Beatriz, a menininha do colégio
- Publicado em: 12/03/20
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- Autoria: diversos
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CONTO GRANDE! MAS VALE A PENA!!!
Essa é mais recente...
Tem 3 anos que sou diretor de uma escola e eu sou muito querido pelos funcionários e pelos alunos. Até alguns formados, que peguei no início da minha direção, aparecem aqui de vez em quando pra me visitar e me contar de sua vida. Eu sou um diretor que gosto de tá sempre em contato com os alunos mesmo e conhece cada canto da escola.
Não é uma escola muito grande, até mesmo por não ser uma cidade muito grande. Mas é uma escola importante na cidade e que é dividida em duas partes, do fundamental II e do ensino médio. Apesar de ter um portão que separa as duas partes, não é trancado, então os alunos de ambas as fases tão sempre se encontrando. Foi assim que eu peguei uma aluna no 7 ano com um aluno do 3 ano do ensino médio.
É muito comum eu fazer uma ronda pela escola em vários horários diferentes do dia. E tem um local que serve como um depósito, guardamos algumas carteiras que ainda podem ser usada. Na maior parte do tempo fica vazio e a iluminação não é das melhores. Muito incomum eu passar por lá, somente vão as meninas da limpeza mas dessa vez eu fui e me deparei com uma cena que me deixou decepcionado. O rapaz de pé com o pau pra fora e a menina ajoelhada em sua frente, com os peitinhos de fora o mamando. Na mesma hora que me viram se recomporam. Os levei pra minha sala, não pude fazer muita coisa com o rapaz porque ele é neto de um figura importante na cidade, mas dei alguma dias de suspensão. Mas a menina ficou perdida, é uma cidade pequena e notícias como essa podem acabar com a reputação de uma jovem mesmo nos dias de hoje. Então combinei com ela que daria uma suspensão de três dias também e quando voltasse ela viria todos os dias pra minha sala, durante tempo indeterminado, e ficaria em detenção na hora do intervalo.
No momento era só isso mesmo, não tinha pensado em nada demais. Mas em casa e no colégio, enquanto passavam os três dias de suspensão, eu não parei de pensar nela. Beatriz é uma menina linda. Apesar de apenas 13 anos, ela tem corpo de mulher. A altura e o rostinho angelical e com ar inocente é única coisa que entrega sua idade. Mas ela tem quadris largos, mas proporcional pro seu corpo. Sua bunda é grande, não empinada mas grande, cheia. A cintura fina e os peitos pequenos pra médio. O cabelo dela é grande até a cintura, mas ela sempre faz um rabo de cavalo com metade do cabelo e deixa a outra metade caindo sob as costas. Seu cabelo é castanho, ela é branca e tem olhos azuis. Extremamente linda! Pensando em sua beleza e no seu corpinho gostoso que eu decidi aproveitar...
Nos dois primeiros dias que Bia veio pra minha sala, eu não fiz absolutamente nada. Só conversei, fiz ela rir, deixei ela a vontade. No segundo dia percebi que ela ficava corada toda vez que chegava perto dela, achei que ia demorar mais, mas sempre foi normal as alunas terem uma queda por mim rs. Então já era hora de cuidar dela.
Depois do final de semana, ela já estava bem a vontade na minha sala, a gente conversava como se fôssemos melhores amigos. Então sem pensar em nada eu chamei ela pra sentar em meu colo. Cheguei um pouco a minha cadeira para trás pra dar espaço entre a mesa e bati em minhas pernas a chamando. Ela hesitou um pouco mas veio e sentou em minhas coxas. Eu segurei a cinturinha dela e a coloquei no meio das minhas pernas e a ajeitei sobre meu pau que já estava duro feito pedra.
⃠assim... - falei fazendo ela encaixar bem aquele rabo no meu caralho. Ah! Que gostosa que essa menininha é, puta que pariu. Ela tava tensa e eu sabia que ficaria. - shhh, calma, a gente só vai brincar um pouquinho, tá bom? - falei colocando seu cabelo atrás de sua orelha e acariciando seu rostinho. Ela fez que sim com a cabeça, colocou as mãozinhas em seus joelhos e ficou quietinha. - Rebola... Vai - falei baixinho no ouvidinho dela
Apesar da tensão nela, percebi que ela ficava arrepiada e soltava um suspiro baixinho a cada toque meu. Então ela começou a rebolar no meu pau. Eu estava de roupa e ela também, mas logo subi sua saia. O uniforme aqui é uma saia reta, não do tipo colegial mas toda reta e lisa, é até meio difícil de subir sem parecer que vai rasgar, mas subi e ela tava com uma calcinha nada infantil, era de rendinha, não era fina mas deixa a bunda dela uma delícia.
Eu já tinha separado uns produtos na terceira gaveta da minha mesa, então peguei um óleo de massagem que esquenta ou esfria conforme a temperatura local. Abria blusa dela, segurei seus peitinhos por cima do sutiã e apertei com cuidado, beijando seus pescocinho. Ela tem um cheiro bom, como se fosse bala então é uma delícia de beijar e cheirar ela todinha. Seu pescocinho, seus cabelos, sua nuca, tudo. Eu a beijava com muito carinho. Levantei seu sutiã deixando seus seios amostra, os segurei como se fossem a coisa mais preciosa do muito. Apertei, massageei com cuidado. Borrifei um pouco do gel nos dois peitinhos e espalhei, os deixando brilhando e deslizando. Assim fica mais gostoso de massagear. Concentrei bastante gel nos seus mamilos e pousei meus dedos somente ali pra massagear
Era uma delícia! Ela tava toda entregue, molinha nos meus braços. Ela jogou a cabeça pra trás até deitar em meu ombro e até parou de rebolar só pra sentir meus carinhos. As vezes que ela fechava as perninhas e fazia uma pressão com a bunda no meu pau enquanto dava uns gemidinhos toda manhosa. E eu ficava ali massageando seus mamilos durinhos e seus peitinhos gostosos enquanto pressionava meu pau em sua bunda.
Foi assim durante uma semana, ela vinha pra minha sala, sentava no meu colo de costas pra mim e esfregava sua bunda no meu caralho enquanto eu massageava seus peitinhos e beijava, lambia, mordiscava toda parte do seu corpo acessível pra mim. Não tocava em sua bucetinha, apesar de querer muito, mas ainda não era hora. Depois ela passeou a sentar de frente pra mim, com a bucetinha encaixada sobre meu pau. Eu passei a abrir a calça ficando só de cueca e deixava ela sentar de calcinha sobre meu caralho. De frente eu podia chupar seu peitinho e chupava com gosto. Esfregava seus peitos na minha cara, lambia os mamilos, mordiscava. Ela ficava louca de tesão esfregando a bucetinha em mim freneticamente, tão molhada que deixava minha cueca úmida e eu também babava tanto. Mas era uma delícia aquela menininha descobrindo o prazer de verdade ali no meu colo, toda entregue, se esfregando em mim até gozar. Eu aproveitava tudo que podia sem assustá-la. Beijava sua boquinha pequena, sarrava em sua bucetinha, apertava sua bunda pressionando seu corpo ainda mais no meu, chupava seus peitinhos.
Mas eu tinha que avançar. O avanço tava devagar, mas valeria a pena. A gente sempre fazia isso muito rápido. O tempo de intervalo era só de 30 minutos, então não dava pra fazer muita coisa. As vezes ela ficava mais 5/10 minutos só pra se recompor mas mais que isso não dava. Um dado dia os aluno iriam sair mais cedo, exatamente na hora do intervalo. Mas ao invés de ir pra casa ela ficou na sala comigo e eu nem pedi. Depois de brincar muito com ela em meu colo e com seus peitinhos, aliás, a gente tinha tempo. Eu a fiz sentar sobre minha mesa de frente pra mim.
⃠você confia em mim, não confia? - perguntei a ela, ficando de pé em sua frente, me encaixando entre suas pernas e segurando seu rostinho pra beijar sua boquinha. O beijinho dela era gostoso, sem pressa, doce. Depois que parei ela fez que sim com a cabeça. - você é minha, não é? - falei enquanto beijava seu pescocinho e ia descendo dando beijinhos por todo seu corpo, ela ficava toda arrepiada e sempre dava umas risadas gostosas quando eu beijava sua barriguinha, "faz cócegas" ela dizia entre risos. - fala que você é minha, fala... - ordenei firme.
Ela se ajeitou na mesa e chegou mais pra frente quando eu me ajoelhei e disse - eu sou sua, toda sua, só sua...- adorava ouvir sua voz doce, ainda mais gemendo pra mim. Eu levantei mais sua saia e segurei sua calcinha, antes de tirá-la eu olhei em seus olhos pra ver ser tinha alguma restrição em seu rosto, ela hesitou um pouco mas disse - pode... Faz o que quiser comigo... - Aaaah, ela mal sabia mas eu já ia mesmo fazer o que eu quisesse com ela
Eu tirei sua calcinha e vi a coisa minha linda da minha vida. Sua bucetinha é toda rosada, bem rosa mesmo, pequena, com os lábios gordinhos e os lábios pequenos escondendo seu grelinho. Parece uma conchinha. E tava completamente molhada, brilhava contra a luz da sala. Meu pau pulsou com tanta força que achei que ia gozar só de apreciar tal obra de arte. Ela ficou corada e envergonhada quando viu minha expressão. Mas passou assim que caí de boca em sua bucetinha. Ah! Que delícia! Tão molhada contra meus lábios e ainda mais molhada em minha língua. Eu chupei com carinho e muito cuidado mas com muita vontade. Lambi sua bucetinha toda, da entrada até o grelinho. Rodiei sua entradinha, seu cuzinho rosado e cheio de preguinha. Beijei toda sua buceta e finalmente parei em seu grelinho. Pousei minha língua ali e fiquei massageando seu clítoris em círculos, suave, devagarinho. As vezes alternava minha língua para cima e para baixo, de um lado pro outro. Chupava e dava sugadinhas em seu grelinho. Beatriz ficava toda arrepiada, fechava os olhos e de vez em quando fechava suas pernas e apertava minha cabeça entre elas. Ela se contorcia a cada movimento da minha língua e gozava muito, gozava na minha boca, seu corpo ficava arrepiado e todo trêmulo, ela respirava ofegante e me olhava maravilhada.
Por uns dias foi assim. Ela chegava em minha sala as vezes já até sem calcinha, deitava em minha mesa e abria as pernas pra mim. Eu devorava ela todinha. Sua boca, seus peitos, sua bucetinha, seu cuzinho. Beijava ela todinha, dos pés a cabeça. Ela gostava cada vez mais, se entregava cada vez mais. Eu explorava tanto sua bucetinha e seu corpo. As vezes ficava massageando seu grelinho com os dedos enquanto a beijava ou chupava seus peitinhos, ela amava, ficava toda dengosa. Já não tinha vergonha, rebolava na minha boca e me pedia pra fazê-la gozar e gozava gostoso, gemendo baixinho e manhosa, se contorcendo. Aos poucos eu fui enfiando meus dedos nela. Ela era virgem, então tinha que ter cuidado. Comecei com um e depois outro. No começo só fazia vai e vem devagar dentro dela, enquanto a chupava, por pouco tempo porque ela sempre reclamava de incômodo mesmo estando encharcada. Mas até que ela parou e era muito gostoso sentir ela apertadinha e molhada em meus dedos. Eu trabalhava com minha língua em seu clítoris e meus dedos dentro de sua bucetinha. Eu massageava seu ponto g com vontade e certa força mas não brutal e chupava seu grelinho com mais vontade ainda, o massageando com a minha língua molinha quente e molhada. Na primeira vez que ela gozou assim, eu já sabia que ela estava entregue mas depois disso, depois desse prazer, ela não tinha volta, eu realmente poderia fazer qualquer coisa com ela, ela viraria a minha putinha.
Pra quem tá se questionando, a minha sala é privada e pra entrar nela tem que passar por dentro da sala do coordenador que é meu parceiro, com ele que comecei minha aventuras no colégio, dividindo as alunas rsrs mas sempre foram alunas do ensino médio, essa primeira vez que me envolvi com alguém tão novo depois de maior. Enfim, espero que tenham gostado! Para mais, procure "viciado em cu". Na próxima conto como Bia foi deflorada...
*Publicado por diversos no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.