Férias no sí­tio do vovô

  • Publicado em: 26/03/20
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  • Autoria: Suacadela18
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Olá tesudinhos e tesudinhas, esse é o primeiro de muitos contos que serão relatados aqui.


Vamos às descrições, meu nome é Selena, tenho 18 anos mas na época desse conto faltava 2 meses pra eu fazer 16. Sou branca, 1. 60 de altura, cabelos pretos lisos e olhos verdes, sempre tive um rabinho de dar inveja, bem grande e arrebitado apesar de ser magrinha, na época meus peitos ainda estavam em fase de crescimento mas já eram bem firmes e com biquinhos bem rosados.


Essa história começa em SP, morávamos apenas eu e minha mãe, que me criou sozinha a vida toda, eu havia acabado de descobrir o sexo e mamãe descobriu uma caixa de anticoncepcional no meu quarto, armou um barraco por conta de eu ser muito nova pra ter vida sexual e decidiu me mandar pra passar as férias no sí­tio do meu avô em MG; Já havia uns 5 anos que não via meu avô e mal me lembrava de suas feições. No final de novembro embarquei pra MG, foi um voo longo e cansativo devido as escalas, chegando ao meu destino fiquei à espera do meu avô, logo me chamou a atenção um senhor de uns 68 anos, porte fí­sico do tipo que havia malhado muito na juventude, alto e de cabelos grisalhos, era um senhor charmoso pode-se dizer, nos encaramos por uns instantes e ele se aproximou




- Oi, perdão eu estou procurando minha neta, estou com impressão de que seja você- Disse com um sorriso tí­mido




- Sou eu, vô!




Nos abraçamos, de perto ele era ainda mais alto e quando me abraçou pude sentir os músculos do peitoral, com certeza ele havia sido um homem muito lindo na juventude. Vovô me ajudou a pegar minhas malas e fomos almoçar num restaurante da cidade, vovô me levou ao mercado pra comprar coisas que pudesse precisar pois depois que chegássemos ao sí­tio dificilmente virí­amos a cidade de novo. Depois do almoço e das compras, chegamos ao sí­tio, meu avô me mostrou meu quarto, o banheiro, me deu uma toalha limpa e me mandou ficar à vontade. Fazia muito calor naquele dia e resolvi tomar um banho pra refrescar, coloquei uma calcinha fio dental com uma sainha e regata, vovô estava assistindo televisão e eu resolvi bater perna no sí­tio, meu avô havia mencionado que perto dali havia um estábulo e resolvi ir até lá.


Chegando ao estábulo me deparei com uma cena gostosa, havia um lindo cavalo preto de rola dura tentando subir numa égua, fiquei bem quietinha sentada no feno olhando aquela cena, que rola linda e imensa era aquela! Coloquei minha calcinha de lado e abri bem as pernas numa siririca deliciosa olhando a cena.


O cavalo finalmente conseguiu subir em cima da égua e atolar a jeba na boceta dela, ele relinchava e dava pra ver seus músculos bem ressaltados em cada movimento que fazia, de vez em quando a rola escapava e dava pra ver o buraco enorme que ele deixava na pobre égua, a cena toda durou uns 5 minutos até que o cavalo gozou escorrendo muita porra e eu gozei gostoso imaginando aquela porra escorrendo da minha bocetinha, eu tava morrendo de inveja daquela égua!


Depois do estábulo já me sentia muito relaxada depois de gozar, decidi olhar o rio, o pasto, o galinheiro... Explorei tudo o que podia até voltar pra casa já quase anoitecendo, tomei um outro banho, coloquei uma camisolinha sem calcinha, vovô fez o jantar e depois fomos assistir TV. Vovô disse que eu poderia ficar a vontade no sofá pois ele preferia a poltrona mesmo, então eu deitei e começamos a ver a novela, eu havia esquecido que estava sem calcinha e quando me dei conta minha camisola tinha subido até a polpa da bunda deixando meus buraquinhos expostos pois estava deitada de lado com as pernas recolhidas, olhei de relance pro meu avô na poltrona e percebi seu olhar fixo em mim, e um volume enorme na bermuda tectel que ele estava usando.


Eu sabia que era errado mas aquela situação me deixou com muito tesão e minha bocetinha começou a babar, aquilo era um desejo proibido mas muito gostoso, vovô não podia saber que eu o havia visto olhar meu corpinho, então eu fingi adormecer no sofá enquanto minha bocetinha ficava encharcada... Depois de uns 10 minutos que eu havia fingido adormecer vovô começou a diminuir o volume da T.V e apagou as luzes, com os olhos bem fechados e fingindo estar adormecida vovô veio se aproximando de mim e eu senti seus dedos ásperos tocando o melzinho que escorria de mim, pelo barulho percebi que ele havia tirado a rola da bermuda e estava tocando uma punheta pro meu rabo, de vez em quando ele colocava um dedo no melzinho da minha boceta e passava no meu cuzinho com cuidado, era muito difí­cil lidar com aquela situação sem gemer e implorar pro vovô me comer, mas segui firme por mais uns minutos até que pelo barulho de uma respiração funda percebi que meu avô havia gozado na própria mão, escutei o barulho da pia do banheiro e depois de uns minutos ele veio me acordar




- Selena, minha neta, você dormiu no meio da novela, é melhor ir pra cama ou vai acordar dolorida por causa desse sofá velho!




Eu fingi acordar surpresa e envergonhada com minha bunda de fora




- Nossa vovô que vergonha eu ter dormido assim, minha camisola subiu e eu nem percebi, desculpa, eu estou acostumada a não usar calcinha em casa e nem me dei conta de que agora eu estou morando com um homem ahahaha




- Tudo bem minha netinha, você não precisa usar calcinha em casa, a sua avó não usava! Quero que você se sinta em casa, pode ficar do jeito que quiser aqui- disse o velho com um olhar safado




Logo levantei, dei um abraço apertado no meu avô, e fui pro meu quarto onde bati mais uma siririca pensando em tudo o que tinha acontecido. No outro dia de manhã tomamos café e eu fui ajudar meu avô a tirar leite das vacas, depois vovô me levou pra um rio




- Nossa vô que lugar lindo, lembro que quando eu era criança adorava nadar aqui, você me pegava no colo e eu ficava grudada com as pernas na sua cintura com medo de me afogar




- Você tem uma boa memória criança, vamos fazer de novo, seu velho não entra nesse rio há anos!




- Eu adoraria vovô, mas não trouxe roupas de banho




- Naquela época você também não trazia, entrávamos só de cueca e calcinha mesmo, não lembra? - disse ele tirando a camisa




- Mas agora eu sou uma mulher crescida, vovô




- Ora vamos, não tem ninguém aqui, a casa do caseiro é longe e hoje é a folga dele, não tem nada que eu já não tenha visto aí­- disse vovô baixando as calças e entrando na água




- Acho que o senhor tem razão- falei ficando só de sutiã e calcinha e entrando na água atrás de vovô.




A água estava numa boa temperatura e logo começamos a brincar jogando água um no outro e mergulhando como fazí­amos quando eu era criança e resolvi me aproveitar da situação




- Ai vô alguma coisa encostou na minha perna- disse eu chegando mais perto dele e enlaçando minhas pernas em sua cintura




- Você está num rio Sel, é claro que as vezes os peixes vão encostar em você, mas não vai acontecer nada de ruim, seu avô te protege




- Tá bom vô, é que eu tenho medo de cobras, vou ficar agarradinha no senhor tá bom?




Meu avô consentiu passando a mão nas minhas costas e ficamos na água por um tempo, eu fui me ajeitando com as pernas em torno de vovô até chegar onde eu queria, com minha bocetinha bem no rumo de sua rola que já estava dura feito pedra, comecei a me movimentar mais na água fazendo movimentos de sobe e desce fazendo pressão na rola de vovô, ficamos brincando de mergulhar um tempo e depois saí­mos da água, não consegui me conter e encarei o volume enorme na cueca do meu avô, a cabeça enorme do pau dele estava saindo dos limites da cueca




- Nossa vovô que que é isso aí­ saindo da sua cueca?




Vovô tentou baixar a cabeça da rola dando uma risadinha




- Não é todo dia que uma mulher tão linda me agarra do jeito que você me abraçou no rio, minha neta, eu estou velho mas não estou morto!




Ele disse e nós rimos um pouco e nos vestimos, passei o resto do dia ajudando meu avô em outros afazeres, limpei a cozinha após o almoço e de tarde enquanto vovô assistia televisão resolvi ir ao estábulo de novo. Tudo estava calmo no estábulo e eu resolvi fazer uma loucura, só de saia e sem calcinha resolvi montar no lombo do cavalo preto que eu havia visto comer a égua no dia anterior, montei naquele pelo preto e lustroso e logo fiquei excitada pelo contato direto com minha bocetinha, me inclinando sobre o cavalo comecei a fazer o movimento de vai e vem friccionando meu grelinho, eu estava quase gozando quando vovô entrou no estábulo me pegando de surpresa




- O que está fazendo menina? Se quer montar a cavalo podia ter me avisado, assim sem cela você pode se machucar, da próxima vez que quiser montar pode me chamar que eu te ajudo e tralho o cavalo pra você




Vovô não tinha entendido o que estava acontecendo e eu aproveitei a situação pra fingir que só estava com vontade de andar a cabelo mesmo, vovô me ajudou a descer do cavalo colocando sua mão grande bem na minha bunda, no rumo da minha bocetinha sem calcinha, ficamos sem falar nada no caminho de volta à casa.


De noite eu estava frustrada e cheia de energia e tesão depois de um dia tão excitante e ainda não havia gozado, vovô serviu o jantar e depois como de costume se sentou na poltrona pra assistir T. V




- Vovô você se lembra de quando eu era pequena e o senhor me colocava no colo pra assistirmos televisão juntos?




- Lembro minha filha, você era tão pequenina que sabia direitinho no colo do vovô




- Eu não cresci tanto assim vovô, estou com saudade de quando era criança, posso ficar no seu colo pra gente assistir novela como fazí­amos quando eu era pequena?




- É claro que pode filha, vai colocar o pijama pra ficar mais confortável que eu vou colocar no canal da novela pra gente




Fiz o que vovô mandou e coloquei a mesma camisola da noite passada, sem calcinha, era agora que eu ia dar um chá de boceta no meu avô roludo. De volta à sala fui me sentando no colo do vovô e logo comecei a sentir o caralho dele ficando duro no short, vovô dava umas mexidinhas e arrumava a rola embaixo de mim, fazendo ficar cada mais mais atoladinha no meu rabo, no segundo capí­tulo da novela vovô apoiou a mão na minha cocha e começou a fazer carinho na parte interna dela




- Que gostoso vô - eu disse abrindo um pouco mais as pernas e o encorajando




- Posso fazer carinho aqui? - disse ele a um dedo de distância da minha bocetinha que há estava babando




- Pode fazer carinho onde você quiser vovô, sou sua única netinha e preciso de carinho




Nesse momento senti a rola de vovô pulsando no meu reguinho e ele começou a dedilhar minha xoxota, fazendo uma siririca bem gostosa




- Ai vovô que delí­cia, que dedos grossos você tem, ai ai ai, desse jeito o senhor vai fazer sua netinha gozar nos seus dedos, que delí­cia




- Você quer gozar nos dedos do vovô é meu amor, minha cadelinha? Eu aposto que os dedos do seu avô são mais grossos do que o pau do moleque que você estava dando lá na sua cidade, sua mãe me contou tudo sua maluquinha




- Sim, vovô, seus dedos são mais grossos que a rola dele, e o senhor vai me fazer gozar gostoso do jeito que ele não fez, ai ai, hmmmm que delí­cia vovô não tô aguentando - eu disse já me contorcendo com a boceta pulsando nos dedos de vovô




Gozei gostoso e depois vovô me deu seus dedos pra eu chupar




- Limpa os dedos com seu melzinho, cadelinha, eu sei que você tava doida por isso desde o seu primeiro dia aqui, acha que eu não sei que você tava acordada ontem enquanto eu toquei uma punheta pro seu rabinho lindo, meu amor?




- É vovô quando eu vi esse volume enorme na sua calça e o jeito que você olhava pra mim não tive escolha se não fingir que tava dormindo pra ver até onde o senhor chegaria




- Você tava me testando sua cadelinha safada, agora que o vovô já fez você gozar gostoso acho que você me deve algo né? Chupa a rola do seu velho agora, tem muito tempo que eu não fodo uma boquinha jovem




Atendi o pedido do vovô de prontidão me ajoelhando entre suas pernas e tirando aquela rola dura, enorme e cabeçuda, cheia de veias de dentro da calça, comecei punhetando e admirando aquele caralho lindo, chupei as bolas, lambi a cabecinha e comecei a chupar com vontade, deixando ele todo babado igual minha xoxota, não dava pra engolir todo pois era muito grande e vovô forçava ele na minha garganta abaixo, por diversas vezes engasguei mas não deixei de chupar, e comecei a me tocar de novo




- Você é uma cadela de primeira, só 15 aninhos e já chupa uma rola igual uma profissional, aaaah que delí­cia, vovô vai dar leitinho quente pra você já já




Ouvir essas palavras só me dava mais tesão, tudo aquilo tava sendo muito louco pra mim, eu nem acreditava no que tava acontecendo, eu tava arrefanhada igual uma puta tocando minha xoxotinha e chupando a rola do meu avô




- Aaaah, aaaah isso porra, engole todo esse caralho amor, chupa assim chupa, aaaah aaah assim mesmo minha cadela, eu vou gozar, aaaaah...




Vovô gozou muito na minha boquinha enquanto eu gozava nos meus dedos, engoli tudinho, depois disso vovô me deu boa noite e fomos dormir. Deitada na cama ainda não tinha caí­do a fixa de tudo o que tinha acontecido desde que cheguei ao sí­tio, mamãe havia me mandado pro sí­tio justamente pra eu ficar longe de rapazes e de sexo, e já no segundo dia das minhas férias de castigo eu já havia gozado e feito meu avô gozar, custei a dormir naquela noite pensando em como tudo aquilo era errado mas era uma delí­cia!


No outro dia acordei com um susto maravilhoso, vovô estava pelado no meu quarto, com a rola meia bomba, passando a lí­ngua no meu grelinho


- Que isso vovô? Agora é assim? O senhor acha que pode entrar no meu quarto e já ir me usando desse jeito ? Haha




- Bom dia minha netinha, eu vim te acordar pra me ajudar e dei de cara com essa bocetinha linda, deixa o vovô dar uns beijinhos nela, deixa? - disse o velho passando a lí­ngua no meu grelinho que já tava inchado de vontade




- Claro que pode vovô, da quantos beijinhos o senhor quiser




- Posso colocar os dedos também? Igual ontem a noite?




- Pode fazer o que quiser vovô




- Diz que é a cadelinha do vovô, diz




- Sou sua cadelinha vovô, sua netinha puta que é viciada em gozar




Vovô deitou e me mandou sentar no rosto dele, na posição de 69




- Isso minha cadela, enquanto o vovô da beijinho na sua bocetinha, você beija a rola do vovô




Fizemos um 69 delicioso, vovô chupava minha boceta forte e com vontade enquanto dava tapas na minha bunda, alternava entre me chupar e me dedar enquanto me chamava de cadela, eu gozei duas vezes na lí­ngua do vovô e no final ele gozou na minha boca também.


Depois do nosso 69 vovô foi tomar banho e eu fui preparar o café, ajudei ele nas tarefas do sí­tio, almoçamos, fomos até a casa do caseiro e passamos a tarde ocupados, ao fim do dia como de costume nós jantamos e começamos a assistir teve, dessa vez vovô quis deitar comigo no sofá, eu estava de baby-doll bem curtinho e vovô estava de bermuda, começamos a assistir novela de conchinha e logo sua rola apontou fazendo pressão no meu rabinho, eu fingi que estava vendo a novela despercebida enquanto vovô se ajeitava atrás de mim tirando a rola da bermuda e colocando no rumo da minha bocetinha por dentro do baby doll, vovô começou a esfregar a cabeça do pau na minha grutinha que foi ficando lisinha




- Nossa vovô o senhor não se aquieta mesmo, pensei que nessa idade as coisas fossem mais tranquilas, o senhor já quer fazer safadeza de novo?




- Olha o que você faz comigo amor, andando pra lá e pra cá nesses pijaminhas sem calcinha pela casa meu pau não aguenta olhando esse rabinho mordendo o tecido, mas agora o vovô quer parar de brincadeira e comer logo essa bocetinha, deixa o vovô comer essa bocetinha, deixa? - Disse ele esfregando com força a cabeça do pau no meu grelinho e na entradinha da minha xoxota




- Ai vovô eu não sei, não estou tomando anticoncepcional e é muito perigoso




- Relaxa meu amor o vovô cuida de você, não vou deixar nada de ruim acontecer - disse ele abaixando meu short e elevando minha perna.




Vovô deu uma cuspida da cabeça no pau e passou um pouco de saliva na entrada da minha bocetinha, eu estava muito preocupada porque o pau do vovô era muito maior e mais grosso do que o pau do meu namoradinho da cidade, realmente pensei que não ia caber, vovô foi colocando o pau devagarzinho na minha bocetinha enquanto gemia e respirava fundo perto do meu ouvido, eu tava sentindo um pouco de dor e sentia o pau dele super apertado dentro de mim, mas aqueles gemidos dele me levavam a loucura, o pau dele entrou até o fundo da minha boceta e ele começou um vai e vem gostoso enquanto massageada meu grelinho




- Ai amor que bocetinha gostosa você tem, faz tempo que o vovô não come uma bocetinha apertadinho assim, que delí­cia, tá gostoso minha cadelinha?




- Tá gostoso vovô, tá muito gostoso, agora eu sei como é bom dar a bocetinha pra um homem de verdade, ai que delí­cia vô, me come




Ao ouvir isso vovô começou a aumentar o ritmo de suas estocadas e a medida que ele metia ficava mais gostoso, em menos de um minuto eu já estava gritando, sentindo as bolas dele baterem na minha bocetinha, vovô continuava massageando meu grelinho enquanto me comia




- Ai vô isso, assim, que delí­cia vovô, me fode aaaaaaai vai seu velho fode sua netinha fode, que de-delicia, aaaah aaaah issooo... Vou gozar vovô, tô gozando...




Comecei a me contorcer com o maior prazer que eu já havia sentido na minha vida, gozei gostoso na rola do meu avô e deixei o caralho dele mais lisinho ainda enquanto ele continuava me fodendo




- Agora que minha netinha já gozou tá na vez de o vovô encher essa bocetinha de leite, fica de quatro pra mim minha puta, minha cadela




Como uma boa neta eu obedeci vovô e fiquei de quatro no sofá, com os peitos e a cabeça no assunto e minha bocetinha pingando no alto, vovô agarrou minha cintura e meteu a rola na minha bocetinha sem dó, dei uma cuspida no meu cuzinho e bolinou com o dedo, que delí­cia!!!




- Vou comer essa bocetinha apertadinha hoje e a partir de amanhã vou começar a te preparar pra dar o cuzinho pra mim, minha cadela




- Você quer comer o cuzinho da sua netinha é vovô?




- Quero minha netinha, você vai passar as férias muito ocupada levando rola todos os dias na boca, na bocetinha e no cuzinho também




Vovô passou uns dois minutos me fodendo nessa posição quando soltou um urro segurando meus quadris e gozou enchendo minha boceta de porra quente, quando vovô tirou a rola de dentro de mim começou a escorrer nossos lí­quidos e fui tomar um banho pra poder dormir profundamente esperando a nossa foda do dia seguinte.


No outro dia logo cedo fomos à cidade, vovô me levou a uma loja de lingerie e me deixou escolher o que eu quisesse enquanto fazia compras no mercado, depois fomos à farmácia comprar 3 caixas de pí­lulas anticoncepcionais.


Naquela noite depois do jantar vovô me mandou mostrar o que eu tinha escolhido na joga de lingerie e eu fui me vestir pra mostrar pra ele um conjunto de calcinha e sutiã vermelho com uma faixa de perna, dessa vez fomos pro quarto do meu avô, começamos a nos beijar, vovô me sentou de frente pro colo dele e começou a chupar meus peitos com aquela lí­ngua quentinha, chupava igual a um bebê, tirou meu sutiã, apertou com força meus mamilos e sugou eles até deixar vermelho




- Que peitinhos gostosos você tem, Selena, tudo em você é lindo e durinho, minha cadelinha




- Sou uma cadelinha no cio vovô, e tenho muita sorte de ter um cachorro desse pra me comer todo dia - eu disse saindo do colo de vovô e tirando a rola dele de dentro da cueca




Comecei um boquete no meu querido vovô, depois de uns 5 minutos ele me mandou parar, tirou minha calcinha e me mandou deitar de bruços com um travesseira embaixo do quadril, pegou um pote de vaselina e deixou ao nosso lado de cama




- Vovô ontem o senhor falava sério? Eu não aguento sua rola no cuzinho, eu só dei umas duas vezes e doeu muito, com sua rola imensa então não vou conseguir...




- Relaxa minha netinha, o vovô sabe como fazer de um jeitinho especial- falou metendo o pau na minha bocetinha




Depois de uns minutos de vai e vem gostoso na minha xoxotinha vovô começou a bolinar meu cuzinho com o dedo, me mandando relaxar, lambuzou um dedo de vaselina e começou a socar um dedo no meu rabinho enquanto fodia minha boceta, com o tempo foi ficando muito gostoso e eu já tava adorando aquele dedo fodendo meu cuzinho, vovô colocou outro dedo e depois de uns minutos começou a colocar o pau no meu rabinho




- Você está indo muito bem amor, já estava aguentando dois dedos nesse cuzinho e agora é só relaxar que vai estar pedindo pro vovô socar forte em você




- Ai vô tá doendo, sua rola é muito grande




- Xiu, só confia no vovô e mexe a bundinha pra frente e pra trás vai




Fiz o que vovô pediu, comecei me mexendo pouco até que metade do pau do vovô tinha entrado e então ele começou um vai e vem bem gostoso




- Tá gostando de comer o rabinho da sua neta vovô? Tá gostando desse cuzinho apertando seu pau, tá?




- Estou amando comer seu rabo minha cadelinha, agora que descobri que você tem um rabinho tão gostoso vou comer todos os dias




- Todo dia vovô? Mas não quero que o senhor coma só meu rabinho, se não a minha xoxotinha vai ficar com ciúme




- Calma amor o vovô não vai esquecer sua xoxotinha não, aliás espera um pouco, vou tentar uma coisa que sempre quis fazer




Vovô saiu de dentro de mim e saiu do quarto me deixando intrigada, logo após voltou com uma cenoura média, um pouco mais fina que seu pau




- Deita de barriga pra cima agora que você vai levar rola no cuzinho e cenoura na bocetinha




- O que? Você tá louco vovô? Quer fazer uma dupla penetração em mim?




- O que tem demais? Você não é minha cadela? Qual a graça de ter uma cadelinha dessas em casa e não fazer as safadezas mais sujas, hein? Agora faz o que eu mandei que eu sei que você vai gostar amor




Obedeci o vovô e deitei de barriga pra cima com as pernas bem abertas enquanto vovô passava mais vaselina no meu cuzinho e na minha bocetinha, logo ele começou a meter no meu cuzinho de novo, ardeu um pouco mas logo me acostumei de novo e comecei a sentir prazer, vovô começou então a colocar a cenoura dentro da minha bocetinha que estava pegando fogo de tesão, aquilo foi a minha primeira dupla penetração e foi SENSACIONAL, eu nunca tinha tido um prazer assim, em alguns instantes vovô já estava bombando rápido no meu cuzinho, e mandando eu mesma foder minha bocetinha com a cenoura, eu metia sem dó




- Ai Selena, que cuzinho gostoso você tem minha cadelinha, que delí­cia, tô me segurando pra não gozar porque tá muito bom comer esse cuzinho e ver você foder sua bocetinha assim




- Ai vovô que delí­cia, eu te amo vovô, você é meu macho, isso é muito bom, eu amo dar meu cuzinho pra você vovô




- Que bom minha netinha, toma rola desse cuzinho e nessa bocetinha toma sua cadela, você é muito puta, se fez de santinha quando eu trouxe a cenoura mas eu sabia que você ia gostar, puta gosta mesmo é disso, quanto mais rola melhor




- Eu sempre fui safada mas quem tá me transformando em puta mesmo é você vovô, aaaah aaoiii asssim, fode meu rabo vô, aaai que delí­cia goza comigo vovô, eu vou gozar pra você vovô




Mais umas 5 estocadas no meu cuzinho e na minha bocetinha eu e vovô gozamos juntos, minhas pernas tremiam e eu e vovô estávamos suados e ofegantes, tivemos que tomar um banho onde escorreu toda a porra e um pouco de sangue do meu cuzinho, mas valeu a pena, tinha sido a melhor foda da minha vida toda.


Vovô e eu passamos o resto das férias assim, com exceção de semana entre natal e ano novo que minha mãe veio passar conosco no sí­tio, mas depois disso voltamos a foder todos os dias...


CONTINUA


(Deixem comentários, aceito crí­ticas construtivas também, bom gozo)

*Publicado por Suacadela18 no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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