ENTREVISTA PARA UM JORNAL LOCAL

  • Publicado em: 30/01/20
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  • Autoria: AdamRei
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ATENí‡ÃO: ATENí‡ÃO: ATENí‡ÃO: Estou publicando um trecho de uma entrevista que dei para um jornal local, pois achei interessante para quem quiser conhecer um pouco mais sobre mim. Embora eu fale sobre sexo, não há sacanagens neste texto. Apenas achei interessante postar.




ENTREVISTA PARA O JORNAL LOCAL

Por Pamela Anderson


Quando a redação me pediu para fazer uma entrevista com o professor Adam, fiquei apreensiva: "Não seria melhor mandar outra pessoa? Um homem, talvez. " Isso porque conhecia a fama que o professor tinha na cidade. Mas logo voltei atrás: nunca fugi dos desafios e não seria agora que iria fazê-lo.


A primeira coisa a se fazer era conseguir o telefone do professor, o que foi fácil, bastando para isso pedir o número na secretaria da escola onde ele ministra aulas há dois anos. Bem poderia encontrá-lo na escola onde ministra aulas, mas achei melhor ligar primeiro. Acho que nem com celebridades que, vez por outra, visitaram a cidade, eu tinha agido com tanto formalismo. O que este homem tinha? Que encanto era aquele que seduziu toda uma região?


O próximo passo foi ligar para o número que me informaram, o que fiz logo no primeiro horário da manhã seguinte.

Fui atendida por uma voz feminina, o que não me surpreendeu. Afinal, segundo informações, atualmente seriam 18 meninas morando na casa do professor. Porque tantas garotas moravam juntas com um homem? Seria uma pensão? Um Harém? As histórias que circulavam pela cidade eram muitas. O professor se tornou o personagem de uma lenda urbana, daquelas tí­picas de cidades do interior. Quando expliquei que era uma repórter do jornal da cidade e queria marcar uma entrevista, a moça que se identificou como Cristina, respondeu que me retornaria a ligação em breve, tão logo conseguisse comunicar o professor.


Não precisei esperar muito tempo: cinco minutos após minha ligação, a mesma Cristina me retornou confirmando a entrevista e acertando dia e horário.

Então, num Domingo pela manhã, acordei mais cedo do que de costume. Me aprontei, tomei rapidamente uma xí­cara de café preto e dirigi meu carro até a famosa casa do professor Adam.

Estacionei bem em ao grande, branco e todo fechado portão que dava acesso à casa do professor. Desci do carro, toquei o interfone. Uma voz feminina me atendeu. Percebi que não era a mesma voz que me atendera ao telefone no dia anterior. Anunciei a minha chegada para a entrevista e após um pedido para que eu aguardasse um minuto, pude ouvir o estalido do portão elétrico sendo aberto. Empurrei o portão, liberando minha passagem e ao entrar, a primeira coisa que reparei foi na beleza do jardim disposto a minha direita: muito bem cuidado, com uma variedade de plantas e vários tipos de flores. No centro, havia um pequeno chafariz onde águas se movimentavam graciosamente, causando-me uma sensação relaxante. Havia também um banco bem próximo ao chafariz e fiquei pensando que eu poderia ficar horas e mais horas apenas admirando a paisagem.


Meus pensamentos foram interrompidos pela chegada de uma moça muito bonita e sorridente, que veio me cumprimentar com um aperto de mão. Era Cristina, com quem havia falado ao telefone e agendado a entrevista. Comentei com ela sobre a beleza daquele jardim, e ela me disse que o professor adorava passar momentos ali, lendo um livro ou apenas contemplando.

Toda a parte externa da casa era muito bonita e muito bem cuidada. Cristina me conduziu para a entrada. Era uma área coberta, onde podia-se ver vasos repleto de plantas de folhagem fininha, se espalhando até tocar o chão de azulejo branco.


Tomando a frente, Cristina abriu a porta e pediu para que eu entrasse no cômodo, que pude identificar como sendo a sala de estar. Era um lugar amplo, aconchegante e pouco iluminado.

Perguntei se a casa era sempre vazia daquele jeito, pois além de Cristina, ainda não tinha visto nenhuma das demais habitantes. Cristina explicou-se que aos fins de semana quase todas saem, só retornando na segunda feira. Perguntei, também, quantas pessoas dividiam a casa. "Além do professor, somos 14 meninas, atualmente", respondeu Cristina com um sorriso.


Reparei em como ela era bonita e jovem: loira, olhos claros, sorridente. Perguntei sua idade, de uma forma que parecesse a menos indelicada possí­vel. "Estou para completar 28 anos! " Respondeu ela, com naturalidade. "O professor já vai descer para falar com você... Aceita alguma coisa para beber? ". Recusei educadamente, mas aceitei o acento que ela me ofereceu logo depois.

Passamos a conversar animadamente e logo fiquei sabendo que Cristina era a habitante mais antiga da casa. Uma das primeiras mulheres a começar a morar com o professor. Também era formada em nutrição, mas não estava atuando no momento. Me simpatizei muito com ela, pois dava para perceber que era uma moça muito inteligente e animada. Perguntei se ela não tinha vontade de atuar na área em que havia se formado. "Oh! Tive uma breve experiência com isso, no mercado de trabalho. Mas hoje eu continuo atuando, só que cuidando do rei e de minhas amigas! "


"Rei? " Perguntei.


"É como todos aqui em casa o chamam! " Respondeu Cristina, em meio a risos


Levantei-me do sofá, quando finalmente o professor apareceu. Ele parecia animado e me cumprimentou com aperto de mão e um bom dia. Despedi-me de Cristina, que se retirou dizendo que tinha coisas para ajeitar.


Após um breve bate papo, sugeri ao professor que fizéssemos a entrevista no belo jardim que eu havia visto do lado de fora. Ele concordou com um sorriso.

Fora da casa, enquanto nos dirigí­amos para o jardim, vi uma moça linda que caminhava em nossa direção. Nos cumprimentou alegremente e seguiu o seu caminho. Aproveitei para fazer a primeira pergunta da entrevista:


PAMELA: Como o senhor consegue lidar com tantas mulheres morando em sua casa? Quero dizer, são 14 TPMs, 14 complicações...


ADAM: Ah! Não precisa me chamar de senhor, Ok? Adam já está muito bom! Eu creio que as dificuldades que eu tenho por aqui, não são diferentes das que eu tenho no trabalho, ou no supermercado, ou em qualquer outro lugar que eu frequente. Seres humanos, são sempre seres humanos, com todas as suas maravilhas e problemas. Além do mais, a formação que eu tenho em psicologia ajuda bastante neste aspecto, graças a Deus...


PAMELA: Ah! O senhor também é psicólogo?


ADAM: É o que diz o diploma, pelo menos! (risos)


Ao chegarmos ao jardim, Adam fez sinal para que eu me sentasse no banco de frente ao chafariz. Tomei o meu lugar e ele fez o mesmo, ficando ao meu lado.


PAMELA: O senhor, digo... Você... Tem um belo espaço aqui...


ADAM: Que bom que achou isso. Eu tenho um baita orgulho desta casa, sabe?


PAMELA: Ah! Mas eu também teria! O senhor se considera um homem rico?


ADAM: "Senhor", de novo? (risos)


PAMELA: Ops! Desculpe! (risos)


ADAM. Rico em que sentido, Pan? Financeiramente?


PAMELA: Sim.


ADAM: Não tenho do que reclamar neste aspecto. Muitas pessoas me perguntam como eu consegui tudo isso, sendo professor. Você sabe como é ser professor neste paí­s, não é? Veja bem... Eu sou um homem que, graças a Deus, acredita muito em trabalho metódico e poupança. Esse é o segredo. Quando você trabalha e poupa, consegue recursos para realizar seus objetivos. Infelizmente, o brasileiro não tem esse costume, pois gasta cada centavo que ganha com bobagens que nada acrescentam na sua vida. Eu pego muito no pé de minhas meninas quanto a isso...


PAMELA: Você pode me dizer como que funciona essa casa? É uma pensão? As meninas pagam para morar aqui...


ADAM: Para ser sincero com você, Pan... Posso te chamar assim, né? ... Eu ainda não sei direito o que é. Digo, não sei como chamar, entende? Eu nunca cobrei nada de nenhuma menina. Eu ofereço o lugar e elas passam a morar, contribuindo cada uma a sua maneira para a manutenção da casa. Algumas ajudam nas tarefas domésticas, outras trabalham fora e ajudam financeiramente.... E assim nós vamos levando.


PAMELA: Mas o senhor só admite mulheres, correto?


ADAM: "Senhor" (risos)... Somente mulheres, isso mesmo!


PAMELA: Algum motivo especial pra isso?


ADAM: Bom, me perdoe, mas isso é meio óbvio, não é? Digo, estou cedendo minha casa, para pessoas morarem nela. É claro que não vou querer que ela vire um motel.


PAMELA: Tem razão. E como surgiu essa ideia de trazer mulheres para morar com o senhor? ... Ops! Você! Você... VOCÊ droga! (risos)?


(Neste momento, tivemos, os dois, um ataque de risos, mas logo nos recompomos...)


ADAM: Ah! Isso é muito complicado de explicar... Vamos ver se eu consigo. Foi algo que eu sempre quis, sabe? Sempre achei a mulher a coisa mais bela que Deus criou. Então, quis me cercar delas...


PAMELA: Sexo tem algo a ver com isso?


ADAM: Confesso que a princí­pio sim, mas depois acabou virando algo muito além disso, entende? Muitas meninas vêm para a minha casa totalmente destruí­das, sem nenhuma autoestima e enfrentando um monte de problemas. E o que elas encontram aqui? Alguém interessado em ajuda-las e várias outras amigas que também irão ajudar. Gosto de dizer que minha casa é um lugar onde a mulher pode amar e ser amada.


PAMELA: Você é viciado em sexo?


ADAM: Houve um tempo em que achei que eu era.


PAMELA: E hoje não?


ADAM: Não. Hoje não. Entendo que todo o relacionamento humano tem a ver com sexo, mesmo que não sejam um ato sexual. No fim, tudo se resume a fazer coisas que agradam ao outro, em troca de coisas que te agradem. Foi isso o que me motivou a construir esta casa e trazer essas mulheres para cá. E graças a Deus tem dado certo.

PAMELA: Você mantém relações sexuais com as mulheres que moram aqui?


ADAM: Já aconteceu com algumas. Sou um homem solteiro, cercado de mulheres por todos os lados... As vezes acontece de alguma se interessar por mim e eu me interessar com alguma. Mas não é como as pessoas pensam as vezes, sabe? "Ah... Ele come todas aquelas mulheres! " (Adam faz uma voz engraçada). Isso é loucura, entende? Houve uma época em que haviam 25 meninas morando em minha casa! Como alguém vai conseguir dar conta de 25 mulheres? Eu estaria morto, numa hora dessas!


PAMELA: (risos)


ADAM: As pessoas inventam cada uma!


PAMELA: Você teve muitos problemas com boatos...


ADAM: Muitos não. Houve um problema, mas que se resolveu rapidamente quando foi, graças a Deus, provado que não passava mesmo de um boato.


(Neste momento, uma outra moça entrou pelo portão elétrico e acenou para Adam, que retribuiu o cumprimento mandando um beijo, fazendo gesto com as mãos)


PAMELA: Eu notei que as mulheres que moram aqui são sempre muito bonitas. Qual é o requisito para uma mulher poder morar em sua casa? Se é que existe algum...


ADAM: Ah, sim! Existe! Quando uma mulher pede para vir morar comigo, eu passo um longo perí­odo conversando com ela a distância. Pode ser por e-mail, ou telefone... Mas converso bastante com ela, por um extenso perí­odo, algumas vezes chega há um ano de conversas! É uma questão até de segurança de todos, sabe? Quero saber que tipo de pessoa ela é. Isto é muito importante, entende? Saber se é boa pessoa, se é alguém agradável, confiável. Senão a convivência pode ficar difí­cil... Quebra a harmonia e a tranquilidade. O principal requisito que eu busco é esse. Tem que ser uma pessoa de fácil convivência, dócil, amigável. Não ligo muito para a beleza. Beleza é algo muito subjetivo, entende?


PAMELA: Você já teve problemas de convivência entre mulheres?


ADAM: Graças a Deus, muito poucos. E foram muito fáceis de resolver. Nesse aspecto, o curso que fiz de psicologia ajudou bastante. Para resumir, posso dizer que antes de trazer uma mulher para minha casa, eu me certifico de que a mesma é minha amiga. Se tem a minha amizade, é porque é confiável...


PAMELA: Grupos feministas da cidade lhe fazem muitas crí­ticas. Colam cartazes no muro de sua casa, picham. O que o senhor acha disso?


ADAM: Não me preocupo com elas. O erro destes movimentos é achar que existe um padrão e que todas as mulheres devem segui-lo, pensando do mesmo jeito e agindo igual. Eu atendo as demandas de um tipo especí­fico de mulher. Se ela precisar, se ela quiser, estarei aqui...


PAMELA: Você também é escritor...


ADAM: Sim. Amo escrever.


PAMELA: Pode falar um pouco sobre isso?


ADAM: Escrevo contos eróticos. Descobri há alguns anos que me dou muito bem escrevendo este gênero.


PAMELA: Mas é ficção ou...


ADAM: Tudo real. Não gosto de inventar nada! Claro que um detalhe ou outro sempre acaba mudando. Mas faço questão de que seja real.


PAMELA: E aí­ acaba atraindo mais mulheres, é claro.


ADAM: Acontece...


PAMELA: O que o sexo representa para você?


ADAM: Troca de energia.


PAMELA: Pode explicar melhor?


ADAM: Ato sexual, carinho, carí­cias... Tudo isso é troca de energia entre pessoas. É algo que vai muito além de órgãos sexuais se esfregando.


PAMELA: Como é a rotina da sua casa?


ADAM: Uma rotina normal, como qualquer outra casa, ou famí­lia. Durante a semana trabalhamos. Quem trabalha fora, sai para trabalhar, quem trabalha em casa, fica em casa, entende? Não tem nada de anormal. Aos fins de semana quem quer sair, sai. Algumas vão visitar os parentes. Algumas tem os seus namorados, noivos, etc. A palavra de ordem em minha casa são duas: respeito e liberdade. Fica quem quer, sai quem quer. Viva e deixe viver.


PAMELA: O que fazem para se divertir?


ADAM: As minhas meninas se divertem muito entre elas. Saem para passear, namoram, escutam música, fazem festas na casa. Eu permito que elas se divirtam.


PAMELA: Você permite sexo em grupo em sua casa?


ADAM: Jamais. Não deixo que tragam homens para minha casa. Como eu já disse, minha casa não é motel. Se querem viver esta experiência, façam dos portões para fora. São livres. Graças a Deus todas elas entendem e respeitam.


PAMELA: É que há muitos boatos de festas regadas a sexo em sua casa. Orgias envolvendo homens e mulheres


ADAM: As pessoas falam demais. É tudo o que posso dizer. Repito que não permito homens em minha casa. Salvo em ocasiões de visita de algum parente. As meninas respeitam muito isso. Nunca tive problemas desta natureza. Agora, se acontece alguma coisa entre elas, digo, ato lésbico.... Bem... Entenda que não posso ficar controlando tudo o que elas fazem, 24 horas por dia. Se acontece, nunca vi.


PAMELA: E se visse?


ADAM. Não tenho nenhum preconceito. Converso muito sobre isso com minhas meninas sobre esse assunto.


PAMELA: O que você faz para se divertir?


ADAM: Leio muito, escrevo, assisto séries e filmes, ouço música. Não gosto de sair. Detesto baladas... Mas as vezes saio para algum barzinho da cidade, ou faço uma viajem...


PAMELA: Você ministra aulas para mulheres?


ADAM: Já ministrei alguns cursos de desenvolvimento pessoal, educação sexual, crescimento profissional...


PAMELA: Pretende ministrar outros?


ADAM: Se Deus quiser... Quem sabe...


PAMELA: Você fala muito em Deus. Você é um homem religioso?


ADAM: Acredito numa inteligência superior que criou o Universo, que criou o ser humano e que nos orienta. Busco me relacionar com ela.


PAMELA: Como você concilia essa crença com seu estilo de vida?


ADAM: Acho que não entendi sua pergunta. Como assim meu estilo de vida?


PAMELA: Vou melhorar a pergunta: como você concilia a sua crença em Deus com suas posições sobre o sexo e contos eróticos...?


ADAM: Certo... (ficou pensativo por alguns momentos). Penso que não preciso conciliar o que não precisa ser conciliado. Ou melhor, não há o que conciliar em assuntos que não estão separados, entende? Foi Deus quem criou todos os processos quí­micos e fí­sicos do nosso corpo, que criam a excitação sexual. Foi Deus quem criou os órgãos sexuais masculinos e femininos. E posso dizer, sem medo de ser herege ou blasfemo, que Ele foi profundamente erótico quando criou tudo isso. Se você ler o livro bí­blico Cantares de Salomão, vai perceber que ele, Salomão, foi um dos primeiros escritores eróticos da humanidade. Você já leu?


PAMELA: Li


ADAM: Claro que leu... você é evangélica, né? Então... perceba como ele exalta os seios, as coxas, o corpo de sua amada. Ele é poético... Ele é profundamente erótico....


PAMELA: Mas o cristianismo tem uma postura bem diferente sobre esse assunto...


ADAM: Você tem toda a razão, Pan... E eu acredito que ele tem razão. O melhor jeito de fazer as coisas é pelo modo de Jesus. Mas não acho que meu pecado seja maior ou pior do que o de qualquer outro. Não estou dizendo que as pessoas devem viver como eu. Além do mais, eu sempre procuro fazer com que tudo acabe virando algo bom, para todos.


PAMELA: Esse assunto é um daqueles que vai longe, não é mesmo?


ADAM (risos) Sem dúvida!


PAMELA: Professor, muito obrigado por ter me recebido e pela entrevista.


ADAM: Eu que agradeço pela oportunidade, Pan....


Aqui termina minha conversa com o professor Adam. Minha impressão, é a de que se trata de um homem de inteligência fora do comum, excêntrico, muito seguro de si, com uma visão bem peculiar sobre a vida. Contudo, eu ainda tinha muita curiosidade sobre aquela casa e sobre as pessoas que moravam ali. Por isso pedi permissão para entrevistar alguma das moradoras. O professor me deu plena liberdade para conhece-las e conversar com elas.


Tal tarefa, deixei para outra oportunidade, pois queria ver como casa funcionava quando estava cheia.


Pamela Anderson, para o Jornal Local


thekingofsex_el@hotmail. Com

*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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