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Uma coroa devassa

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 05/03/20
  • Leituras: 5493
  • Autoria: new_lorde
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By César


Entrei numa dessas lojas que vendem bolos caseiros, motivado pelo cheiro delicioso que exalava do seu interior. Pelo lado de dentro do balcão um homem atendia algumas pessoas e eu, pacientemente, sentei-me numa das cadeiras disponí­veis para aguardar a minha vez. Passei a observar a senhora que estava sendo atendida. Ela estava de costas, por isso não era possí­vel ver seu rosto, mas, não sei bem ao certo porque, a visão parcial dela mexeu com o meu instinto de macho. Pelo que eu podia ver, com certeza ela tinha uma idade avançada, em virtude dos seus cabelos completamente grisalhos. No entanto, ela se vestia de uma maneira, vamos dizer assim, nada convencional. Usava uma blusa de alcinhas que descia até a metade da sua bunda, um cinto folgado preso na cintura, a saia pouco acima dos joelhos e nos pés uma botinha do tipo meio cano, com a meia soquete aparecendo. Eu diria que a vestimenta apropriada para uma jovem moderninha, mas por incrí­vel que possa parecer, e sem preconceito algum, ela estava elegantemente vestida. Ela conversava animadamente com o vendedor e eu continuei observado essa intrigante mulher. Ela tinha uma tatuagem na região do pescoço, possí­vel de ser vista, pois seus cabelos são curtinhos. Uma outra tatuagem era possí­vel de ser vista parcialmente no seu braço. Ela realmente era uma coroa moderninha. Eu estava tão distraí­do observando-a, que nem percebi quando ela terminou de pagar o que havia comprado e sentou ao meu lado. Numa das mãos ela tinha uma sacolinha e na outra um potinho. Ela me cumprimentou com um leve sorriso. Ainda tinha outras três pessoas para serem atendidas. A senhora ao meu lado abriu o potinho que tinha nas mãos e antes de começar a comer fala para mim:


- Está servido?


- Não senhora, muito obrigado.


Sorrindo ela disse:


- Não vou te perdoar por dois motivos: ter me chamado de senhora e não aceitar provar essa delí­cia.


Eu sorri e falei:


- Mil desculpas por tê-la chamado de senhora.


- Está desculpado então, costuma comprar sempre aqui?


- Na verdade hoje é a primeira vez.


- Vai voltar tenho certeza, não quer mesmo um pouquinho desse doce, é maravilhoso, pavê de castanha.


- Se fosse uma "panna cotta" eu não resistiria.


- Aqui eles fazem uma maravilhosa.


Ela fala ao vendedor:


- Nelson, tem "panna cotta" aí­?


- Acabou Elza, agora só amanhã.


Ela se volta para mim e fala:


- Uma pena, a que eles fazem aqui é um manjar dos deuses.


- Caramba Elza, agora você me deixou com vontade.


Ali sentado ao seu lado eu pude avaliar melhor aquela misteriosa mulher. Ela realmente era uma senhora. Sua pele já apresentava os sinais do tempo, mas nada exagerado. Ela era vaidosa, pois estava bem maquiada e os olhos realçados com um delineamento acentuado, destacando seus belos olhos verdes e o batom realçava seus lábios ligeiramente carnudos. Eu estava envolvido pela sensualidade daquela senhora e sua ousadia de não se deixar abater pela idade, muito pelo contrário, ela demonstrava que uma mulher pode ser desejável independente da sua idade, tanto que não usava sutiã, pois era visí­vel os biquinhos dos seus seios, duros sob o fino tecido da sua blusa. Eu não conseguia explicar, mas estava encantado naquela mulher madura, mas cheia de vitalidade. Fui despertado dos meus devaneios quando ouço ela falar:


- Ontem eu estive aqui e comprei uns potinhos, ainda tenho na geladeira lá em casa, quer experimentar?


Falei que não queria incomodar, mas ela insistiu e ao aceitar o seu convite ela diz:


- Moro perto, você experimenta o doce, se gostar volta outro dia e compra.


Saí­mos da casa dos bolos e caminhamos até a casa da Elza. Entramos e ela me levou até a sala. Era uma casa bem mobiliada e aconchegante. Sento-me no sofá e ela vai até a cozinha, retornando de lá com dois potinhos do doce. Saboreamos em silêncio, pois era realmente maravilhoso. Ao terminar eu falei:


- Que delí­cia Elza.


- Não falei que era bom.


Ela sorriu envaidecida da sua indicação. Querendo saber um pouco mais daquela intrigante mulher eu perguntei:


- Mora sozinha Elza?


- Sim, mas só agora me dei conta que ainda não sei seu nome.


- César, muito prazer.


- O prazer é meu César.


Ela estava sentada à minha frente e quando cruzou as pernas deixou à mostra suas coxas, ainda muito bem conservadas. Não pude deixar de olhar e ela percebeu isso. Quando eu disse que já ia ela falou:


- Toma um café comigo?


Diante da possibilidade de ficar ali por mais algum tempo eu aceitei, mas dizendo:


- Só se eu puder ajudar a fazer.


- Claro, então vamos para a cozinha.


Preparando o café eu perguntei:


- Uma mulher tão bonita como você e sozinha, os homens estão cegos.


Ela olhou para mim, sorriu e falou:


- Na verdade eu que nunca quis me amarrar a ninguém.


- Isso quer dizer que nem namorado tem?


- Atualmente estou sozinha, mas namorar é tudo de bom, não fico sem e você César, tem namorada?


- Também estou sozinho, mas concordo com você, namorar é tudo de bom mesmo.


Ela sorriu e falou:


- Então temos algo de muito bom em comum.


Senti que ela estava dando abertura para uma intimidade maior, então perguntei:


- Faz tempo que está sem namorar?


Ela sorriu maliciosamente e falou:


- Curioso.


Retribuí­ o sorriso e falei:


- Se me permite uma ousadia, você parece ser uma mulher que não fica muito tempo sem namorar.


- É verdade César, não fico mesmo, gosto da fruta como se diz e não escondo isso.


O cheirinho de café já dominava o ambiente. Ela serviu as xí­caras e enquanto tomava o seu café ela não parou de olhar para mim. Era um olhar guloso, por isso quando terminei de tomar o meu eu falei:


- Já beijou com gosto de café?


- Nunca, mas deve ser muito bom, adoraria experimentar.


Sem hesitar eu me aproximei dela e beijei sua boca. Ela retribuiu de forma muito carinhosa. Puxei seu corpo contra o meu e nos abraçamos. O beijo foi ficando mais intenso e meu pau duro espetava seu ventre. Minhas mãos corriam seu corpo e ela se entregava aos meus carinhos. Desço minha boca e beijo seu pescoço. Sinto ela se arrepiando e fala:


- Seu safado gostoso, aproveitando de uma pobre indefesa.


- Não está gostando de ser abusada?


- Sou indefesa, como posso lutar com um estranho que mal conheço?


- Pode gritar, pedir socorro.


- Acho que vou fazer isso..., mas estou tão mole... Sem forças.


Ela falava, mas se entregava aos meus carinhos. Minhas mãos acariciavam seus seios e os biquinhos estavam duros, demonstrando todo o seu estado de tesão. Desci uma das mãos e cheguei até a sua bunda. Ao dar um apertão ela gemeu dengosamente:


- Mas que abusado, já vai alisando minha bunda.


Solto o fecho do cinto e jogo para o lado. Enfio minhas mãos por baixo da sua blusa e toco sua pele. Não era uma pele lisinha como tantas outras que eu já havia tocado, mas aquela situação estava me deixando tesudo demais. Toco seus seios, que por motivos óbvios já não tinham firmeza, mas ainda apetitosos. Com as pontas dos dedos eu apertei os biquinhos duros e ela mais uma vez gemeu, mostrando que estava entregue aos meus carinhos. Levei minha boca ao seu ouvido e falei:


- Não vai gritar por socorro?


- Claro que vou cachorro, mas antes abusa muito dessa mulher indefesa.


Puxei sua blusa para cima e a tirei. Abracei-a por trás encoxando sua bunda e com as mãos acariciando os seios. Minha boca no seu pescoço continuava lhe provocando arrepios. Solto o fecho da sua saia, desço o zí­per e com isso a saia cai aos seus pés. A safada usava uma calcinha asa delta, atolada no rego da sua bunda. Mordo a pontinha da sua orelha e falo baixinho:


- Adoro uma putinha com a calcinha atolada na bunda.


- Ui que delí­cia César, adoro ser puta de um macho safado feito você... Quero gozar muito na sua vara e na sua boca, gosta de chupar uma buceta?


- Adoro Elza, quero que você esfregue a sua na minha cara vem.


Fui tirando minha roupa com a ajuda da Elza. Quando ela baixou minha cueca e meu pau saltou duro, ela segurou com as duas mãos, ficou de joelhos e falou;


- Que delí­cia, como eu gosto disso.


Ato contí­nuo ela meteu a boca no meu pau e começou a mamar. Ela era gulosa e chupava com sofreguidão e muita baba, que chegava a escorrer até o meu saco, que ela acariciava com uma das mãos. Ela tinha muita experiência e sabia como fazer uma boa chupeta. Ela de joelhos chupava meu pau e olhava para mim, totalmente desinibida, ela era experiente mesmo. Empurrou meu pau contra a minha barriga e lambeu meu saco lisinho, pois não deixo pelo algum nele. Ela tira as bolas que estavam na sua boca e fala:


- Que delí­cia, detesto um saco peludo, o seu está uma delí­cia.


Ela volta a lamber, ao mesmo tempo em que sua mão alisava e apertava carinhosamente meu pau. Ela volta a chupar meu pau, que aos poucos vai sumindo por completo. Seguro sua cabeça e forço ainda mais contra sua garganta. Estava literalmente fodendo sua boca e ela não demonstrava nenhuma reação de desconforto com isso. Depois de um tempo assim eu queria retribuir o seu carinho. Pego ela no colo e pergunto:


- Onde é seu quarto.


Ela indica o caminho e lá chegando deitamos na cama. Beijo sua boca, seu pescoço, desço até os seios e ali dedico meus carinhos, lambendo, sugando e até dando leves mordidinhas nos bicos. Ao sentir isso ela falou:


- Aí­ que delí­cia César, fazia tempo que um macho não me tratava assim... Adoro ser usada feito uma vagabunda...


Desço minha boca e vou em direção à sua buceta. Ali encontrei os pelinhos bem aparados e também grisalhos, assim como seus cabelos. Com a mão eu senti a suavidade dos pelinhos e com o dedo toquei seu grelinho. Ela deu um leve gemido de prazer. Não esperei mais e meti minha boca naquela gruta melada e quente. Chupei e suguei com sofreguidão. Ela rebolava e pedia:


- Assim macho tesudo... Me chupa com força... Enfia a lí­ngua na minha buceta... Assim gostoso... Vou gozar... Chupa mais rápido.


Intensifiquei minhas chupadas e não demorou para que ela urrasse de prazer, melando minha cara com seu mel adocicado. Continuei lambendo aquela mulher deliciosa até que ela parou de tremer. Deslizei meu corpo sobre o dela até que nossas bocas se uniram. Ela me beijava e lambia minha cara toda molhada. Me posicionei ente suas pernas e meu pau duro encontrou a entrada da sua buceta. Ela mesma guiou com sua mão e logo eu estava completamente agasalhado naquela bucetinha quente, úmida e incrivelmente apertada. Eu metia e ela falava:


- Puta que pariu como eu gosto disso... Mete safado... Mete fundo na minha buceta... Me come gostoso... Quero ser a sua vadiazinha.


Eu socava forte e ela delirava. O suor brotava pelos nossos poros, molhando nossos corpos unidos. Eu já estava a ponto de explodir dentro dela e quando eu disse que ia gozar ela pediu:


- Só mais um pouquinho... Quero gozar na sua vara também... Mete fundo na minha buceta.


Eu fodia aquela coroa deliciosa e para aumentar seu prazer eu dizia:


- Gosta de uma rola né vadia... Goza no meu pau cadelinha... Rebola gostoso.


Com esses incentivos ela não se aguentou mais e pediu:


- Agora macho... Goza comigo... Goza... Enche minha buceta de porra.


Mais uns movimentos e gozei. Apertei meu corpo contra o dela e ficamos engatados até que o torpor do gozo se acalmasse. Aos poucos nos largamos e ficamos deitados lado a lado. Depois de uns minutos ela gira seu corpo contra o meu, beija minha boca e fala:


- Caramba César, fazia tempo que eu não tinha uma transa tão gostosa.


Retribuí­ o beijo e falei:


- Você é deliciosa Elza, uma mulher como poucas, fiquei com tesão em você desde o primeiro momento em que a vi na loja de bolos.


Ela sorriu dizendo:


- Uau como é bom saber que ainda desperto tesão nos homens.


Dei um tapinha na sua bunda e falei:


- Só faltou uma coisinha para ter ficado completa essa foda.


Ela sorriu maliciosamente e falou:


- Gosta de comer um cuzinho também?


- Adoro.


- Então esteja convidado a fazer uma nova visita na humilde casa dessa senhora indefesa...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 05/03/20.


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