Férias no sí­tio do vovô- final

Olá tesudinhos e tesudinhas, prontos pra gozarmos mais juntos? Essa é a continuação do conto - Férias no sí­tio do vovô, então sugiro que leiam a primeira parte primeiro pra entender melhor essa parte.

Depois das festas de fim de ano, mamãe foi embora do sí­tio e eu e vovô retomamos nossa rotina de foda todos os dias, já no carro voltando do aeroporto abaixei a bermuda de vovô e chupei ele até ele gozar na minha boca a caminho de casa, assim que saí­mos do carro vovô já foi me beijando e apertando meu bumbum, procurando minha bocetinha com os dedos por baixo do meu vestido

- Calma vovô minha bocetinha não vai fugir, ainda temos um mês inteiro pra foder até eu ter que voltar pra Sampa

- Nem me fale nisso Selena, não sei o que vou fazer sem você por aqui, vou ter que arrumar uma mulher pra comer aqui no sí­tio depois que você for embora

- Ah é assim? Qualquer uma pode me substituir?

- Claro que não, você é minha cadelinha, eu te amo, eu amo você inteira, eu casaria com você se não fosse minha netinha, mas com você longe eu não vou aguentar ficar sem foder, quase não aguentei ficar longe de você essa semana que sua mãe esteve aí­, teve noites que eu quase entrei no seu quarto te comer minha cadelinha

- Eu adoraria que tivesse feito isso vovô, eu batia siririca toda noite pensando na sua rola, agora vamos pra dentro pra gente matar a saudade

Vovô e eu fomos pro quarto dele, começamos por um 69, vovô gozou na minha boca em 5 minutos e continuou me chupando até eu gozar na lí­ngua gostosa dele também, passamos um tempo abraçados, em uns 20 minutos a rola de vovô começou a endurecer de novo

- Selena vai lá na cozinha e pega uma cenoura, quero ver você metendo ela em você

- Você é um avô muito safado sabia? Já não basta meter a rola na sua neta ainda fica colocando cenouras em mim hahaha

Fui à cozinha com a boceta pingando de tesão pensando na vez que fiz uma dupla penetração com a rola do vovô e a cenoura na minha bocetinha, dessa vez peguei uma cenoura um pouco maior e voltei pro quarto com o pote de vaselina

- Agora minha cadelinha, você vai fazer um show pro vovô, quero ver você meter essa cenoura em todos os seus buraquinhos, quero ver você fodendo gostoso e implorando pro vovô meter a rola em você também

- Pode deixar vovô, vou meter essa cenoura bem gostoso na minha bocetinha pra depois o senhor meter em mim

Comecei meu showzinho pro vovô metendo a cenoura na minha bocetinha na posição papai e mamãe, meio sentada e com as pernas apertas na cara de vovô, enquanto eu metia a cenoura com uma mão, ora apertava meus peitinhos, ora tocava meu grelinho com a outra; Depois mudei de posição e comecei a cavalgar a cenoura, rebolando bem gostoso e gemendo igual uma cadelinha mesmo. Vovô tocava uma lenta punheta admirando minha foda

- Enfia a cenoura no cuzinho agora pro vovô ver, enfia

Comecei de quarto, coloquei uma porção de vaselina na portinha do meu cuzinho e comecei a introduzir a cenoura, olhando com cara de safada pro meu avô que punhetava seu caralho já todo babado, fiquei uns 5 minutos metendo no meu cuzinho de quatro, depois deitei de pernas abertas e voltei a meter a cenoura no rabo

- Ai vovô que delí­cia, quando eu voltar pra SP vou foder um monte de cenoura pensando na rola do senhor ahahaha

- Tá gostoso né sua safada? Enfia essa cenoura no rabinho, vai

- Ai vovô tá uma delí­cia, eu tô quase gozando vovô, chupa minha bocetinha vai, me ajuda a gozar com essa cenoura no rabo

-

Vovô prontamente atendeu meu pedido e caiu de boca na minha xoxotinha, deixou minha bocetinha bem babada com aquela lí­ngua áspera e assumiu o controle da cenoura no meu cuzinho me fodendo forte, logo enfiou seu pau na minha boceta e mais uma vez eu estava tenho uma dupla penetração deliciosa

- Isso seu cachorro, aaaaah você é o melhor vovô, como eu tava com saudade dessa rola na minha boceta

- Aaaaah minha netinha cadela, que delicia de bocetinha, curte essa rola na boceta e essa cenoura no seu cuzinho vai, goza com o vovô goza sua putaaaa aaaaah aaaah delí­cia

Vovô e eu gozamos juntos e dormimos de conchinha com a rola dele amolecendo dentro da minha bocetinha naquela noite. Nos dias seguintes acordamos cedo como de costume e fizemos as atividades normais do dia a dia, sempre dando uma trepada bem gostosa a noite.

Certa noite depois de mais uma foda na qual o vovô me comia com uma cenoura novamente, resolvi conversar sobre esse fetiche de vovô

- Vovô você já fez um ménage?

- Que isso menina? Claro que não, na minha época de juventude as pessoas não faziam isso

- Mas isso não tem nada a ver com juventude vovô, você poderia ter feito depois de a vovó partir, o senhor não tem vontade?

- Pra que essa conversa agora minha filha?

- Porque você manda eu me masturbar com a cenoura, e gosta de enfiar nos meus dois buraquinhos ao mesmo tempo, fico imaginando que o senhor gostaria de me comer com mais alguém

- Não é isso sua safada, é que mulheres como você merecem levar muita rola e gozar gostoso, mulher como você tem que ser tratada que nem puta pra se satisfazer, você tem vontade de fazer um ménage?

- Ah vovô eu nunca tinha pensado nisso, mas depois de você me ensinar a levar rola no cu e na boceta ao mesmo tempo eu acho que deve ser delicioso, me sinto realizada

- Eu já vi o jeito que o caseiro de olha, ele te come com os olhos, e já vi você fitando a rola dele por cima da calça, acha que eu não sei? Aposto que ele daria tudo pra comer você

- Você deixaria o Zé me comer vovô?

- Deixaria o Zé comer sua bocetinha enquanto o vovô fode seu cuzinho, seu cuzinho tem que ser só meu

- Verdade vovô? Será que o Zé toparia transar com a gente?

- Quem não toparia comer uma ninfetinha como você? Linda, magrinha, com esse rabo empinado e esse cabelo batendo na bunda, até um gay comeria você Selena, ainda mais aqui no sí­tio o caseiro não tem muita opção, já vi ele comendo até uma égua pra se aliviar

- O que?? O Zé comeu uma égua? Uma égua de verdade? Coitada dela

Eu disse com nojo da atitude do caseiro, vovô caiu na gargalhada

- Em sí­tio isso é a coisa mais normal Selena, eu mesmo quando moleque já comi uma égua, no sí­tio não tem muito o que fazer, não tem mulheres pra se divertir, hora ou outra isso acontece, mas a égua não sente dor, comparado ao pau do cavalo a rola do homem é como um dedo, elas nem sentem

- Sobre isso vovô... Lembra aquele dia que o senhor me ajudou a descer do cavalo? No começo das férias?

- Sim...

- Então vovô, a verdade é que eu tinha visto o cavalo traçar uma égua um dia antes e tava morrendo de tesão na rola dele, tinha batido uma siririca gostosa vendo eles transarem, então aquele dia eu subi em cima dele pra me masturbar

- Aaah então por isso que você tava sem calcinha em cima no animal sua purinha, bem que eu senti sua bocetinha úmida quando te tirei de cima dele

- Ahaha foi isso mesmo vovô, o senhor atrapalhou minha siririca no lombo do cavalo

- Não seja por isso amor, vamos ao estábulo amanhã cedo e você pode fazer o que quiser com o cavalo

- O que eu quiser vovô?

- Sim sua ninfetinha pervertida, já tá ensopando sua bocetinha pensando na rola do cavalo né? Já sei como vamos fazer, vamos amanhã bem cedo pro estábulo onde você vai começar sua putaria com o cabelo, por volta das 9 horas o Zé sempre vai alimentar eles, quando ele vir você toda assanhada vai implorar pra meter a rola em você

Conversamos mais sobre nosso plano pra eu me divertir com o cavalo e ainda conseguir meu ménage e depois dormimos de conchinha, a rola do vovô dura e minha boceta babadinha só de imaginar o dia seguinte.

No outro dia acordamos junto com o sol, tomamos café e eu tomei meu banho quente, passei perfume e coloquei uma mini saiu sem calcinha e um top que deixava os biquinhos dos meus sérios a mostra pelo friozinho na manhã no sí­tio, fomos direto pro estábulo por volta das 8 horas

- Eu quero ver a rola dele dura de novo vovô

vovô colocou o cavalo numa baia mais espaçosa, de frente pra porta do estábulo e prendeu as pernas de trás dele a uma cerca com duas cordas

- Assim ele não pode machucar você, minha neta, se quer ver a rola dele dura você vai ter que punhetar ele primeiro

Quase não acreditei no que vovô estava me encorajando a fazer, eu era puta sim, mas não imaginava que eu seria tão puta a ponto de bater uma punheta pra um cavalo; comecei fazendo carinho no pelo dele, no lombo, na barriga até chegar na rola, agachei a comecei a punhetar com as duas mãos aquela rola que mais parecia um mastro de banheira, a medida que a rola do cavalo ficava dura minha bocetinha começava a pingar de tesão, vovô tirou a rola da calça e me deu pra chupar enquanto eu punhetava o animal

- Ta gostando dessa aventura minha putinha? Tá gostando de punhetar um cavalo e chupar o vovô? Isso é só o começo do dia meu amor, já já o Zé chega pra meter em você

Vovô falava isso enquanto batia na minha cara e puxava meu cabelo

- Sabe o que você é? Você é uma piranha, com essa bocetinha piscando de tesão, eu sei que você quer mesmo é cair de boca na rola do cavalo, né? Chupa o cavalo amor, ele vai gostar

A essa altura eu já não tinha nenhum pudor e resolvi obedecer meu avô e me deixar levar pelos meus instintos de puta, larguei a rola do vovô e comecei a tentar abocanhar a pica do cavalo, que não parava de crescer, era muito grande por isso só dava pra chupar até um pouco depois da cabeça, mas aquilo tava muito gostoso, o cavalo se mexia inquieto tentando foder a minha boca, se ele não estivesse amarrado eu ficaria com muito medo. Vovô me olhava chupar o animal e me xingava, me chamando de vagabunda, depois de uns minutos chupando o cavalo vovô saiu e voltou com um banco e mais corda, ele amarrou as patas dianteiras do cavalo também e colocou o banco embaixo do cavalo

- Pra que isso, vô?

- Deita no banho com as pernas bem abertas que o vovô vai ajudar o cavalo a meter na sua bocetinha

Senti muito medo ouvir essas palavras e já estava pronta pra sair dali

- Você tá louco vô? Esse cavalo vai me matar

- Cala a boca e faz o que tô mandando, eu sei que você quer sua puta, vovô tá aqui pra te ajudar, ele está amarrado e só vai entrar a cabecinha, ele só consegue mexer um pouco então não vai te machucar

Mais uma vez deixei meus instintos me guiarem e deitei no banco embaixo da barriga no cavalo com as pernas bem abertas, passei um pouco de saliva na xoxota e abri bem ela pra começar a receber a rola do cavalo que o vovô direcionava. Meus amigos, é muito fácil pra vocês julgarem isso, mas na minha situação vocês teriam feito o mesmo que eu e teriam gozado tanto quanto eu gozei sem culpa nenhuma! Vovô começou a passar a cabeça da pica do cavalo fazendo movimentos de siririca no meu grelinho e depois de uns minutos já estava colocando a rola do cavalo na portinha, que delí­cia! A cabeça da rola daquele animal entrava quase rasgando, bem apertadinho na minha boceta, mas eu tava tão molhadinha que começou a ficar muito fácil e depois de uns minutos eu tava fodendo com a cabeça na rola do cavalo da minha xoxota, vovô nem precisava mais me ajudar, o vai e vem que o cavalo fazia e meu rebolado no banco já era o suficiente pra cabeça da rola no cavalo me foder gostoso, vovô tocava punheta

- Tá gostando de ver isso vovô? Tá gostando de ver esse cavalo foder a boceta da sua netinha? Olha como ele me fode gostoso vovô, obrigada, você é o melhor avô do mundo

- To amando ver a minha putinha levar rola, gosto de ver você sentindo prazer e gemendo minha cadela, imagina a cara do Zé chegando aqui e vendo como minha netinha é uma puta

- Ai vovô que delí­cia, você cuida muito bem dessa putinha, aaah que gostoso esse cavalo metendo rola em mim

Continuei concentrada na minha foda com o cavalo enquanto vovô se tocava olhando a cena, logo vovô virou o rosto com a rola ainda na mão e deu um sorriso

- Apreciando a vista aí­, Zé? Chega mais perto, vem ver como minha netinha linda é puta, vem

- O sinhô tá falando sério? Eu posso ficar pra ver? - disse Zé entrando no meu campo de visão com a rola em riste dentro da calça

Zé é um homem de uns 40 anos que trabalha pro meu avô desde que eu era pequena, ele já havia sido casado e tem filhos, mas a esposa o largou e foi pra cidade com os meninos, ele é moreno claro, 1. 80 de altura bem musculoso com cabelos castanhos claros, bem atraente até

- Deixa de besteira, Zé, claro que pode olhar, pode fazer o que quiser com essa putinha, olha como a bocetinha dela tá molhadinha no pau do cavalo, daqui uns dias ela faz 16 aninhos mas já da de 0 a 10 em qualquer puta

- Ela é muito linda mesmo seu Juan, já toquei muita punheta pra ela desde que ela chegou aqui no sí­tio, já sabia que ela era uma safadinha andando por aí­ sem calcinha

- Toca uma punheta pra ela agora, que depois que ela der pro cavalo ela vai dar pra você também

Nessa hora Zé me olhou nos olhos enquanto tirava a rola pra bater punheta pra mim, ele tinha uma rola linda, um pouco menor que a do vovô, mais ou menos uns 18 cm mas com uma cabeçona vermelha. Fiquei aguando pra por aquela rola na boca e rebolei mais ainda no pau do cavalo, em instantes o cavalo gozou dentro da minha bocetinha com jatos bem fortes de porra; vovô e Zé me ajudaram a levantar, soltamos o cavalo e fomos direto pra casa pra eu poder tomar um banho.

Voltando do banho apenas de toalha depois de ter limpado toda a rola do cavalo que tinha escorrido de minha boceta me sentei no sofá entre Zé e meu avô, vovô e Zé estavam tomando uí­sque e logo e ofereceram também, depois de uns goles Zé começou a me beijar e baixar minha toalha deixando meus peitinhos a mostra, Zé prontamente começou a chupar um dos meus peitos e vovô começou a chupar o outro enquanto eu procurava as rolas deles dentro das calças

- Eu sempre soube que você era uma putinha, mas não imaginei que você seria tão puta assim, dando pro seu avô e até pra um cavalo... Você é perfeita, vou te dar o que você merece sua puta

- Eu cheguei aqui no sí­tio pra ficar longe de más influências, longe de sexo e meninos, mas aqui no sí­tio ao invés de meninos fiquei perto de homens de verdade. Vovô me ensinou tudo que eu sei, ele me ensinou a ser putinha

- Ele te ensinou muito bem pelo visto

Enquanto eu punhetava vovô e Zé eles ficavam alternando pra beijar minha boquinha e tocar minha bocetinha

- Chupa a rola dele, chupa minha netinha - pediu vovô direcionando minha cabeça pra rola do Zé

Comecei a lamber aquele pau todo enquanto punhetava, coloquei na boca e comecei a chupar cada milí­metro com vontade enquanto Zé empurrava minha cabeça e chupava meu cabelo, fiquei de quarto pro vovô que caiu de boca chupando minha boceta e meu cuzinho

- Isso mesmo Juan deixa essa boceta bem molhadinha pra eu foder essa puta bem gostoso

- A boceta da nossa putinha já tá pingando de tesão pra quando você for comer ela, mas lembra que esse cuzinho aqui só o vô dela come

- Pode deixar, com uma boquinha e uma bocetinha dessas o cuzinho nem vai fazer falta não

Depois de uns minutos chupando Zé ele me mandou ficar de quatro pra ele, então fiquei de quatro pra ele e com a cabeça perto da rola do meu avô pra poder chupar bem gostoso uma pica enquanto outra me fodia

- Tá gostoso cadelinha do vovô? Tá gostando de sentir a pica do Zé arrombando sua bocetinha?

- Ai vovô, ai Zé, que delí­cia que tá isso aqui, me fode gostoso Zé, já que meu avô quis me dividir acaba com essa bocetinha da netinha dele vai, esse velho safado gosta de assistir a netinha dele levar rola

- Toma minha rola então sua vagabunda, cachorra, hoje eu vou te foder até você não andar mais

- Isso Zé fode essa piranha, da o que ela quer, ela acabou de foder um cavalo e já tá escorregando numa pica, é uma puta mesmo, tem que ser tratada como uma

Eu continuava rebolando no cacete do Zé e chupando a rola de vovô enquanto eles ficavam conversando entre si falando sobre como eu sou uma puta e como mereço levar rola

- Ai Zé que gostoso, continua metendo assim que eu vou gozar no seu pau, vou gozar gostoso pra você

- Goza pra mim sua puta, rebola esse rabo gostoso na pica do seu macho vai sua piranha

- Aaaah aaah aaaiii Zé goza comigo vai, enche essa boceta de porra vai, tô go g gozando aaaahhh...

- aaaaaah sua puta, toma essa leitara no fundo da sua bocetinha

Zé e eu gozamos bem gostoso juntos enquanto vovô batia a rola na minha cara, logo Zé caiu no sofá cansado e vovô sentou deixando o pau em riste

- Agora você vai me dar esse cuzinho minha netinha, pega a vaselina e senta com esse cuzinho aqui, vem

Fui no quarto buscar a vaselina e já fui lambuzando meu cuzinho e o pau do vovô pra começar a levar rola, sentei bem gostoso naquele cacete e comecei a subir e descer, vovô já tinha comido tanto o meu cuzinho que hoje em dia era a coisa mais fácil do mundo fazer sexo anal, quicava no pau dele sem problema nenhum, depois de uns minutos sentando com o rabinho pro vovô o Zé começou a ficar duro de novo e a bater punheta pra nossa cena

- Você gosta do que tá vendo, Zé? Gosta de ver uma ninfetinha que nem eu dando pro próprio avô? A partir de agora você é meu machinho também, vai ajudar meu vovô a me comer todo dia, vocês não falam que eu sou puta? Vocês que lutem pra me deixar satisfeita então

- Eu vou te comer todo dia sua cadela, a partir de hoje mesmo que seu avô não queira toda vez que você vier no sí­tio vai acabar espetada na minha vara sua cachorra

Zé se aproximou de mim e dando dois tapas na minha cara e colocando a rola dura pra eu chupar enquanto vovô comia meu cuzinho

- Da rola na boca dessa piranha que ela gosta, Zé

- Eu dou rola na boca e você no cuzinho, do jeitinho que ela merece, fode essa puta

Mais alguns minutos assim vovô gozou no meu cuzinho e eu caí­ amolecida no sofá, fomos tomar mais um banho todos juntos, eu, vovô e Zé. Já no banho Zé estava louco pra me comer de novo mas eu mandei ele esperar até irmos pra cama. Chegando na cama nos deitamos e começamos a nos pegar de novo, vovô metia os dedos no meu cuzinho e Zé na minha bocetinha

- Vem sentar no meu caralho vem putinha

Não me fiz de roçada e comecei a cavalgar o Zé bem gostoso, ele sabia bem como foder uma puta, ele me fodia e tocava meu grelinho ao mesmo tempo, aquilo tava uma delí­cia, enquanto isso vovô só assistia tocando punheta

- Abre meu rabo pro vovô ver, Zé. Quero que o vovô veja esse rabinho piscando pedindo a rola dele também

Zé atendeu meu pedido e com as duas mãos abriu minha bunda enquanto me fodia com força

- Você ouviu Juan, essa cadela tá querendo levar rola na boceta e no cuzinho ao mesmo tempo, vem me ajudar a foder ela, vem

Vovô pegou a vaselina e passou um bocado no meu rabo e começou a enfiar devagarzinho no meu cuzinho, até a rola de vovô entrar toda nós três ficamos quase parados pra acostumar com a sensação, então vovô começou a bombar meu cuzinho enquanto Zé voltou a meter gostoso na minha xoxotinha.

- Que cuzinho gostoso que eu tô comendo, Zé, espero que a xoxotinha da minha putinha esteja tão gostosa quanto esse rabinho

- É a melhor xoxotinha que eu já comi, peladinha e apertadinha, já já vou gozar gostoso nessa ninfeta de novo

A dupla penetração que eu tinha com a cenoura nem se compara a sensação de ter aquelas duas rolar grandes e quentes pulsando dentro de mim, dava movimento, cada estocada era um prazer diferente e eu estava me sentindo nas nuvens, só queria que aquele momento durasse pra sempre, eu subia e descia devagarzinho pra não desencaixar nenhuma rola de dentro de mim enquanto Zé chupava meus peitinhos eu gemia pros meus dois machos roludos, ficamos assim uns 10 minutos curtindo

- Ai Zé, ai vovô, tô me segurando pra não gozar há um tempão, quero que a gente goze ao mesmo tempo, quero que vocês sintam minha bocetinha e meu cuzinho pulsando com vocês dois dentro de mim, vamos amor, vamos gozar todo mundo junto aaaah, aaaah goza comigo, aaaah que delí­cia vamos, hmmm hmmm que delí­cia aaaaah isso fode, assim eu vou gozar caralho, isso me fode eu tô gozaaaandoooo aaaaaah aaaaah

Gozei como nunca havia gozado antes junto com meus dois machos, estava me sentindo realizada com aquelas duas rolas pulsando e jorrando porra que escorria da minha boceta e do meu cuzinho, vovô e Zé gozaram comigo dando um urro e uma respiração bem forte no meu ouvido. Tomei outro banho e passamos o resto daquele dia na cama, vovô comeu minha bocetinha mais tarde e Zé me comeu mais uma vez também.

O resto das férias de seguiram nessa rotina de dar pro vovô e pro Zé, as vezes separados, as vezes os dois ao mesmo tempo, mas todos os dias meus dois machos me comiam e esporravam minha bocetinha. Fiquei muito triste no fim das férias, mas já convenci minha mãe e depois disso eu voltava pro sí­tio em todas as férias pra dar bastante pro meu avô, pro Zé e até pro cavalo

FIM

*Publicado por Suacadela18 no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.