Meu marido me botou chifres com homem

  • Publicado em: 22/02/20
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  • Autoria: valerialeme69
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Eu e meu marido, Paulo, já tí­nhamos dez anos de casamento quando sucedeu o fato que veio a mudar radicalmente nossa vida conjugal. Tornei-me, meio que sem querer, querendo, mais um membro do numeroso clube das esposas traí­das. Hoje em dia, sou uma mulher conformada com a verdadeira natureza sexual de Paulo e, mais que isso, participo ativamente das sacanagens que ele inventa e realiza.


Tudo começou quando eu tinha quarenta anos, e Paulo, trinta e quatro. Sempre soube que Paulo não havia casado comigo exatamente por amor, eu não sou nenhuma musa de escola de samba, e, além disso, sou seis anos mais velha que ele. Mas eu era, na época, uma fêmea que o satisfazia plenamente - pelo menos era o que ele dizia, e isso era razão suficiente para Paulo se unir a mim. Ambos tí­nhamos consciência disso. Eu sou uma morena tipo "mignon" (dizem que são as melhores na cama), cabelos curtos, olhos pretos, as nádegas são rechonchudas e os seios fartos e firmes, modéstia à parte, como os de uma adolescente. Aliás, uma das coisas de que fazia - e ainda faço - questão era não usar sutiã. Sou uma mulher incrivelmente disposta para o sexo, e, antes de namorar o Paulo, tive uma meia dúzia de experiências amorosas. Depois de casada, nunca mais transei com ninguém, a não ser, lógico, com meu maridinho. Já Paulo, embora não fosse mais nenhum rapazola, possuí­a pouca experiência de fuder com uma mulher, acho até que ainda era virgem, embora nunca me tenha confessado isso. Mas, vamos ao tal episódio.


Certo dia, recebemos em casa um amigo de Paulo, colega de escritório, de quem ele sempre me falava, e do modo como o descrevia, eu achava que o tal Murilo (chamava-se Murilo) fosse gay. Como me enganaria! Murilo era alto e forte, com uma barba preta cerrada, cabelos meio ralos, com alguns fios brancos. Em suma, era um belo exemplar de homem na faixa dos seus quarenta e poucos anos, como eu.


Depois de fazer alguma "sala" para Murilo, como boa dona de casa, servindo uí­sque doze anos e de conversarmos nós três sobre coisas triviais, Paulo disse que precisava resolver alguns problemas da empresa, pois ele era supervisor de projetos e Murilo, seu subordinado. Com certa relutância, pedi licença e retirei-me para os fundos da casa, onde ficava nosso quarto. Estava um pouco desconfiada, mas...


Fiquei cerca de meia hora no computador, vendo alguns e-mails, e quase me esqueci dos dois lá no escritório. Subitamente, dei-me conta de que estava tudo muito quieto, há muito que deixara de ouvir os sons abafados da conversa de Pulo e Murilo. Dirigi-me, então, ao escritório, sem fazer ruí­do, e ao chegar à porta que dava para o "hall", vi uma cena que mal podia crer que estivesse acontecendo.


As mãos de Murilo acariciavam a bunda de meu marido, já completamente nu, enquanto as de Paulo arrancavam a cueca dele. O pênis duro e, presumo, quente procurava acomodar-se no cu de meu marido, com a colaboração de suas mãos apressadas. Pequenos gemidos saí­am da garganta de Paulo, quando houve a penetração. Com os olhos fechados, lábios trêmulos, passou agachava-se na frente de Murilo, para ficar de quatro para ele, as pernas completamente abertas, facilitando a penetração daquele caralho, que, pude reparar, era muito maior que o diminuto pau de meu maridinho e bem mais grosso. Pelos gemidos que escapavam da boca de Murilo, pude entender que ele chegava ao orgasmo, em poucos minutos, bombando freneticamente no cuzinho de meu esposo. Isso nunca havia me passado pela cabeça... Paulo era... Viado! Lembrei que comigo ele demorava sempre para gozar. Muitas vezes, eu fingia ter orgasmos, pois tenho um mal que aflige muitas mulheres: sou frí­gida!


Depois, Paulo empurrou delicadamente Murilo, fazendo-o deitar-se no sofá do escritório. Com o auxí­lio das mãos, e após Murilo sair todo de dentro dele, Paulo encostou sua boca à barriga de Murilo. Foi descendo até sua região pélvica e sempre esfregando sua í­ngua pelo corpo do homem sob ele. Sua lí­ngua, ávida e sedenta, deslizou pelo umbigo de Murilo, foi descendo, passando pelo púbis coberto de pelos pretos, até chegar ao caralho, já novamente teso. Em seguida, mais vagarosamente, lambeu-o de cima a baixo, da cabeça vermelha até os bagos. Abocanhou com sofreguidão o belo membro de Murilo, e chupou aquele pau como se não houvesse amanhã! Assim, proporcionou a Murilo um gozo intenso, e, para meu maior espanto, enquanto o amigo dava verdadeiros urros de prazer, e, naturalmente, ejaculava muita porra na boca de meu marido, este engoliu tudo! Paulo, enquanto chupava o pau de Murilo, tocava em si mesmo uma punheta, até que, finalmente, verteu algumas gotas do seu esperma no sofá em que os dois amantes se espojavam.


Os corpos, suados, pararam um pouco para recuperar o fôlego.


- Põe atrás, agora - pediu Murilo.


Eu mal podia acreditar no que ouvia. Durante os nossos dez anos de casamento, nunca Paulo houvera permitido que eu desse minha bundinha para ele. Alegava que "dói muito" ou que "um casal casado não faz essas coisas", e outros pretextos. Vai ver que, muito provavelmente, já estava farto de dar o cu para Murilo, e de comer o cu do subordinado, seja no próprio escritório, seja em algum motel. Que cachorros! Viados safados!


Imediatamente, Paulo virou Murilo de costas, deixando à mostra as lindas nádegas do amigo, que, eram redondas e cheinhas, além de durinhas. Quando Paulo se enfiou com força nele, após dar uma cusparada no seu buraquinho, Murilo soltou um gritinho histérico. Mas logo substituiu-o por gemidos de inegável prazer. A pequena pica do meu esposo ia e vinha naquele cuzinho, enquanto ele o chamava de "meu machinho", "minha cadelinha", meu putinho", e outros elogios...


Eu já havia gozado duas vezes, masturbando-me com aquelas cenas de pura putaria entre meu amado marido e um outro homem. Ao mesmo tempo em que gozava e sentia imenso prazer em ver Paulo sendo comido, e comendo o amigo, uma imensa raiva se apossava de mim, pela traição daquele puto safado. Decidi, então, vingar-me.


Saí­, inesperadamente, de trás da porta e, para surpresa de Paulo e do seu amante, gritei:


-Agora é a minha vez!


Mas, ao contrário do que os leitores devem estar pensando, não me dirigi a Paulo. Encaminhei-me na direção de Murilo, que estava sentado no tal sofá com o pau ainda meio duro, e, ajoelhando-me no chão, peguei entre as minhas mãos aquele cacete ainda melado de porra, e comecei a esfregá-lo. Reparei, de soslaio, que Paulo me olhava entre espantada e com cara de nojinho, quando coloquei aos poucos, lambendo de cima a baixo, aquela imensa e grossa pica na minha boca! Comecei a sugá-la avidamente, e a revirá-la na minha boca, encostando a glande nas minhas bochechas, por dentro da boca, com tal maestria como se já fizesse aquilo todos os dias. É claro que não era a primeira vez que chupava um pau, já fazia isso quando tinha quinze anos. Murilo, recuperando-se do susto inicial, deixou-me à vontade e, deitando-se de costas no sofá, dava novos urros de prazer. Pouco depois, gozava abundantemente na minha boca. Com certo nojo, tenho de confessar, engoli toda aquela porra, que escorreu pela minha boca, molhando o sofá com gotas espessas de esperma. Reparei que Paulo, meio envergonhado, mexia os dedos em seu cu e em seu pau. Estava se masturbando, com um dedo no cu, a "vadiazinha!"!


Passados alguns minutos, fiz o que achava que nunca teria coragem de fazer. Virei-me de bruços para Murilo e, empinando a bunda, de quatro, abri minhas nádegas e quase que ordenei:


- Vem!


A essa altura, o pau de Murilo já havia se recuperado do gozo anterior e, fazendo-o crescer com as mãos, aproximou-se de minha bunda. Notei que Paulo, lá do seu canto, veio se esgueirando, com um jeito de que quisesse abocanhar aquela pica. Empurrei-a violentamente, ele caiu de costas no sofá e, perdendo o equilí­brio, desabou pesadamente no chão. Murilo, então, já com o pau bem duro, empurrou-o delicadamente, rasgando-me pouco a pouco, as pregas do cu. Cu que Paulo nunca havia comido! Como seu pau estava úmido, quase não senti dor, e pude ter então a sensação de estar dando a bunda! A princí­pio, estranhei, mas depois fui-me acostumando, chegando em alguns minutos a gozar, enquanto batia uma siririca - a terceira do dia!


Murilo esporrou-me o cu, e as gotas de porra espalharam-se pelas minhas nádegas e vieram a molhar o sofá, manchando-o quase que irremediavelmente.


Finalmente, Murilo vestiu-se e, sem dizer palavra, nem despedir-se, saiu porta afora, deixando-me a mim e a Paulo mudos de espanto, sem saber o que dizer um ao outro. Eu olhava para ele com olhar vitorioso, ele, cabisbaixo, e ainda no chão, não dizia palavra. Entre nós, só o pesado silêncio e o sofá, imponente, com as suas indefectí­veis manchas brancas...


A partir desse dia, passei a trair frequentemente meu marido, que teve de se conformar com a situação. Agora, ele também era corno, como eu fora. Minha terrí­vel vingança ainda teve mais consequências, como narrarei em outra oportunidade.






*Publicado por valerialeme69 no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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