Esposa submissa. (segunda part

  • Publicado em: 11/11/15
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  • Autoria: Jasmin_Alikha
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Eram 6 horas da manhã e a campainha tocava insistentemente...

- Você abre! -disse eu com a voz ébria devido ao sono.

A noite tinha sido curta, havia dormido pouco, mas com certeza tinha namorado muito.

- Por que eu? -Wagner respondeu com uma voz tão meiga que me lembrou uma criança quando reluta em acordar para ir à escola.

- Porque a idéia de chama-los foi sua.

- Libero meu cartão pra você pelo fim de semana inteiro se você for abrir.

- Só se for agora!

Levantei da cama num pulo, sorrindo muito.

- Mas que filha da puta! -exclamou meu marido, também sorrindo bastante. - Cachorra interesseira!

- Faço quase tudo por cartões.

- O cuzinho você não me deu.

- Não, o cuzinho doi.

Estava com uma camiseta regata branca e uma calcinha branca com flores rosas, a parte de trás era coberta de babados e por cima um grande laço rosa.

- Tá indecente demais?

- Não, tá normal... vai assim mesmo!

Logo ao abrir a porta, já notei a cara de desaprovação da Márcia, me olhava de cima a baixo.

-Pelo jeito o Wagner não tá em casa, né?

George estava com os olhos esbugalhados, dava para se ver o suor escorrendo por sua testa, parecia a ponto de ter uma sí­ncope.

- Eu tô aqui sim! -gritou meu marido enquanto vinha saindo pela porta do quarto só de cueca.

- Oi, Oliveira! -disse ela com um sorriso meio sem graça. - É que a Jas veio atender a porta assim...

- Assim como? -gritei eu interrompendo. -Estou pelada? Eu tava dormindo e não esperava que fôssemos tão cedo. E você tá de maiô.

Vendo que o George viajava olhando a testa da minha xana e parecia nem ouvir o que estava sendo dito, aproveitei e disse de forma sarcástica:

- Suando tanto a essa hora, George? Você tá bem? parece que tá passando mal?

Ele veio a si ao mesmo passo que tomou uma cotovelada da esposa.

- Ãn...ãn... oi Jas, tô bem sim... acho que foi algo que comi ou esse calor que tá fazendo.


Já todos prontos, entramos no meu carro, que foi o escolhido devido ser o maior, George insistiu para ir dirigindo, resolvemos aceitar; assim sendo, ele e a Márcia foram na frete (motorista e carona), eu e o Wagner nos bancos traseiros.

Paramos pra abastecer e o Wagner disse que ia até a farmácia comprar um comprimido pra minha dor de cabeça; estranhei, pois fazia meses que eu não sentia dor de cabeça. Ele voltou com um saquinho pardo e jogou no meu colo.

- Vê se com isso alivia sua dor!

Abri a boca do saco e olhei... dentro havia um lubrificante.

Ri alto.

Já de volta a estrada, o Wagner começou a fazer piadas e gracinhas sobre o que havia comprado; sabem como é marido quando quer fazer graça,não é? coloca mão aqui, coloca mão ali...quando dei por conta a mão dele estava dentro do meu biquí­ni; desamarei a canga e coloquei sobre meu colo pra não suspeitarem caso olhassem para trás.

O "dedinho terrí­vel" começou a massagear meu greilinho bem devagar, pra cima e pra baixo...a brincadeira começou a ficar gostosa e minha respiração ofegante.Para meu alí­vio, Márcia roncava no banco da frente, mas ainda restava George.

Wagner me beijava pra tentar disfarçar, mas era inútil (não sou muito boa com silêncio nessas horas).

Comecei a rebolar no mesmo ritmo e que o dedo dele ia, era involuntário, não conseguia controlar meu corpo... dei um suspiro mais alto, anunciando o gozo, e talvez tenha sido isso, não sei, George olhou pra trás, bem dentro dos meus olhos... não desviei o olhar, fiz uma carinha de safada, dei um sorriso maldoso, revirei os olhos e gozei...

(Quase sofremos um acidente, George perdeu a direção por alguns instantes.)


Passamos um dia razoável, porém George e Márcia não paravam de brigar um só momento e durante a tarde, sabe-se lá o motivo exato, ela cismou que iria embora.

Wagner se comprometeu a leva-la até a rodoviária já que ela não aceitava que o próprio marido fosse. Ele entrou para o quarto e eu fui atrás.

- Como assim, ela vai embora e ele não?

- Ah, neguinha, o George é legal. -respondeu vestindo a camiseta. - A chata é ela, você vai ver como vai ser bom depois que ela for.

Olhei pra ele com aquela cara de "você só pode estar brincando"

- E a gente? Como vamos ficar com um cara chorando aqui sem buceta?

- Chorando? -ele deu uma risada alta. - Esse cara tá aliviado que ela tá indo, ele é louco pela SUA buceta.

Fiquei ruborizada na hora, lógico que sabí­amos disso desde sempre, mas era a primeira vez que meu marido falava sobre isso diretamente e a mim.

- Wagner, eu...

Ele levantou meu queixo e me interrompeu com um beijo.

- Jasmin, por que você acha que chamei ele pra essa viajem?

- Não tô entendendo... -respondi confusa. - Eu sempre fui fiel, te respeitei...

- Jas, eu sei. -disse, me interrompendo novamente. -Nunca duvidei da sua fidelidade, o que eu quero é que só por esses dias, você não seja tão fiel assim.

- Como assim? continuo não entendendo.

- Quero ser seu corno. Sou louco pra te ver dando pra outro cara; já sonhei com isso e acordei todo gozado.

Fiquei atônita. Como? Quando? Por que?

Antes de me refazer do choque ele continuou.

- Vou levar a Márcia, pode se divertir! Só não deixa ele te penetrar, vai lá, enlouquece esse cara do mesmo jeito que você faz comigo!

Quando chegar, quero participar, aí­ faremos melhor.


Estávamos eu e o George sozinhos agora, eu ainda estava confusa com o que tinha ouvido, mas admito que a idéia de excita-lo me deixou bem animadinha. Ele estava sentado no sofá da sala, me sentei em frente.

- Você está bem?

-Tô sim, Jas, brigamos o tempo todo, mas dessa vez chega! Vou querer o divórcio.

- Que chato! -fui abrindo as pernas devagar até chegar ao ponto em que ele via o fundo da minha calcinha, minha virilha...- Mas tem algo que eu possa fazer?

- Você já faz tanto... -ele não conseguia tirar o olho do fundo da minha calcinha.

- Tá gostando do que vê?

- Não, Jas, pelo amor de Deus. -começou a suar frio.

- Eu não tô vendo nada.

Levantei as pernas bem altas, tirei a calcinha e joguei na cara dele.

- Olha! Agora você tá vendo?

A cara que ele fez, foi um misto de incredulidade e tesão. Pegou o biquí­ni que eu havia jogado e cheirou.

Acho que o botão da bermuda dele não era forte o suficiente, pois ele se abriu e eu pude ver sob a cueca o pau teso... aquilo me deixoulouquinha... O pau não era tão grande como o do meu marido, mas era bem mais grosso.

- Você é muito gostosa! Que buceta linda!

- Quer ver mais de perto?

Puxei a poltrona onde estava pra mais perto, apoiei meus pés no pescoço do George, com as pernas abertas de modo que eu fiquei na diagonal com a xaninha bem pertinho do rosto dele, quase na boca.

- O Wagner mata nós dois...

- O Wagner não volta agora. Quer ver como gozei no carro agora só pra você?

Fui alisando meu grelinho e sentia meu mel escorrendo pelas pernas, tamanho tesão que eu estava.

- Seca ela com a boca!

- Jas...

Estiquei a mão e lhe esbofetiei o rosto.

- Eu mandei você secar ela com a boca. Agora!

Quando senti a lí­ngua dele entrando na minha grutinha, tive que prender o fôlego pra não gozar. Ele chupava, enfiava e tirava a lí­ngua... eu gemia..

- Tira o pau pra fora!

Ele tirou e quando apalpei aquela rola, a impressão que eu tinha era segurar um frasco de detergente tamanha grossura.

- Já chega! -puxei a cabeça dele pra trás e continuei na siririca enquanto que ele agora se punhetava.

- Aí­... George...-enfiei o dedo dentro da minha buceta e depois dentro da boca dele. - Você amou o gosto dela, né?

Senti que ele ia gozar, voltei a me tocar, dessa vez mais rápido..

- Aí­ ahhhhhhhh hhhhhhaaaa...

Ele viu minha buceta piscar enquanto eu gozava e socou dois dedos o que me fez gozar ainda mais gostoso.

- Agora seca ela de novo!

Ele voltou a chupar. Senti seu corpo estremecer e o jato quente de porra nas minhas costas.


Ficamos ali parados por alguns instantes, eu, caindo em mim da loucura que tinha sido aquilo.

Me levantei sem dizer uma palavra e fui para o banheiro.



(continua...)

*Publicado por Jasmin_Alikha no site climaxcontoseroticos.com em 11/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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