o Rabudo do Juan

  • Publicado em: 25/02/20
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  • Autoria: diversos
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Sou eu o Hugo de novo. O meu primeiro conto eu falei sobre Paulinho, foi minha primeira experiência com cu. Eu comi Paulinho por aquele ano inteiro, mas no ano seguinte entrei pra faculdade e conheci Juan.




Juan era meu amigo de turma, eu conheci ele no segundo perí­odo da faculdade e ficamos amigos logo de cara. Eu, Juan e outros caras da faculdade sempre saí­amos juntos, no começo eu bebia bastante junto com eles, mas depois de um tempo eu parei. Tava fazendo estágio, a faculdade tava ficando mais difí­cil, não podia levar tudo sempre na brincadeira.




Quando Juan fica bêbado, ele fica mais solto. Varias vezes já me deu selinho e várias vezes rebolou em mim e nos outros moleques também. Igual mulher mesmo, ele coloca a mão no joelho, empina a bunda e rebola a bunda na gente, mas isso sempre em nossas costas. Ou seja, bunda com bunda. Mas teve uma vez que estávamos numa resenha pequena, tava todo mundo na piscina e só eu, ele e dois casais fora. Os casais estavam se pegando na sala e fomos na cozinha pegar mais bebidas. Tocava um funk e ele foi fazer graça cantando a letra e dançando junto. Então ele parou na minha frente, empinou a bunda e jogou a bunda em mim, bem em cima do meu pau e começou a rebolar sarrando a bunda em mim. Eu tava encostado no freezer, só me apoiei e fiquei sentido aquele macho sarrar a bunda em mim.




Eu sempre fico de pau duro quando tô bebendo e Juan sentiu e gostou, mas foi genuí­no. Ele sentiu meu pau e se ajeitou sobre ele acho que na intenção de verificar se era aquilo mesmo que ele tava sentindo mas gostou e quando percebeu ficou sem graça e voltou rápido pra fora. Eu já tinha reparado no Juan. Ele é branco, alto, mas mais baixo que eu, tem cabelo escuro e o que chama mais atenção nele são suas pernas e sua bunda, por ele ter jogado futebol a adolescência toda e sua boca. Juan tem boca carnuda e bem rosada. Sua bunda é grande demais para um homem mas ainda assim não é tão grande e suas coxas são grossas e torneadas. Já quis várias vezes comer aquele rabo, mas ele sempre foi muito hétero, machão, por isso fiquei até surpreso com essa esfregada agora.




O tempo foi passando mas nada aconteceu e Juan parou com isso de rebolar na rapaziada e de me dar selinhos as vezes. Mas certo dia, estávamos numa resenha de novo, dessa vez só tinha os moleques de sempre. Era eu, Juan, Vinicius, os dois Lucas e o Gabriel. Estavamos muito bêbados e começamos a fazer brincadeira de desafio, quem perdesse pagava uma consequência que ambos entravam em acordo. Nisso Juan vira pra mim e fala "vamos ver quem fica mais tempo debaixo d"água sem respirar, se eu perder eu te dou meu cu". Os moleques ficaram rindo e gritando e eu não entendi nada. Eu sabia que Juan não estava tão bêbado, ele tava bêbado num ní­vel que o deixa corajoso mas não insano, então sabia que era isso que ele queria. Nem combinamos o que eu teria que fazer se eu perdesse. Pulamos na piscina e ficamos. Eu podia ver o Juan embaixo d"água e já não estava mais aguentando, estava triste achando que ia perder quando eu vejo que ele sai de dentro da piscina e eu saio logo atrás. Ganhei!




⁃ não, cara, eu tava zoando, não vou te dar meu cu - fala ele na defensiva, parecendo nervoso - eu achei que fosse ganhar, eu fiz natação quando era mlk... -


⁃ Já era, vai ter que dar o cuzinho pra mim- os moleques começaram um coro de gritos, risadas e uivos e "vai, vai, vai", Juan tava nitidamente constrangido e confuso - Te espero no quarto do Vini - falei rindo meio que levando na brincadeira mesmo, não ia obrigá-lo a dar pra mim se ele não queria apesar do desafio, mas fui para quarto.


Estávamos na casa do Vini, ele era rico e tinha uma casa só pra ele. A casa tinha outros dois quartos mas o dele era melhor porque tinha luz de motel e espelho no teto e atrás da cama. Tirei a bermuda e a cueca molhada, deitei nu na cama, liguei o ps2 do Vini (na época era o 2) e fiquei jogando fifa sem esperar ninguém ao certo. Não demorou muito e Juan entrou no quarto, ainda estava com a roupa molhada. Assim que o vi meu pau ficou duro, duro feito pedra, eu parei o jogo e larguei o controle, fiz sinal pra ele se aproximar




⁃ tira a roupa, vai molhar a cama- ele começou a tirar... - vira de costas, quero ver esse rabo- ele virou pra terminar de tirar, abaixou a bermuda e a cueca de uma vez e terminou de tirar com os pés.


Eu me sentei na beirada da cama e puxei ele ainda de costas. A bunda dele tava bem na altura do meu rosto, a pele branquinha, com poucos pêlos, durinha, não muito empinada, bunda de macho que jogou bola, as coxas torneadas. Eu beijei a bunda dele, apertei, dei tapas, acariciei e apertei suas coxas... Que delí­cia! Ele ficava quietinho, não falava nada, só sentia.




⁃ a quanto tempo você tá querendo me dar? - falei abrindo seu rabo, puta que pariu, que visão. Um cuzinho rosado, bem pequeno, cheio de preguinhas, de vez em quando ele dava uma piscada tí­mida, eu fiquei admirando enquanto apertava sua banda a mantendo aberta. Então aproximei a boca e passei a lí­ngua bem devagar naquele cu, Juan soltou um gemido quando pareceu que ia falar e seu corpo estremeceu todo arrepiado. Eu comecei a lamber aquele anelzinho, passava a lí­ngua suave, rodeava e tentava enfiar em seu buraquinho. Juan gemia e com certa dificuldade falou - acho que desde sempre mas só tive certeza naquele dia... - eu sabia que ele tava falando do dia na cozinha então perguntei - por que não deu antes? Não precisava de uma desafio, eu sempre quis te comer...- eu esfregava a cara naquele rabo, me deliciava naquele buraquinho apertado, ele já piscava sem parar aquele cu pra mim mas ainda continuava quieto. Ele disse - eu não sabia... E nunca fiz isso, fiquei com medo - eu dei um tapa em sua bunda e mandei ele deitar




Juan se virou com vergonha, ele tava de pau duro e tava se sentindo envergonhado com isso. Mas se deitou e ficou de ladinho, com a bunda bem empinada - Vini tem um gel com efeito anestésico guardado na caixa - ele disse. Caixa era o lugar do guarda roupa onde Vini guardada os produtos de sex shop que usava com as minas que ele levava pra lá. Eu levantei, procurei pelo tal gel e encontrei.


Usei bastante no Juan, enquanto enfiava meus dedos nele. Comecei com um e massageei pacientemente seu cuzinho até conseguir colocar três. Eu deitei atrás dele, ele ainda tava de ladinho e empinado pra mim, e levei meu pau até seu buraquinho, beijei seu ombro com carinho - prepare-se pra se tornar meu viadinho, minha putinha - ele gemeu com isso e eu empurrei meu pau em seu cu, tava lambuzado de gel e ele não sentiu dor, então entrou tudo de uma vez. Não empurrei com força, mas o suficiente pra entrar. E foi uma delí­cia, porra. O cuzinho dele era tão apertadinho, tão apertado e quando empurrei tive a sensação como se seu cu tivesse sugando meu pau. A sensação era como se não fosse eu que tivesse empurrando meu pau mas sim o cu dele que estava me sugando, me engolindo, me mordendo. Eu e Juan gememos juntos. Ele jogou a bunda pra trás, como se quisesse mais de mim dentro dele, como se precisasse daquilo pra viver. Meu pau já estava todo dentro dele, ele rebolava devagarinho.




⁃ Tudo bem? Doeu? - perguntei sentindo ele rebolar no meu pau, ele negou e disse "não, tá gostoso, me fode... Me fode".




Eu só obedeci, passei minha mão pra frente de seu corpo e a agarrei pela frontal de seu ombro e comecei a socar forte em seu cu. Meu pau entrava e saí­a firme de seu cu, grosso, latejando de tanto tesao. As vezes eu tirava meu pau quase todo e enfiava de volta com muita força, o que o fazia gemer de dor, - é pau que você quer, é sua putinha? É seu viadinho de merda? É? - ele fazia que sim com a cabeça e eu voltava a tirar meu pau todo e enfiar com força enquanto dizia "fala, quero ouvir você, fala sua puta, fala que quer pau, que quer o pau do seu macho" ele gemia de dor e prazer e respondia "é rola que eu quero, me fode meu macho, me fode que eu quero matar a vontade da sua rola". Eu segurei o pescoço daquele viadinho guloso e soquei meu pau com tanta força naquele rabo, fazia vai e vem cada vez mais forte, mais agressivo. Batia tanto naquele rostinho de viado que ele tem. Ele gostou tanto de ser tratado como o viadinho que é que ele gozou sem nem tocar no pau dele e com meu caralho todinho no cu dele. Quando ele gozou ele tentou sair do meu pau, mas eu segurei e enterrei meu pau todinho nele. 20cm de rola enterrado naquele cu guloso. E eu o sentindo piscar, seu cu se contraindo e mordendo meu pau enquanto ele gozava. E foi sentindo seu cu mordendo meu pau que eu o enchi de porra; eu gozei tanto que minhas pernas ficaram bambas e eu gemi alto... Eu amo fazer um viadinho gozar com meu pau enterrado em seu cu.


Eu o deixei se soltar de mim, eu ainda estava duro e ele queria sentar pra mim, mas eu segurei o cabelo dele e empurrei seu rosto pro meu pau - você vai sentar, ah se vai, mas mama seu macho, mama", ele tentou dizer alguma coisa mas assim que ele abriu a boca eu enfiei meu pau. Ele começou a chupar de mal jeito, acho que ele ia dizer que não sabia chupar, - chupa igual as cadela que você come te mama, vai porra, agrada seu macho - falei dando um tapa forte no rosto dele.


Ele se esforçou e passou a chupar melhor, era gostoso, ele sugava meu pau e chupava com cuidado, me masturbava e massageava minhas bolas. Eu comecei a empurrar a cabeça dele contra meu pau, o cu já engoliu agora eu queria que a boquinha também.




⁃ vai, engole... - falei empurrando devagarinho sua cabeça, ele hesitava e tentava tirar, murmurava alguma coisa com meu pau na boca - shh você consegue... Vai... Prende a respiração... Abre a boca... - ele ficou mais calmo, foi se acostumando e engolindo aos pouquinhos até que meu pau tava todinho dentro da boca dele. Porra que visão, meu pau sumiu no meio daquele boca rosada e carnuda, ele me olhava com os olhos suplicantes e cheios de água enquanto eu segurava sua cabeça pra ele não sair e eu me deliciar um pouco mais com aquela visão.


Quando soltei sua cabeça eu já o puxei logo pra cima de mim, nem dei tempo pra ele recuperar o fôlego. Ele tava tossindo e com ânsia, eu fiz ele se sentar em meu colo com cada joelho apoiado no colchão em cada lado do meu corpo, ele apoiou as mãos em meu peitoral e eu enfiei meu pau em seu cuzinho. Ele desceu o corpo até meu pau estar todo dentro dele, ele tava de pau duro de novo. Eu dei um tapa forte em seu rosto e segurei seu pescoço e falei "senta, rebola pra mim igual você rebolou lá na cozinha vai... Faz seu macho gozar". Ele começou a cavalgar pra mim, mexia a sua cintura pra cima e para baixo, fazendo meu pau entrar e sair de seu cu de uma forma tão gostosa que eu sabia que só mais uns minutos daquilo s eu gozava.


⁃ Isso, assim... Ah... Ah... Que delí­cia, minha putinha... - Ele tava sem jeito no começo, devagarinho, mas depois de um tempo já rebolava mais rápido. Eu apoiei meus pés na cama e comecei a socar meu pau em seu cu com força.


⁃ É assim que se trata um viadinho como você, tá vendo? Seu cu nasceu pra levar pica... Pra levar rola assim - Entramos num ritmo de movimentos juntos, ele sentava ao mesmo tempo que eu socava. As vezes eu parava só pra sentir ele rebolar, o cu dele causava essa sensação de sucção e o tempo todo eu sentia meu pau sendo sugado por seu cu, quando ele sentava só aumentava essa sensação. Eu tava ficando louco, meu corpo tava mole e todo arrepiado. Eu tava apertando seu pescoço com tanta força que seu rosto já estava vermelho quando eu gozei e enchi seu cu de porra pela segunda vez.




Eu fodi Juan o curso inteiro, mas nessa mesma noite os moleques entraram no quarto depois e nós nos divertimos com Juan rs posso contar no próximo conto se vocês quiserem, comentem aí­.




Se gostou, fiquei atento nos contos do "Viciado em cu"

*Publicado por diversos no site climaxcontoseroticos.com em 25/02/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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