Eu 20 e a amiga da minha irmã 13

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A história em que eu me encontro é a seguinte, minha irmã tem doze anos estando ela no iní­cio do fundamental. Na minha época de fundamental eu lembrava que as garotas viviam falando de moda, dos desenhos infantis para garotas como Winx e outros assuntos relacionados a garotas. Tudo que elas debatiam entre elas era praticamente saudável ao ponto que alguns garotos da minha sala podiam também participar, era uma época em que as garotas de fato eram totalmente inocentes e se fossem falar de coisas como amor, elas só faltavam ficarem vermelho igual tomate. Falar de amor, sexo, beijo e outras coisas relacionados a relacionamento sempre causava constrangimento entre os meninos e as meninas. Era quase que um tabu falar dessas coisas tão abertamente onde tais assuntos acabavam sendo falado em ní­vel de segredo de justiça. Poucas foram as garotas da minha época que conseguiram a proeza de poder beija na boca, as mais ousadas tinham suas primeiras experiência de beijo com seus primos e as mais destemidas tinham experiência de beijo com seus namorados de dois ou três anos de diferença.

Com meus doze anos eu mesmo não estava muito antenado a essas coisas onde acabei focando praticamente boa parte da minha adolescência nos videos games, nos quadrinhos e desenhos animados da Cartoon Network. Foi uma época maravilhosa para mim que tinha uma mente inocente e só pensava nessas coisas, só as crianças mais desenvolvidas tinham essas coisas impuras em suas cabeças.

Agora estou numa situação digna de um filme de comédia que não deveria sequer sair do papel, sendo banida nos confins da Terra. Diante de mim está uma amiga da minha irmã com seus treze anos de idade, uma loirinha doce de seios começando a se desenvolver, belos olhos azuis, lábios vermelhos, cabelo liso atingindo até a metade das costas. Enfim, se eu fosse comparar sua beleza eu diria que ela é tão bela quanto uma boneca de porcelana, se uma boneca da aparência da amiga da minha irmã estivesse a venda, eu compraria sem mais ou menos.

Essa amiga loira da minha irmã se chama Clara, ela é de uma famí­lia cristã bem conservador que foi suprimida por seus pais de não prestar atenção em assuntos mundanos como amor e sexo, só que mesmo eles falando isso, Clara se deparou com um mundo desconhecido do amor e ela querendo ou não despertou uma grande curiosidade sobre os assuntos modernos.

Minha irmã Lara, uma menina travessa que sempre está aprontando alguma coisa na escola, alvo de várias reclamações dos professores é a intermediadora entre eu e a Clara. Se eu fosse descrever a aparência de minha irmã, ela seria aquelas meninas menino, não tendo cabelo curto, usava roupas descoladas de garotos, tinha cabelo, olhos marrons que para mim eram bem bonitos os dela. Sua aparência eu diria que é normal, ela não é nenhuma beleza ou coisa do tipo, ainda mais com sua aparência masculinizada dela isso acaba escondendo seus traços femininos.

Agora chego a raiz do problema que enfrento com certa relutância, Clara, a pequena beleza loira a minha frente me deu um pedido que eu jamais esperava receber de uma garota de treze anos, um pedido que eu diria ser uma verdadeira calamidade. Uma bomba nuclear.

- Por isso meu querido irmão, por favor, faça sexo com ela. - Minha irmã Lara anunciou com um sorriso travesso no rosto. Ela é uma garota fofa como pode ver, tenho certeza que ela é bem do seu tipo, uma garota fofa para fazer o que bem entender.

- Lara, não seja grosseira com seu irmão. Senhor querido irmão, desculpe se meu pedido é demais para o senhor. Não estou desesperada ou algo do tipo, eu só...... Estou um pouco curiosa sobre o assunto as garotas da minha sala falam sobre sexo com tanta naturalidade e falam que já tiveram experiência no assunto que queria saber como é estar no mesmo mundo das minhas amigas. -

O pedido dela de fato não era irracional, ainda mais vendo que ela é uma garota vindo de uma famí­lia conservadora ela ter contato com esse mundo mundano acabou por abrir os olhos dela a um outro mundo muito mais complexo. Tava bem na cara como a vida religiosa dela moldou seu comportamento, seu modo de falar era calma e tí­mido, suas posturas eram graciosas, uma verdadeira dama de uma famí­lia cristã. Mas que ela querendo ou não acabou sendo pego no mundo materialista, sua inocência sofreu um grande abalo e agora ela pede algo fazer sexo comigo.

Só de eu pensar na possibilidade de eu ter essa pequena coisa graciosa junto ao meu corpo deixava minha mente transbordando de emoção, mas também culpa pois eu estaria tirando o último traço de inocência.

- Lara, você teve algum dedo nisso ? Ela está vindo até mim por vontade própria ou você ficou fazendo sugestões ? -

- Quem você pensa quem eu sou querido irmão, a parte sobre fazer sexo e beijar é desejo dela, agora a questão de você ser o escolhido é o fato dela precisar de alguém que possa fazer isso e não sair por ai espalhando na escola. Essas garotas da minha sala adoram qualquer coisa para ficarem se vangloriando, se um deles tirarem a virgindade da minha fofa amiga Clara certamente iriam falar para a sala inteira e isso traria problemas. -

- Seu desejo de fazer sexo e beijo é seu Clara ? -

- Sim irmão, é meu desejo, mas se o senhor não se sentir a vontade com meu pedido eu não for forçá-lo. -

Puts! Que garota linda! Eu ainda não podia acreditar como uma garota tão graciosa como ela podia ser tão fofa, mas tão aberta a esse assunto tão delicado. Eu mesmo que só tive umas duas experiências sexuais na vida não tenho uma cabeça tão aberta a me abrir sobre o assunto. Eu ainda quero saber como essas garotas conseguiram sair do mundo das bonecas, festinhas de amigas, desenhos para garotas e entraram nesse mundo sobre sexo.

E pior ainda, me pergunto por quê caralhos ela está tão atualizada sobre o assunto, logo um pensamento veio em minha mente e fiquei com receio de perguntar. Mas vou tirar minha dúvida logo antes que no futuro isso venha como uma bomba no pior momento.

- Agora uma coisa veio em minha cabeça Lara. -

- O que é meu querido irmão ? -

- Como diabos você é tão antenada sobre o assunto ? Fala sobre sexo com tanta naturalidade que estou pasmo como você tem a coragem de trazer sua amiga para mim. -

- Bem...... Eu.......... Já fiz........... Sexo..... Com alguém. - Ela confessou querendo não me olhar na cara. -

Meu Deus ! Como pode isso !? Minha irmãzinha masculina que sempre teve aversão a garotos se comportando completamente como um teve sua experiência sexual muito mais cedo do que eu. Mas tá, quem foi que ela decidiu perder sua virgindade ? Tipo, quem foi o cretino que teve a capacidade passar a mão na minha irmã ? Ela pode ser uma rebelde sem causa, uma garota masculina, mas ela ainda é minha irmã, MERDA! Será que foi algum amigo dela que já veio em nossa casa ? Se for, só conheço uns três nomes na lista, mas se fosse um desses três, eles mesmos quando viam nossa casa ficavam no meu quarto jogando video game.

Mas aí­ entra outra questão, se não foi em casa, aonde foi exatamente ? Pelo que bem me lembro minha irmã mal se quer saia de casa, ela era praticamente meu amigo, meu braço direito aqui em casa. Nunca vi ela sentir qualquer empolgação sobre querer ir na casa de alguém, seus horários de saí­da de escola eu tinha total controle, não por eu ser controlador ou coisa do tipo, mas ela gostava que eu fosse com ela levar ela para a escola e viesse a buscar ela na escola. Não havia espaço para ela escapulir para outro lugar sem eu estar junto.

Tudo bem, houve alguns momentos em que ela saiu com suas amigas na escola, isso é fato. Foi nessas brechas em que ela aproveitou para perder sua virgindade ? Se foi, com que idade ? Nove ? Dez ? Onze ? Santo cristo, e qual foi a idade do cretino que tirou sua pureza ? Céus, estou ficando louco só de pensar que alguém lá fora colocou as mãos na minha preciosa irmã. Então, só não me resta escolha se não perguntar.

- E quem foi esse ser sortudo, minha querida irmã ? - Perguntei segurando minha ira. -

Minha irmão olhou para os lados desviando o olhar do meu e tentou fugir do assunto, mas depois que eu insisti em obter a resposta da boca dela. Ela por fim viu que não conseguiria esquivar do meu olhar penetrante sobre ela. Sem ter como ela fugir, ela por algum motivo apontou seu dedo para mim.

Olho para a Clara que estava com seu rosto vermelho e isso me deixou desconcertado, que diabos! Por que ela apontou para mim ? Será que ela está querendo me enganar ? Só pode mesmo, deve ser com certeza alguma tática ardilosa dela para me deixar atordoado.

- Você está apontando esse dedinho para mim, querida irmã ? -

Ela olhou para mim e acenou em positivo: MEU DEUS! O DIABOS EU FIZ COM ELA !? Quando foi exatamente isso ? Em que momento eu fiz isso ? Se eu realmente fiz, eu sou um verdadeiro monstro aqui, eu sou o verdadeiro vilão da história. Em algum momento em minha vida eu ataquei minha irmã e tirei sua pureza, o problema maior que está em minhas mãos é o fato de de quando foi isso. Não bebo álcool, ou qualquer outra coisa parecida, ou seja, não houve qualquer momento em minha vida que poderia colocar as mãos nela.

- Quando eu encostei em você ? - Eu perguntei com um suor na testa e depois dei uma olhada na Clara. - Clara, fale para mim, ela disse algo sobre isso ?

A menina Clara ficou vermelha igual tomate, mas acabou confirmando com um aceno positivo com a cabeça para mim. Então de fato ela falou que eu tirei a virgindade dela, mas eu não tenho qualquer lembrança de ter encostado um dedo nela. Os únicos momento em que posso ter toques tão í­ntimos com minha irmã é quando vamos tomar banhos juntos, fora isso no máximo são brincadeiras de nossa parte.

- O que ela disse ? - Perguntei seriamente a Clara. -

- Bem....... - Ela olhou para Lara com bastante relutância. - Lara disse para a sala que você tirou a virgindade dela, ela disse que ela havia se despido em sua frente e tiveram relações sexuais. Ela confirmou para todo mundo que desde o dia em que o senhor tirou a virgindade dela, os dois estão tendo relações sexuais desde então. -

Eu estava completamente em choque, nunca imaginei que minha irmã falou algo tão absurdo na frente de todos os seus colegas. Ainda acho milagre eu não estar preso por pedfí­lia ainda, agora me resta saber se realmente eu fiz algo.

- Lara, me fale a verdade, eu fiz algo a você ? -

- Bem, na verdade quando você estava dormindo eu aproveitei o fato de você estar com uma ereção quando estava dormindo, então eu tirei minha bermuda e calcinha e transei com você enquanto dormia profundamente. -

- Porra! Foi por isso que acordei um dia tão relaxado, mas eu senti meu pênis molhadinho. -

Clara estava vermelha igual tomate com suas mãos escondendo sua boquinha, ela era uma bonequinha linda demais. E pensar que ela está aguentando ouvir todos os absurdos da minha irmã eu tenho que tirar meu chapéu por ela. Uma garota tão doce aprendendo tanta coisa suja através da minha irmã.

- Então você mentiu para seus colegas dizendo que teve relação sexual comigo, enquanto que a verdade você me estuprou enquanto eu dormia. É isso mesmo ? -

- Sim...... Mas não tem o que fazer, o que já foi feito já foi feito. Agora voltamos ao assunto principal. -

Ela fugiu de um assunto muito grave voltando para nosso assunto menos graves que é fazer a menina Clara perder sua virgindade, nem sei se tenho cabeça para processar mais loucuras da minha estúpida idiota irmã. Eu vou ter certeza de ter uma conversa muito séria com ela depois de resolver a questão com Clara.

- Me diga logo, vai tirar a virgindade da minha fofa Clara ? Querido irmão pense bem, essa é uma oportunidade de ouro, não é todo dia que alguém pode experimentar uma fofura como Clara todos os dias. -

- Ao menos tenha respeito com sua amiga sua idiota........... Clara, tem certeza do que está querendo ? -

Olho para Clara seriamente olhando em seus olhos, apesar de uma leve relutância que sua expressão confusa mostrava ela ainda sim com muita força de vontade acenou positivo com a cabeça. Já que agora ela está tão determinada em seguir em frente mesmo ela tendo suas dúvidas, vou conceder seu desejo. Foi como minha irmã falou: não é todo dia em que alguém pode ter uma garota fofa como Clara em seus braços.

- Então...... Podemos começar com um beijo ? -Perguntei com um pouquinho de relutância. -

Ela me olhou ficando ainda mais vermelha, mas aceitou minha proposta. Estávamos sentando de frente para o outro e ela veio se juntar ao meu corpo, ela ficou em pé de joelhos empurrando sua barriga para a minha. Suas pernas abraçava minha cintura e seus pequenos seios colavam ao meu corpo, nossos rostos estavam próximos o suficiente para ambos sentir o hálito quente de nossas bocas. Meus braços abraçavam o delicado corpo dela com todo devido cuidado, meu coração ao está testemunhando a cena através dos meus olhos batia loucamente me empurrando para cada vez mais aos lábios dela. Do meu lado minha querida irmã masculina nos via com olhos arregalados, era difí­cil manter a concentração com alguém do seu lado saltitando de alegria e surpresa. Bem, para mim ainda estava surpreso por conseguir manter uma garotinha como Clara em meu corpo, se eu fosse um pouco mais covarde eu nem teria forças para continuar mantendo ela junto ao meu.

Meus olhos tinham uma posição privilegiada da face da Clara, como eu era alguns centí­metros mais alto que ela quando a mesma estava de joelhas grudada ao meu corpo eu via seus olhos de cima e tendo essa vista de cima me encantei com seus olhos azuis, ela é tão bela quanto uma boneca de porcelana, seus cabelos loiros eram ainda mais encantadores. Uma pena que a sociedade sujou a mente dessa garota tão adorável que agora irá descobrir um mundo nada bonito. Imagino seus pais pensando que sua filha iria crescer com toda sua pureza do mundo, enquanto na verdade ela já está suja quanto minha mente podre cheio de putaria.

Em minha eu suspirava de pesar só de pensar que é eu que vou fazer algo mais sujo com ela, irei destruir qualquer rastro de pureza da sua pequena cabeça. O que vai acabar restando de pura é seus lábios, seus olhos, cabelo, pescoço, e rosto. Fora isso seu interior já não vai ser mais o mesmo. Quem olhar ela depois do que eu vou fazer nem vai pensar que ela já fez sexo com alguém, que dentro de sua cabeça ela só tem a fé e sua famí­lia. De fato era uma pena, mas dentro de mim também tinha uma lado que queria ver até onde ela vai com o passar dos anos, isso me deixava até emocionante se ela vai manter algum relacionamento comigo ou se ela vai partir para próximas etapas.

- Irmão! Vai beijar ela ou não, porra, já tá uns cinco minutos encarando ela. Beija ela logo, é a merda de um beijo. -

- Me desculpe, me desculpe. - Me desculpei para que ela não me dê mais bronca. -

- Irmão, estou pronta. -

" MEU DEUS ESSA MENINA É UM DOCE ! " Pronto, vou beijar ela agora !

Meus lábios então deram o primeiro contato com a boca dela e me surpreendi por os lábios de Clara ser tão doce e macios. Eu sentia o ar saindo de suas narinas roçando meu rosto, isso foi até engraçado pois isso vindo dela era bem fofo de alguma. Nossas bocas coladas abriam e fechavam bem devagar, não tí­nhamos qualquer pressa para terminar o que estamos fazendo. Com o corpo colado dela ao meu, eu meio que fiquei viciado em ter ela junto comigo em só pouco tempo. Era como estar abraçado com um travesseiro, uma vez que você curte a sensação de ter ele junto ao seu corpo você compra ele na mesma hora tendo boas noite de sono.

Clara era o travesseiro dos sonhos de qualquer pessoa, a diferença é que ela tem peso, respira e devolve o abraço dado. Se eu fosse colocar um preço na Clara, colocaria um valor acima dos dez mil reais sem qualquer hesitação. Experimentei colocar minha lí­ngua dentro da boca dela e por incrí­vel que parece ela não rejeitou que minha lí­ngua entrasse em sua boca, ela recebeu minha lí­ngua deslizando a dela na minha. Esse me obrigou a manter nossas bocas grudadas enquanto que nossas lí­nguas iam se entrelaçando e roçando entre nossos dentes.

Não podia deixar de gritar em minha cabeça dizendo que estou sujando uma garota graciosa como ela, agora só me restava explorar cada canto do seu corpo. Meus braços que abraçam as costas dela foram descendo aonde minhas mãos podiam agora massagear as pequenas nádegas de Clara, sua bundinha estava coberta com uma fina camada de roupa de sua bermuda, meus dedos apertavam cada espaço de sua carne coberta. Pude sentir ela estremecer um pouco, mas que ela permitiu eu continuar a tocar ela.

- Irmão, que safado. Você não fez isso comigo enquanto me pegava por dentro. -

Eu ouvi suas palavras, mas estava mais concentrado em fazer o que tinha pra fazer com Clara.

- Irmão grande, minha boca está ficando dormente. - Claro falou após eu dar espaço para ela respirar. -

- Devemos parar e ir seguir o próximo passo ? - Perguntei achando que fiz algo errado com ela. -

- Só mais um pouquinho. -

Ela desejava mais meu beijo com sua boquinha aberta e molhada de sáliva minha, até ela pedindo de uma maneira fofa para mim me deixava bastante excitado. Nunca pensei que uma garota tão graciosa como ela pudesse ser tão excitante, ela só havia me pedido para continuar com o beijo e isso foi mais que suficiente para manter minha ereção por mais tempo.

- Irmão grande, sinto uma coisa dura entre minhas pernas, o que é ? -

- É o pênis dele Clara, não te falei que todos os homens tem um brinquedinho entre as pernas ? -

- Ah! É verdade........ Posso...... Ver ? -

Ela me fez tal pedido que deixou minha cabeça completamente em branco, eu mal estava processando as emoções que eu estava sentindo ao estar beijando a delicada boca doce dela e agora a mesma que ver meu pênis. Se isso é felicidade, eu quero continuar tendo ela para sempre. Meu coração batia de emoção, minhas mãos tremiam enquanto que eu me levantei e fui colocar minhas mãos em minha calça. Logo eu tirei ela exibindo minha cueca para a Clara, olhei para ela querendo saber como ela estava reagindo às coisas que eu estava fazendo e pude ver como ela estava com sua boquinha um pouco inchada aberta. Minha irmã Lara estava toda empolgada sabe se lá porquê. Com força de vontade eu coloco forças em minhas mãos para então fazer o que tenho que fazer e retiro minha cueca que estava sendo empurrada por meu pênis ereto.

- Minha nossa....... Tão grande, Lara, isso entrou dentro de você ? -

- Sim, doeu no começo, mas depois você vai gostando de ter essa coisa dentro. Fiquei tão louca brincando com o pênis do meu irmão que tive que fazer alguns intervalos para me recuperar. -

- Seja gentil comigo irmão grande. -

- Vou ser, e você Lara, para de colocar medo nela. -

- Mas eu não estou botando medo nela, realmente doeu no iní­cio, mas depois eu não queria parar mais. -

Olho para ela desconcertado pois nunca esperei que minha irmã fosse alguém tão sem juí­zo, não sei como ela se tornou uma garota desse jeito, eu espero que eu não tenha sido a pessoal responsável por isso ois se eu for eu me arrependirei muito por tirar toda a pureza de minha irmã.

- Grande irmão, o que tenho que fazer com isso ? -

- É só chupar. - Lara respondeu com empolgação. -

- Chupar ? Sério mesmo. -

- Sim, quando colocar essa coisa rosinha dentro de sua boca você deve chupar como estivesse chupando pirulito. É a mesma coisa, não tem qualquer mistério. - Lara esclareceu. -

MEU DEUS! O que fizeram com minha pura irmã !? SÉRIO ! Quando ela se tornou uma garota tão suja ? E pensar que ele tem seus treze anos eu não pude deixar de gritar em minha cabeça como estou desconcertado com o fato dela saber fazer esse tipo de analogia. Esse tipo de coisa só se saberia fazer caso alguém já tivesse feito ou mesmo soube de pessoas que fizeram isso. A segunda possibilidade era a mais certa pois se eu for imaginar, a escola dela está cheia de garotas da idade dela e com certeza deve haver algum punhado com bastante experiência em sexo, mas também os garotos já devem falar tanta putaria que algumas analogias como essa que minha irmã fez que ela acabou sabendo. Só de pensar que ela tem muitos anos pela frente até chegar a vida adulta que temo pelo que ela vai se tornar.

De fato é algo que devo me preocupar muito e começar a ficar de olho nessa pentelha.

- Entendo Lara, é só chupar como pirulito. -

Clara olhava meu pênis seriamente como se dentro de sua cabeça pequena ela compreendeu o que tinha que fazer com essa pequena analogia. Eu olhando ela, finalmente Clara começou a entrar em ação se aproximando do meu pênis ereto. Ela estava perto o suficiente podendo mesmo beijar a ponta da minha glande, logo ela abriu sua boca bonita e colocou minha glande presa em seus lábios.

- Hooooooooo - Eu soltei o ar dos meus pulmões após sentir os lábios dela tocando minha glande. - Minha nossa, ela só deu uma leve abocanhada na minha glande.

Eu não pude deixar de ficar pasmo, pois dentro da boquinha molhadinha dela ela colocou minha glande dentro. Seus lábios começaram a roçar até cobrirem toda minha glande. O hálito quente dela colidia na minha glande o que me dava pequenos arrepios. Clara não era uma profissional como minhas duas últimas namoradas, se é que eu possa chamar assim, ela tinha a minha glande dentro de sua boca, mas faltava ela jeito com a coisa. Se fosse uma mulher experiente ela já estaria chupando minha glande, lambendo a ponta dela, colocando o meu pênis dentro de sua boca até o fundo. Mas como ela é ainda uma criança que não sabe muito dessas coisas, ela teria que ter tempo para aprender.

- Ir.... Mmmm.... Mã... O, eu.... Esto... U... Indo.... Bem... ? -

Coloquei um sorriso no rosto para confortar ela pois ela não estava indo nada bem, mas como um bom homem que sou não queria frustrar ela na sua primeira tentativa. Até eu quando comecei com minha primeira relação sexual eu também era de total sem jeito. Agora seria minha vez confortar ela dizendo que estava bem, mesmo sem minha intervenção, ela aprenderia fazer essas coisas com suas amigas.

- Clara, você está horrí­vel, coloca mais força de vontade nisso. - Minha irmã falou algo que não devia. -

Ao ouvir isso Clara ficou espantada pois eu mesmo acabei de dizer a ela que estava muito bem: SUA VADIA! Agora vi no rosto dela, vi no rosto nela total confusão tendo meu pênis ainda em sua boca.

- Sua idiota, é a primeira vez dela, se não for para ajudar saia daqui. -

- HÃ!? Eu não falando isso por maldade, mas está ruim mesmo. -

- Como eu devo fazer mesmo ? -

Eu e Lara olhamos para a Clara que agora fazia uma carinha de decepção, até ela fazendo uma carinha triste era uma fofura. Mas não mudava o fato de que ela estava agora para baixo ficando desanimada.

- Vamos fazer o seguinte, vou tirar sua virgindade, depois fazemos isso até você aprender a fazer igual uma profissional. -

- Existe uma profissional de fazer o que eu estava fazendo ? -

MEU DEUS! ELA É TÃO PURA! Em meu interior eu choro só de saber que tirei dela qualquer sobra de pureza, eu deveria mudar meu nome e colocar DIABO na minha identidade. Ela podia saber umas coisas ou outra, mas faltava muito ainda para saber dessas coisas mais pesadas.

- Não é bem uma profissional da coisa que você estava fazendo, mas..... Isso não vem ao caso, vou tirar sua virgindade e depois você pode aprender a como fazer o que fez melhor comigo. -

- Tudo bem, eu devo tirar minha roupa ? -

- Sim. -

Logo a bela bonequinha linda removeu sua roupa de forma bem corajosa mostrando sua nudez pura para mim e minha irmã, acredito que ela não seria tí­mida de fazer isso na frente da minha irmã já que ambas são garotas, mas fiquei pasmo pelo fato dela poder tirar sua roupa na minha frente sem qualquer hesitação. Ela estava com suas mãos para traz fazendo destacar seus pequeninos seios, sua virilha com algum traço de pelos pubianos. Sua vagina era um verdadeiro colí­rio para os olhos, os lábios vaginais dela não estavam arregaçados para fora como estavam os das minhas últimas namoradas. O rosto de Clara agora não estava tão vermelho como antes, como se ficar nua fosse algo natural, ela sem qualquer roupa podia ser confundida com uma boneca. Tendo um bom olhar sobre ela, a beleza de Clara era algo que deixava meu coração batendo como um louco, uma criança como ela eu só viria mesmo é nos quadrinhos eróticos japoneses e nos desenhos pornô japonês. Agora como um privilegiado eu estou podendo ver um trabalho de arte na minha frente onde eu tenho certeza que muitos pagariam fortunas para apreciar uma menina nua como ela.

- Uau! Que gostosa ! - Minha irmã falou empolgada. -

- Fecha a porra dessa boca. -

- Vi te fuder irmão, ela tá gostosa de qualquer forma, olha para essa vágina pura, não é igual aquelas putas do xvideo com as vaginas toda arregaçada. -

- Putas do xvideo ? - Clara perguntou curiosa. -

- Não é nada que você precisa saber no momento. Vamos começar o que temos que começar, vem e me dê um abraço. -

- Um abraço ? - Clara ficou confusa. -

- Sim, um abraço, vem cá. -

Ela ainda meio confusa veio até mim mostrando toda sua pura nudez, essa pequena beldade fazia meu coração agora querer sair da minha boca. Eu podia ouvir com total claridade o meu coração batendo, minhas batidas eram fortes ao ponto de eu sentir o coração batendo dentro do meu peito como se fossem tambores. Nem os pornôs que eu assisto me faziam ficar desse jeito, acho que é o fato de saber que eu estou fazendo algo muito errado e mesmo assim continuo pois continuar o erro era muito emocionante. Não é qualquer pessoa que pode estar diante de uma bonequinha como Clara na sua frente vindo em sua direção e indo te abraçar, claro, a parte de abraçar fui eu que pedi.

- Hmmmmm. - Clara hesitou por um momento. -

- O que foi ? -

- Seu pênis....... Posso mesmo abraçá-lo ? -

- Sim. -

Ela veio até mim e meu pênis encontrou sua barriguinha quentinha. Ela parou hesitante e me olhou querendo saber o que fazer, falo que ela avance e então segue meu comando. Meu pênis vai roçando em sua barriga subindo e passando por seu umbigo até que ele ficou apontado para cima quase completamente. Sinto o abraço de Clara em mim e seus braços ao redor do minha cintura. Eu estava sem camisa então pude sentir também seus peitinhos, os mamilos dela roçavam no meu corpo.

- Seu pênis está me fazendo cócegas. -

- Assim ? - Perguntei me movimentando fazendo o meu pênis roçar no corpo dela. -

- Hahahahahaha, está me fazendo cócegas grande irmão... Hahahahaha..... Para... -

- Que chato você dois, quando vão começar a foder ? -

- Para que a pressa, temos o dia todo pela frente ainda.-

- Ah, não é justo, eu quero transar com você irmão. -

- Negativo, essa é a penalidade por me usar enquanto eu dormia. -

- Seu chato. -

- Vamos começar Clara, vire de costas. -

- Tá. - Ela disse me obedecendo. -

Ela se virou fazendo meu pênis roçar em suas costas, meu coração não parava de bater. Agora finalmente a coisa séria iria começar de verdade, ela estava com sua bunda para mim e tudo que eu precisava fazer era meter nela devagar e fazer ela ter a experiência de gozar.

- Agora fique de quatro. -

- Como assim ? -

- Ele tá pedindo para você ficar igual uma cadela. -

- Ah! -

Apesar da analogia grosseira da minha querida irmã ela entendeu a analogia ficando de quatro, agora só me restava me ajoelhar e foi o que fiz. Logo apontei meu pênis para a vagina de Clara e fui querer saber se ela estava pronta.

- É exatamente o que você quer ? -

- Sim, pode seguir em frente grande irmão. -

- Muito bem. -

Empurrei meu pênis bem devagar e logo senti uma pequena dificuldade, seu hí­mem me impedia de avançar, porém era uma barreira fácil de atravessa. Quando forcei para romper ele pude ouvir uns gemidos doloridos de Clara.

- Tudo bem aí­ ? Quer que eu pare ? -

- Não, pode avançar grande irmão. -

Respiro fundo algumas vezes e faço o avanço definitivo rompendo o hí­mem de Clara, o sangue sai de sua vagina escorrendo pelo meu pênis, sinto um lí­quido quente passando por ele. Olho na sua vagina o sangue saindo e isso deixa minha mente meia zonza, mas me recuperei facilmente e fui até o fim.

- Hmmmmmm..... Haaaaa.... Haaaaaa.... Mmmmmmm...... Grande irmão..... Isso é bom, mas tão doloroso. -

- Vou ir bem devagar, se doer me avise. -

- Tá. -

Logo eu comecei a roçar dentro dela sem pressa querendo que ela se acostumasse com a sensação de ter uma coisa dentro dela lhe roçando e penetrando, mesmo eu fazendo leves movimentos dentro dela eu ouvia seus gemidos. Lara estava bem ao meu lado e como já não era louca o bastante ela foi até Clara ficar importunando ela, ela decidiu ficar brincando com os mamilos rosados dela, ela torcia, beliscava e isso fazia Clara ficar estremecendo. Não tive como repreender ela pois estava ocupada lidando com sua vagina apertada.

- Estou sentindo que vou gozar. -

- Grande irmão........ Pode me dar suas sementes ? -

- Minhas sementes ? -

- Sim, eu quero ser mãe. -

- Quer que eu seja o pai do seu filho ? -

- Eu não me importo grande irmão, desde que seja você eu não me importo. -

- Uau, uma declaração de amor no meio do sexo, agora Clara é minha irmã. -

- Certo eu vou gozar dentro. -

- Vem, por favor, vem! -

- Lá vaiiiiiiiiii ! -

Prontamente eu gozei tudo o que tinha para gozar dentro dela, como ela é de uma famí­lia cristã não vai ser problema eu assumir a responsabilidade de cuidar de Clara. Já sou adulto e só de pensar de eu ter Clara só para mim me enchia de alegria.

*Publicado por Tiodaerótica no site climaxcontoseroticos.com em 04/03/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.