei marcando, pensando besteira.

---Qualquer hora o bicho vai pegar, eu vou dar um trato na minha comadre, ainda vou meter o fumo na bucetinha dela, tá sempre me provocando. Uma vez aconteceu em casa, tí­nhamos terminado o almoço, ela sentada de frente pra mim, sua mãe contou algo engraçado, ela deu uma risada na cadeira, conforme ela balançou, ergueu as pernas, eu vi sua calcinha branca, estava de saia rodada, ela mandou uma piscada, sua irmã, nem sua mãe percebeu, daquele dia pra cá fiquei mais entusiasmado mais interessado com ela. Um dia ela me pediu pra levar na casa de sua sogra que fica em outro bairro, eu me prontifiquei e a levei, chegando lá fazendo festa abraçando todo mundo, batemos papos, tomamos café da tarde. No outro dia ela me pediu pra levar no sí­tio de um amigo, a minha esposa estava trabalhando, eu aposentado, a levei no caminho começamos a conversar, eu brinquei com ela dizendo:

---Ontem você estava sentada na minha frente, teve uma hora que você ao sorrir deu uma abrida de pernas, eu gostei de ver suas coxas e sua calcinha branca. Ela falou me batendo no braço, seu safado você gostou né malandro! Eu respondi:

---Eu gostei, mas gosto mais daquela coisa que tem embaixo, ela me disse que não era pro meu bico.

---É ... mais num é pro seu bico seo atrevido, eu pisquei e disse, você é gostosa comadre, eu te faço feliz, você vai gosta.

Eu perguntei do seu marido, ela me respondeu meio aborrecida, dizendo que faz tempo que não acontece nada.

---Ai compadre, tá difí­cil, ele bebe muito, tá doente, não vira nada, então eu aproveitei e perguntei:

--- Comadre, você pelo jeito tá necessitada de carinho, ela sorriu e disse, eu aproveitei dei uma piscada, ela retribuiu. Eu parei o carro no acostamento, chovia muito, peguei em sua mão, ela gostou eu disse:

---Minha comadre, faz tempo que eu quero, gosto de vc, ela sorriu, abracei, dei um beijo no seu rosto de leve, ela me beijou meus lábios, começamos a namorar dentro do carro.

Eu passei a mão nas coxas, enfiei a mão na sua bucetinha por cima da calcinha, comecei a mexer no seu grelinho, ela disse aí­ compadre, aqui é perigoso, nisso a chuva parou, eu toquei o carro entrei numa outra estrada de, terra andei um pouco encostei o carro num lugar ermo, já enfiei a mão por baixo da saia fui acariciando as coxas até chegar na calcinha preta, um tesão de mulher, ela me disse, ai cunhado, ai compadre, te amo, ui disse pra ela que queria fazer amor com ela, abri a porta do seu lado e falei pra ela deitar, ela se deitou, levantou a saia, eu de pica dura, tirei sua calcinha e disse pra ela:

---Abre as pernas comadre, vou metê na sua buceta, ela abriu, eu meti o fumo na sua chavasca, ela gemeu, eu empurrei pra dentro, ui bem, tá gostoso cunhado, devagar vai tudo cunhada, minha comadre gostosa, ela disse que estava doendo suas costas no banco, eu mandei ficar de quatro pé,

Com a bunda pra fora, ela ficou de quatro, fiquei de pé e mandei o sarrafo na sua buceta, ela mexia gostoso na vara, ui Lucinha, mexe seu bundão moreno, delicioso, eu gozei enxertei sua buceta de porra, ela se limpou com um pano, depois fomos pra casa do amigo lá no sí­tio. Passado uns tempos ela veio em casa, minha sogra sua mãe estava internada, ela estava com ela no hospital, levei minha esposa pra trocar com ela já era duas horas da manhã, ela entrou e sua irmã saiu voltando comigo, ficando só eu e ela.

Chegando em casa, ela foi ao banheiro se trocar, quando saiu vi uma camisola branca transparente, dava pra ver sua alcinha azul, fiquei tesudo, me aproximei dela dei lhe um beijo, abracei a comadre ela também me abraçou, eu disse a ela:

---Vamos na minha cama tá quentinha ainda, vou fazer a comadre feliz, vai tirar o atraso, tu vai vibrar no amor.

E fomos para o quarto, nos deitamos na cama, comecei a beijar na boca, ela correspondeu, eu disse a ela:

---Hoje a madrugada vai ser nossa minha cunhada, tira tudo, quero você peladinha, quero metê até esgotar minha porra.

Ela tirou a camisola ficando só de calcinha, eu puxei a peça pra cima, ela sorriu dizendo que me ama, eu respondi:

---Abre as pernas amor, vou meter devagarinho, sua buceta vai gostar, ela abriu, eu encostei o pinto na sua fenda, fui metendo, ela resmungou ui amor entrou, empurrei ele gemeu, dizendo, ui tá gostoso põe tudo compadre, eu meti tudo nela, ela corcoveava na rola, eu dizia mexe mais já tô gozando, vou esporrear na sua buceta, enchi ela de porra, ela gostou.

Depois mandei ficar de quatro pé e disse:

---Fica de quatro, quero comer seu cuzinho, ela ficou do jeito que eu queria, eu dizia, ergue mais seu bundão formoso, gostoso comadre, eu meti o fumo, ela gemeu, ui bem vai devagar, eu meti tudo, ela gostou, eu ejaculei dentro do cu.

Depois que seu marido morreu, ficou mais fácil.

Até hoje a gente fode gostoso, é só ter uma oportunidade.


Tá contado.


*Publicado por Luzete19 no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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