Surpresas no cinema!

  • Publicado em: 12/02/20
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  • Autoria: valerialeme69
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Lembro-me, como se fosse hoje, de um acontecimento, que sucedeu entre mim e meu irmão, quando éramos ainda adolescentes. Me vêm sensações indescrití­veis de prazer, e, muitas vezes, quando relembro o acontecido, chego até a tocar uma siririca e gozo intensamente. Hoje estou com 38 anos, sou casada (meu marido adora ser corno!), e muitas vezes relembro o fato quando estou deitada na cama, ao lado de meu marido. Nunca contei a ninguém, com exceção de Paulo, meu marido, que bate uma punheta todas as vezes que me pede para contar a história do que se passou entre meu irmão eu, naquela tarde, há cerca de vinte e cinco anos.


Eu tinha cerca de treze para quatorze anos, era uma garota meio acima do peso, meio "cheinha", como diziam, mas com seios pequenos e uma bunda bem proporcional. Minha bundinha sempre provocou olhares cúpidos de meu irmão, Carlos, como eu já por diversas vezes havia notado, embora não o demonstrasse. Carlos, meu maninho, como carinhosamente eu o chamava, era cerca de dois anos mais velho do que eu. Era um rapaz magro, estatura mediana, mas muito tí­mido - eu assim achava, porque eu nunca conhecera uma namorada dele - se comparado aos seus atrevidos colegas do colégio. Algumas vezes, quando sentávamos no chão para ouvir música, Carlos permanecia com as pernas meio que entreabertas, sem querer, mas eu, lá do meu canto, podia ver seu pau, aparecendo entre as dobras do "short". Mas não sei se ele fazia aquilo de propósito. Ou não... Além disso, outras vezes, quando eu ia pregar um quadro na parede, Carlos se aproximava por trás, querendo me ajudar, e encostava o seu membro, meio que intumescido (eu sentia o volume...) na minha bunda. Tudo muito delicadamente, muito por acaso, acredito. Eu dava minhas espiadelas de canto de olho, e deixava ele se encostar um pouco, para depois recuar, sem dizer nada.


Pois bem. Certo dia, Carlos convidou-me para ir ver um filme num cinema na Tijuca, pois onde morávamos, num subúrbio do Rio, não havia nem cinema, nem tampouco barzinhos. Achei o convite um tanto ou quanto incomum, pois raras vezes haví­amos ido juntos ao cinema, e mesmo assim com amigos comuns. Ah, se eu soubesse o que me esperava!


Aceitei o convite - era um domingo, sessão das quatro - pegamos um ônibus e lá fomos nós, falando amenidades, coisas da famí­lia, da escola, nada de muito importante. Se eu não me engano, chegamos um pouco atrasados, a sessão já havia começado. Sentamo-nos mais para o fim da sala de projeção, em duas poltronas, em que não havia ninguém por perto, pois o cinema não estava muito cheio, havia lugares vazios.


Bem, decorridos uns quinze minutos, resolvi testar meu irmão. Sem quê nem porquê, passei o braço por sobre o espaldar da sua poltrona, encostando ligeiramente a mão em seu ombro direito. Carlos não achou nada demais, e continuamos a prestar atenção à fita, que era sobre um bando de adolescentes perdidos numa floresta, com uns caras bem- apessoados e garotas gostosas, tipo lí­deres de torcida, personagens tí­picas desses filmes americanos feitos para o público jovem. Enquanto o filme prosseguia, peguei uma das mãos de Carlos, como se fôssemos dois namorados. Ficamos de mãos dadas, cerca de cinco minutos. Até aí­, nada demais. Mas, a sensação de estar de mãos dadas com meu irmão, no escurinho do cinema, começou a me dar um certo tesão. Deixei de segurar-lhe a mão esquerda, e conduzi sua mão direita, delicada e lentamente, por baixo de minha blusa (eu nunca usei sutiã), na direção de meu seio esquerdo, muito "sem querer, querendo". Carlos estranhou, esboçou no rosto uma espécie de desconfiança e medo, mas, como a sensação era muito prazerosa para ambos, deixou sua mão repousar sobre meu peito. Eu não ousava fazer nenhum movimento. Carlos continuava olhando fixamente para a tela, como se nada estivesse acontecendo. Acomodei-me um pouco melhor na poltrona e, como se fosse por acaso, levei sua mão em direção ao bico do meio seio. Ele, para minha alegria e surpresa, começou lentamente a acariciá-lo. Eu fui invadida por uma gostosa sensação, e meus bicos dos peitos (os dois, é claro!) intumesceram. Nenhum de nós dizia nada, fingí­amos que estávamos prestando muita atenção ao que se passava na tela, e no entanto... O que iria acontecer era muito melhor do que qualquer filme de sacanagem!


Notando seu silêncio - quem cala consente, não dizem? - fiz com que Carlos (já falei que eu o achava tí­mido?) avançasse mais um pouco e começasse a massagear o bico do meu seio, rodeando o mamilo com leveza para lá e para cá. (Quando penso nisso, começo a sentir vontade tocar-me lá embaixo.) Eu já começava a me sentir molhando minha calcinha. E notei também que a bermuda de Carlos estava meio que "armada"! Fiz um leve movimento com o corpo, fingindo que estava me ajeitando melhor na poltrona, para disfarçar. Me aproveitando daquele momento, pressionei a mão de Carlos sobre o meu peito, agora sem nenhuma sutileza. Dei um suspiro, foi inevitável.


Notando seu constrangimento mal disfarçado, guiei minha mão esquerda para cima de sua calça, próxima de seu membro, que - pude sentir com um misto de satisfação e surpresa - estava duro. Fiz escorregar minha mão por sobre o seu pau, por cima da calça, e eu pude avaliar que ele era pouco comprido, mas grosso. Nessa altura dos acontecimentos, eu já estava toda molhadinha, e sentia o membro do meu irmão pulsar entre meus dedos. Ele tentou tirar minha mão de seu pau, mas não permiti, e comecei, mesmo contra a vontade dele, a mover minha mão em movimentos lentos de vaivém, como se tocasse uma punheta. Mas, eu estava, de fato, tocando uma punheta nele! E eu estava gostando, e muito!


Carlos não fazia qualquer movimento que não fosse conduzido por mim. Eu não estava entendendo a recusa de Carlos em ser acariciado por mim, mas... A princí­pio, notei nele um certo nervosismo, que continuava. Então, não vacilei em enfiar a mão dele por debaixo da minha blusa, e quase que o obriguei a acariciar meus peitos - agora os dois seios - e eu, como sempre, não estava usando sutiã (não sei se já falei, mas tenho os seios não muito grandes). Ele apertava meus peitos com a mão esquerda, espremia-os, parecia que queria me machucar, enquanto eu desabotoava a braguilha da bermuda e enfiava minha mão debaixo de sua cueca. Notei que, quando segurei seu pau, ele já estava meio melado, e pus-me a percorrê-lo com movimentos seguidos de vaivém, da raiz até a glande, intumescida, palpitante, podia sentir que, apesar de tudo, ele estava a ponto de gozar!


Então, o inevitável aconteceu. Não podí­amos fingir mais que nada estava acontecendo. Carlos deixou-me batendo uma punheta nele - é claro que eu não retirei a mão! - e falei baixinho no seu ouvido, mas de modo autoritário, que não admitia recusa, para ele enfiar sua mão livre debaixo da minha saia, e fui me mexendo de tal forma que minha coxa foi forçando sua mão para a entrada da minha boceta, que, a esta altura, eu já estava bem inchada, e se bem me conheço, meio avermelhada!


Não é necessário dizer que, aos treze anos, eu ainda era virgem! Pois bem, embora Carlos, ao que parece, não estivesse disposto (notei um ricto de nojo em sua cara, apesar da pouca luz que se irradiava do filme na tela), mesmo assim, começou a introduzir o dedo indicador na entrada da minha racha, sem enfiá-lo muito fundo, pois senão ele me desvirginaria ali mesmo (isso viria a acontecer algum tempo depois, mas já é uma outra história). Em seguida, fiz com que ele enfiasse também o dedo médio, o que ele fez, mas sempre cuidadosamente, e começasse a massagear os meus pequenos lábios...


Eu já estava completamente molhada, e fiz, involuntariamente, um movimento para a frente, a fim de que ele penetrasse mais os dedos. Que delí­cia, mal posso me lembrar, quando, um ou dois minutos depois dessa massagem, gozei duas ou três vezes (deviam ser os tais orgasmos múltiplos), como nunca antes havia gozado quando me masturbava no banheiro!


Meu irmão, com o pau ainda para fora das calças, e com minha mão a acariciá-lo, embora fazendo uma cara de repulsa, viria a gozar abundantemente poucos segundos depois. Senti aquela porra viscosa escorrer pelos meus dedos, e molhar o tapete do cinema...


Alguns minutos depois, já saciada, e sem dizer uma palavra, eu o beijei de lí­ngua, ternamente, como que para agradecer o presente que ele, embora contra a sua vontade, me havia proporcionado. Mas eu estava delirante, com vontade de dar-me ali mesmo para ele, dar-lhe tudo, perder o cabaço com ele!


Finalmente, saí­mos do cinema, coincidentemente com o final do filme (ao qual eu não prestara a mí­nima atenção), junto com os outros espectadores, como se nada tivesse acontecido.


Não trocamos palavra até chegarmos próximos de casa. No caminho, perguntei se ele havia gostado, e, para minha surpresa, Carlos confessou que havia detestado me bolinar, que sentia nojo de boceta e (bastante envergonhado e quase me segredando) confessou que sim, era gay, e que gostava mesmo era de pica e só admirava bunda de homem, tinha horror às meninas da sua escola, e que já havia tido algumas experiências com colegas! Enfim, agora eu entendia tudo! Abracei meu irmão e lhe disse que eu aceitava numa "boa" o fato de ele ser viado, e que eu não revelaria para ninguém seu "segredo"! Mas, cá entre nós, custou-me acreditar que meu irmão mais velho...


Carlos ficou agradecido e comovido. Ao chegarmos em casa, cada um foi fazer alguma coisa em seu respectivo quarto. Ninguém soube de nada, é claro.


Em outras ocasiões, voltarí­amos a fazer novas "travessuras", agora já sabendo dos gostos de viadinho do meu irmão. Mas isso eu contarei nos próximos relatos.






*Publicado por valerialeme69 no site climaxcontoseroticos.com em 12/02/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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