O novo Menininho da Rua
- Publicado em: 19/02/20
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- Autoria: diversos
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Meu nome é Hugo, tenho 32 anos e vou contar minha aventuras pra vocês. Eu sou viciado em um cuzinho, prefiro comer um cu que uma buceta e logo cedo eu descobri isso. Então vou contar a primeira vez que comi um cu
Vou fazer uma apresentação rápida, mas nós próximos contos vou pular essa parte. Tenho 1, 86, sou branco mas tenho a pele levemente morena por causa do contato com o sol, meu cabelo é ondulado mas sempre corto baixinho, sou magro com corpo definido pois pratico esportes e tenho 22cm de pau, é verdade e posso enviar fotos pra comprovar... Vamos lá
Eu morei a infância e adolescência toda na mesma rua e sempre via muita gente sair e chegar de mudança, mas ninguém me interessou tanto quanto Paulo. Inicialmente eu não tive interesse, não era comum eu sentir interesse em garotos mas meu interesse em pau não foi ele, mas a bunda dele. Paulo era novo na rua, tinha 11 anos (eu tinha acabado de completar 17 anos) e ele era dono de uma bunda enorme. Sério, era realmente muito grande, empinada, maior bunda de qualquer garota que já tinha conhecido naquele tempo. Mais tarde descobri que seu apelido era tanajura...
Paulo demorou pra se enturmar com a galera da rua, mas naquela época sem internet e sem todo o entretenimento que há hoje, o jeito era ir pra rua jogar bola, brincar de pique etc. Todo dia a galera ia pra rua passar o tempo e nas nossas brincadeiras de pique, o Paulo passou a se esconder comigo. Eu nunca liguei, ele era ligeiro e não me atrapalhava. Numa dessas vezes, nos escondemos num lugar apertado, era tipo um beco entre duas casas, era noite então não tinha iluminação, era perfeito pra se camuflar naquela escuridão. Mas não tinha espaço pra se mexer muito, então o jeito era ficar um na frente do outro. Na primeira vez que fomos, eu fiquei na frente pra vigiar se alguém chegava; como o esconderijo obteve sucesso, voltamos, mas dessa vez ele ficou na minha frente e foi sem querer. Na ânsia de querer vigiar, porque eu era mais sagaz que ele, meu corpo automaticamente colou no dele. Paulinho era alto pra idade, então sua bunda ficou encostando no meu pau e foi nessa hora que nasceu meu interesse nele. Eu colei mais meu corpo no dele, com a desculpa que era pra olhar melhor, ele não reclamou e percebi que ele até se ajeitou, senti sua bunda empinadinha contra meu caralho. Porra! Não sei se era a adrenalina, a sensação de tá fazendo algo errado, sei lá, mas aquilo tava muito gostoso. Teve uma hora que ele se mexeu e sua bunda bateu contra meu pau que pulsou com fome de um buraquinho quente (eu já não era mais virgem) e eu deixei um gemido escapar, Paulinho parece que tomou coragem com isso e começou a rebolar sarrando aquele rabo enorme no meu pau.
Eu segurei a cintura dele e puxei ele ainda mais pra mim, fiquei esfregando meu pau com vontade naquele rabo enorme dele e ele mexia os quadris pra cima e pra baixo rebolando contra mim, sarrando no meu pau. Meu pau pulsava sem parar, eu mal conseguia segurar os gemidos, eu queria foder aquele menino, queria invadir aquele cuzinho e foi pensando nisso, na sensação de foder aquele rabo grande e gostoso, aquele cuzinho apertadinho e provavelmente virgem, que eu gozei só com as sarradas dele no meu pau. Eu fiquei com a bermuda toda melada, então disse pra Paulinho falar com a rapaziada que houve um imprevisto e fui pra casa.
Foram se passando dias e a gente sempre repetia isso, íamos pro beco e Paulinho sarrava em mim como uma putinha gulosa por rola. Nas primeiras vezes eu gozei só com as sarradas, mas depois eu já não estava mais satisfeito. Queria mais e ia ter mais. Eu sempre ficava sozinho em casa e então falei pra Paulinho ir para lá no dia seguinte. Quando me chamaram em casa para ir brincar na rua, eu disse que estava mal e não ia, e sabia que ninguém ia sentir falta de Paulinho ou ir em sua casa procurá-lo, ele sempre era café com leite. Perfeito!
Paulinho chegou e eu mal esperei ele entrar e já estava sarrando nele. Paulinho na verdade até parecia uma menininha. Ele tinha cabelos caídos no rosto, meio que loiro escuro ou castanho claro, não sei. Uma boquinha rosada, carnuda e pequena. Era branquinho, magro, a cinturinha dele era pequena e a bunda enorme. Eu tirei a bermuda e a cueca dele que sempre ficava sacadinha no cu, era tão grande que engolia tudo. E pude contemplar tal obra de arte. Que visão! A bunda dele era bem empinada, bem redondinha mesmo, a pele era branquinha, sem pêlos. Eu beijei com tanto carinho cada partezinha no seu precioso rabo, acariciando, apertando, esfregando a cara... Meu pau tava tão duro que doía, babava de uma forma que nunca tinha visto antes. Quando abri sua bunda para poder apressar seu anelzinho, Paulinho se afastou
⃠o que foi? - perguntei com cautela
⃠O que você vai fazer? - perguntou ele assustado e se afastado
⃠O que você sempre quis que eu fizesse, vamos foder... Não era por isso que você ficava se esfregando em mim no esconde esconde?
⃠Não, era porque era gostoso, mas eu não sei se quero fazer isso...
⃠Shh! Vai ser gostoso também, confia em mim, se você não gostar, eu paro. - falei me aproximando dele, abaixei minha bermuda e coloquei meu pau pra fora, ele bateu contra minha barriga, duro e pulsando, Paulinho ficou admirado e um tanto assustado. Nessa época meu pau já tinha quase o tamanho atual, acho que uns 19/20cm. - Vem, putinha, vem mamar seu macho - falei me sentando no sofá e fazendo sinal pra Paulo se aproximar
Ele se ajoelhou na minha frente sem falar nada, segurou com as duas mãozinhas o meu caralho, tava pulsando e ele sentiu, parecia hipnotizado e então aproximou a boquinha pequena e abocanhou meu cacete. Eu achei que ele não ia conseguir engolir direito por ter uma boca pequena, mas mais que isso, Paulinho sabia chupar muito bem. Ele chupava a cabecinha do meu pau com maestria, esfregava e rodeava a língua, sugava e depois tentava engolir o máximo que conseguia, o que não era muito e me punhetava enquanto chupava.
⃠você já fez isso antes, né? - perguntei surpreso e ele fez que sim tímido, mas com aquela bunda não devia ser surpresa que alguém já havia se deliciado com ele antes - você já deu o cu antes? - perguntei e Paulinho estava dando atenção a minhas bolas enquanto me masturbava quando fez com a cabeça que não. Ele tinha uma de minhas bolas em sua boca e soltou devagarinho, meu pau ficava caído em seu rosto, grande e pesado, enquanto ele brincava feliz com minha balas
Eu botei Paulinho deitado de bruços, fui no quarto pegar um creme para lubrificar seu anelzinho. Eu passei a noite pesquisando nas revistas de sacanagem que eu tinha escondido e algumas que meu pai também escondia, achei muito pouco sobre anal e na época eu não sabia nada, mas li que era pra usar algo pra deslizar e pra usar bastante os dedos antes. Então foi o que fiz, lambuzei o cu de Paulinho exageradamente e fui enfiando meus dedos. Eu inexperiente já tentei enfiar dois de uma vez, o que o fez desistir mas já estava dentro então eu disse pra ele ter calma
⃠shhh calma, vai ser gostoso... - disse com três dedos dentro do seu cuzinho, seu anelzinho era quente e eu precisava segurar uma das bandas de sua bunda com a mão pra poder alcançar seu buraquinho sem dificuldade de tão grande que sua bunda era.
Paulinho tava relaxado, não sentia mais dor, então eu deitei em cima dele, ele tava de bruços - Empina esse rabo, empina - falei puxando o ar de tento tesão e dando uma tapa nele. Ele empinou seu rabo grande, eu espalhei o creme que tava na minha mão sobre meu pau e coloquei a cabeça no seu buraquinho, sua bunda atrapalhava então mandei ele segurar e manter ela aberta, então eu forcei. Ah! Que delícia! Nunca vou esquecer a sensação daquele cuzinho virgem, apertadinho tão apertado mesmo, quente e todo lambuzado engolindo meu pau devagarinho. Eu fui empurrando devagar, não queria machucar ele, mas com certa força até entrar tudo. Paulinho não reclamou e eu quase gozei com aquela imagem: meu pau desapareceu todinho no meio daquela bunda enorme, gorda
⃠doeu? - perguntei baixinho com a boca no ouvido de Paulinho - tá doendo?
⃠Não - ele respondeu com a voz meio estranha, parecia voz de dor, mas eu não me importei, eu queria mais, eu queria foder aquele menininho
Então eu comecei a meter naquele rabo, fazia movimentos de vai e vem devagar. Eu tirava quase meu pau inteiro daquele cu apertadinho e enfiava tudo de novo, devagar mas com força. Eu sentia seu cu quente, mas tão quente mordendo meu caralho todo. Ah! Era tão gostoso!
Eu já estava segurando o pescocinho de Paulo, eu tava agressivo e meio que enforcava ele, era a primeira vez que agia daquela forma, eu tava dominado pelo tesao, com uma fome de prazer que eu só queria foder ele, não tava me importando mais com nada
⃠toma putinha, toma seu viadinho - Eu falava socando forte e rápido meu pau naquele rabo enorme, naquele cu apertado. Ele gemia de dor pedindo pra ir mais devagar e seu rosto tava vermelho, ele tinha cara de choro e vezes ele apertava o cu acho que tentando me fazer parar e era tão gostoso, ele mal sabia que aquilo tava me dando mais prazer. - É isso que você merece, viadinhos como você merecem ser tratados assim - eu falava socando cada vez mais forte, agressivo, apertava seu pescoço e batia com tanta força em seu rabo guloso, adorava parar com meu pau todinho dentro e ver meu pau desaparecer, eu quase gozava com a visão daquele rabo enorme engolindo meu pau por inteiro. 20cm de rola dentro de um menininho de 11 anos... Ah que delícia...
⃠Essa bunda nasceu pra levar pau, você nasceu pra levar pau, seu viadinho do caralho... Olha como você aguenta tudo... Que talento sua puta... - falava entre tapas em sua bunda que já estava vermelha
⃠putinha safada... Fala que você é minha puta, fala... Fala que tá gostoso... Fala que gosta vai sempre dar esse cuzinho pro seu macho, fala - Falei segurando seu rostinho com força e fazendo ele olhar pra mim. Paulinho não falava, então voltei a enforcá-lo, agora pra valer mesmo e soquei o mais rápido é forte que eu conseguia - Fala... - ordenei
O viadinho tentou puxar minhas mãos de seu pescoço, eu afrouxei - eu sou putinha, só sua... Meu cuzinho é todo seu... Você vai ter sempre que quiser... - respirou fundo e soltou um gemido de prazer e doer: - meu macho... Me fode... - e foi ouvindo ele gemer gostoso assim que eu gozei dentro do cuzinho dele, acho que nunca gozei tanto na minha vida... Eu gemi e me estremeci todo enquanto os jatos saiam do meu pau e enchia aquele rabo. - Rebola pro seu macho... - fiquei jogado em cima de Paulinho, com meu pau dentro dele, ainda duro, enquanto o viadinho rebolava pra mim e quando recuperei o fôlego, fodemos de novo
mas o conto já tá tão grande quanto aquele rabo guloso de Paulinho rsrsrs pra quem quer saber: Paulinho era usado pelo ex marido de sua mãe desde os 5 anos até antes de se mudar. E Paulinho virou brinquedinho da rua depois que o comi várias vezes. Qualquer hora conta essa história... Fico por aqui. Se gostou, fique atento nos próximos contos
*Publicado por diversos no site climaxcontoseroticos.com em 19/02/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.