Minha esposa e Nathy (P1)

Como relatei nos dois contos anteriores, fomos veranear, eu, minha esposa, nossa filha e a agora minha ninfeta (colega de nossa filha Duda), e recebemos a visita de um casal de amigos, na verdade, conhecí­amos apenas Nathy, amiga e cliente de minha esposa, porém acabei descobrindo que eram mais que isso...

Minha esposa é linda, 1, 61m e 48Kg, clara, não chega ser loira, castanho claro, olhos cor de mel, magra, porém com um belo par de seios naturais, apesar de dois filhos e seus 42 anos, bem firmes, um bunda proporcionar ao corpo, lábios grossos e um sorriso encantador.

Nathy, morena jambo, +/- 1, 60m, uns 75Kg, sabem aquelas gordinhas acinturadas? Ela é assim, peitão e bundão, cabelão crespo, porém sofre com o efeito sanfona, tem muita facilidade para ganhar peso, está sempre brigando com a balança...

Bem, vamos aos fatos, minha esposa é massoterapeuta e trabalha como consultora de beleza dá palestras e cursos de maquiagem, além de vender produtos e perfumaria, atende vários salões na região onde moramos, dentre eles o de Nathy, assim tornaram-se amigas, por isso o convite para ir passar o Natal conosco, até então tudo tranquilo, mas...

Deixei minha esposa, nossa filha e Duda na praia e fui rever alguns parentes, para buscá-las uns dias depois, porém diariamente conversava com minha esposa e também com a ninfetinha, me diziam como haviam passado o dia e tal, até que me disseram que Nathy havia voltado, não liguei, pois sabia da amizade que haviam criado.

Minha ninfetinha me dizia que estava com saudades, que não via a hora de nos revermos e eu continuar as aulas particulares dela, mas deixou no ar algo, que se eu e minha esposa um dia nós separassem, ela poderia assumir a função de esposa, perguntei do que estava falando, ela apenas desconversou dizendo, "se algum dia!"

A noite ligo para minha esposa e ela me diz que iria ao centrinho com Nathy beber algo e que a meninas não quiseram ir junto, concordei e apenas disse a ela, não faça nada que eu não faria, nos despedimos e desligamos o telefone.

Eram cerca de 2h da manhã meu telefone toca, vejo que era minha esposa, porém não falou nada, mas dava para ouvir uma conversa ao fundo, reconheci a voz de Nathy dizendo: "Ai amiga, deixa de ser boba, ele é um tesão, novinho, deve ter muito fôlego, está com todo o sangue, aproveita e goza..."

Ouço alguns barulhos abafados, como que houvesse alguma coisa batendo no telefone, quando ouço minha esposa falando: "Pronto, estou de volta! Onde paramos?"

Então uma voz masculina no fundo diz: "Não paramos apenas estamos começando, vem cá delí­cia que hoje eu mato a saudade desse corpinho gostoso!"

Ao fundo dá para ouvir risadas e estalos de beijos, então começam alguns gemidos de minha esposa, ouvir isso mexeu comigo, bateu aquele tesão e comecei a me masturbar tentando ouvir algo mais, porém aumentaram o volume de algum som próximo e só ouvia a música, desliguei o telefone e esperei alguma mensagem dela, pois a ligação ficou registrada e o tempo de duração.

Segui meu dia normalmente, mandei pelo WhatsApp minha mensagem de bom dia e pelas 13h ela me retorna.

Esposa: "Oi Amor, como está? Acho que sem querer te liguei de madrugada, vi agora a ligação, tudo bem?"

Eu: Claro amor, tudo bem, mandaram lembranças prá ti e perguntaram por que não veio junto?!

Esposa: "Ai Amor, queria deixar as meninas aproveitarem a praia, não sei se elas gostariam daí­."

Eu: E como foi a noite, se divertiu com a Nathy?

Esposa: "Nada demais, fomos num barzinho, tomamos algo e depois voltamos prá casa

Eu: Humm, qual casa?

Esposa: "Como assim? A nossa!"

Eu: Não deixaram as meninas ouvir ou ver algo né?! Pois eu ouvi uma boa parte! Ela nervosa do outro lado, começou a gaguejar um pouco tentando explicar.

Esposa: "Como assim Amor? Ouviu o quê? Não houve nada? Apenas bebemos um pouco e voltamos, não fizemos nada..."

Disse a ela que tudo bem, sabia que ela seria paquerada, pois é uma linda mulher e certamente saindo com a Nathy, alguém iria se aproximar e tentar algo.

Esposa: "Amor, o que tu ouviu?"

Contei a ela tudo que havia ouvido, então ouço alguém se aproximar dela, era Nathy, minha esposa conta a Nathy que havia acontecido, pergunto pelas meninas, ela me diz que estavam na praia, pedi que colocassem no viva voz...

Eu: "É o seguinte, não somos crianças, temos um casamento de 23 anos, apenas peço que mantenham sigilo, te cuide, pois sabe que fiz vasectomia e tem a questão das dst's, só que agora sei que já havia saí­do com esse mesmo que esteve ontem contigo, estão tendo um caso a quanto tempo? Peço de novo, mantenha-se discreta!

E Nathy, depois do Natal, tu foi para onde?

Esposa: "Amor, foi no mês passado, quando vim saber como estava a casa, sabe o seu Augusto (uma espécie de caseiro compartilhado, cuida das casas de nossa rua), então, conversei com ele sobre o que precisava fazer na casa, ele anotou e resolvi passar o dia aqui, lembra? Ele me pediu que deixasse as chaves no quiosque do filho dele, quando estava retornando da praia, passei pelo quiosque e ele estava abrindo, então me disse que abriria depois o bar e viria comigo até a casa, esperaria eu me aprontar, fecharia a casa e ficaria com as chaves, achei a idéia boa aceitei, conversamos no caminho, falei disse no que trabalhava e ele me perguntou sobre protetor solar, se havia algum que não fosse tão pegajoso, pois como trabalha direto a beira mar, queria algo melhor do que usava, disse que tinha um no carro, que era o que usava, chegando na casa, fui até o carro pegar para lhe mostrar, pedi licença, deixei ele na garagem e fui tomar um banho para tirar a salinidade do corpo, vesti uma roupa para retornar para a cidade e ao retornar a garagem ele não estava, então ouvi barulho na piscina, fui nos fundos e vi ele passado a peneira na água, parei um pouco e fiquei lhe observando, não vou negar, aquele jovem, só de bermuda, bronzeado, ele não é sarado, mas tem um belo corpo, então ele se vira e noto sua bermuda molhada, colada ao corpo, não tinha como não reparar no volume de sua mala, ele notou meu olhar e me disse que havia experimentado o protetor solar e realmente não era grudento, se aproximou e pediu que se eu não importasse, poderia passar nas costas dele, não consegui resistir, disse que sim, então ele sentou numa das espreguiçadeiras, de costas prá mim e comecei a passar nas costas, levei a mão até seu peito e fui passando, ele se virou e nos beijamos, depois disso, o clima esquentou e transamos à beira da piscina..."

Ouvir tudo isso me deixou com muito tesão, mas estava na casa de meus tios e não tinha como falar muito, apenas pedi que me desse os detalhes.

Esposa: "Tu não está com raiva de mim? Quer mesmo que continue?"

Apenas respondi, que não e que era para continuar.

Esposa: "Ficamos nos beijando, ele começou a ter ereção, pensei que já estava de pau duro, então fiz ele tirar a bermuda e peguei no pau meia bomba, deitei ele na espreguiçadeira e comecei a chupá-lo, ele tem um pau de uns 20cm, grosso, não como o teu Amor, mas grossinho, curvado para baixo, daqueles que facilita engolir todinho, chupei muito, quando sinto que ele está prestes a gozar, aumento a chupada e ele me enche a garganta de gala, engasguei com tanta porra, mas consegui engolir quase tudo, continuei chupando para manter o pau ereto, então me desfiz de minhas roupas sentei de costas prá ele, rebolando, subindo e descendo naquele pau, ele alisando minha bunda, sinto me penetrar com um dedo no cuzinho, e tu sabe né? Que sou louca por sexo anal, gemi gostoso, gozei na hora, ele começou a lacear meu cuzinho com dois dedos, saí­ de cima do pau dele, peguei o bronzeador e lambuzei meu rabinho com ele, segurei no pau dele e fui sentando, quando senti o saco dele na minha buceta, enlouqueci e daí­ sim, rebolei, gemi, gritei, gozei rápido, pedindo mais pica, que me fode-se com força, ele me posicionou de quatro, sem tirar o pau de dentro de mim, me pegou no quadril, e socou muito com força, só ouvia o barulho de sua pélvis batendo na minha bunda, tive uma sequência de orgasmos, então ouço ele urrando e enchendo meu cuzinho de porra, nos beijamos, pulamos na piscina, peguei uma toalha para me secar, me vesti, nos despedimos e segui viagem para casa, com o cuzinho escorrendo porra."

Então ela muda o tom de voz e diz: "Para puta!"

Pergunto o que houve?

Esposa: "A Nathy, me bolinando, passando a mão nos meus peitos..."

Nathy: "Como se eu já não tivesse pego eles antes, peguei, chupei e tu gostou!"

Esposa: " Nem parece que fudeu a noite toda com dois, não apaga o fogo nessa raba?"

Nathy: " Hoje eu quero perereca! Vai, abre essas pernas, enquanto tu vai contando pro nosso marido tudinho..."

Esposa: "Como assim nosso marido?"

Nathy: "Ué, vocês são tão liberais? Ouvi tu dizendo que ele tem pau grosso, me deu vontade de ver, se tu deixar é claro, e quem sabe ele vem antes para brincar com a gente..."

Eu: "Opa, opa, opa, se é assim, amanhã pego a estrada de volta..."

Esposa: "Vem mesmo Amor, daí­ poderá ver e aproveitar melhor, que ficar na punheta..."

Nisso ouço a voz de nossa filha e de Duda, paramos a conversa alí­...

Continua!

*Publicado por ManoKsado no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/20.