invadindo a casa invadi um cu

  • Publicado em: 02/04/20
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  • Autoria: diversos
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Na faculdade eu tinha meus amigos fies, que era Vinicius, os dois Lucas, o Gabriel e o Juan (do conto o rabudo do Juan rs). Tí­nhamos nossas aventuras e sempre nos metí­amos em encrenca. Teve uma época que sempre quando a gente voltava de alguma noitada madrugada a fora, invadí­amos uma casa. Escolhí­amos uma casa grande e aparentemente bem chique pra invadir. A gente não roubava nada, nem fazia nada com ninguém. Só entrávamos, comí­amos alguma coisa, descansava um pouco e í­amos embora. Claro que a gente passava em todos os cômodos antes, com muito cuidado, pra saber se tinha alguém acordado e no sinal de qualquer movimentação a gente corria, mas já fomos pegos várias vezes, claro. E por isso Vinicius passou a levar uma pistola de brinquedo pra ele e outra pra mim, que pareciam muito ser de verdade, mas não era pra fazer mal a ninguém, mas sim pra nos defender caso alguém tentasse fazer algo. Terí­amos tempo pra ameaçar e correr.




Um dia estávamos voltando só eu e Vinicius, como já disse em outro conto, ele tem dinheiro e tem uma casa num bairro chique, num condomí­nio grande aqui na cidade. Escolhemos uma casa, como sempre, e invadimos. Olhamos todos o cômodos de cima, os quartos, e os principais do andar de baixo, mas não achamos ninguém até chegarmos ao escritório, quando entramos tinha uma tv ligada e um homem deitado no sofá. Ele tava deitado de bruços, com um livro debaixo da cabeça e dormia profundamente. Vestia uma samba canção e uma regata. Ele era um cara forte, dava pra ver que malhava e cuidava bem do corpo. Não forte do tipo bombado, sim do tipo definido, mas o que chamou a atenção mesmo não foi seu fí­sico, mas sim sua bunda empinada desenhada pela samba canção justa. Era o tipo de bunda que nasceu pra levar pau, empinada, grande, durinha, bunda de macho que malha, sabe. Nunca tí­nhamos feito nada com ninguém, mas com aquela bunda, naquela hora... Era hora de agir.




Quando me dei por mim, Vinicius já estava procurando algo que depois descobri que era lubrificante. O dono da casa sentiu a movimentação e acordou assustado. Quando ele tentou vir pra cima de mim, apontei a pistola airsoft em sua direção. Ele parou, levantou as mãos e se rendeu.




⁃ Pode pegar o que quiser, mas não faz nada comigo, por favor! Minha mulher tá na maternidade, minha filha acabou de nascer, eu vim pra casa descansar e elas precisam de mim... Por favor! - Ele disse parecendo calmo mas dava pra sentir uma certa tensão.


⁃ Você tem mulher? Hmm... Nos leva até o quarto de vocês! - Ordenou Vinicius, apontando a pistola também. Na hora eu não entendi o pedido, mas segui o homem junto com Vini mesmo assim.


Ele nos levou até o quarto do casal, no meio do caminho perguntamos seu nome, de sua esposa e coisas de sua vida. Seu nome era Luí­s, 38 anos, e sua esposa Isabel, eles eram casados há 4 anos, trabalhavam juntos na mesma empresa e acabaram de ter a primeira filha. O quarto era grande, uma suí­te, não era muito chique e sofisticada mas era aconchegante. Vinicius foi direto mexer no closet que Luí­s mostrou onde ficava, ele mexeu nas roupas da esposa e depois de algum tempo, voltou com uma lingerie vermelha. Eu estava jogado na cama, segurando a arma ao meu lado, Vinicius jogou a lingerie em Luí­s e ordenou que ele vestisse.




⁃ Ou, tá pensando o que? Eu não vou vestir isso, eu sou homem, cara e isso é da minha mulher... Porra! - Falou jogando a lingerie de volta em Vini, mas a peça caiu no chão.




⁃ Sua mulher e sua filha precisam de você, não é mesmo? Então faça por onde pra elas chegarem e encontrarem você... Vivo - Vinicius falou agressivo. Ele tava insano e eu nunca o vi daquele jeito. Até eu mesmo senti um certo medo dele naquela hora, mas confesso que a ideia de comer aquele rabo me deixou cheio de tesão. - Anda, agrada seus machos, putinha! - Ordenei rindo e Vini riu junto.


Luí­s estava tremendo e era de raiva, estava estampado em sua cara. Mas ele não tinha o que fazer, tinha duas pistolas apontadas pra ele. Ele pegou a lingerie e sumiu no banheiro. Fizemos algumas ameaças pra ele não tentar nada e nem bancar o espertinho antes e enquanto ele se vestia no banheiro, eu e Vinicius nos desfazemos de nossos tênis e camisas, e colocamos nosso pau pra fora da bermuda. Meu pau já tava duro feito pedra, saltou pra fora batendo forte contra minha barriga; a adrenalina, a sensação dessa experiência estava me deixando em êxtase.




Não demorou muito e Luí­s voltou. Porra, eu nunca senti tesão em homem com lingerie não, mas eu fiquei maluco quando vi Luí­s. Ele é moreno, como disse antes, tem o corpo definido pela academia, é mais baixo que eu mas ainda alto, cabelo preto cortado baixinho. Tem quadris um pouco mais largo do que o comum pra homens, coxas e pernas grossas e uma bunda durinha e empinada, nada muito grande. Ele tava vestindo a lingerie que Vini pegou, era um body vermelho de renda transparente e cavado e vestia meias calças vermelhas que iam até a metade das coxas e tinha a ponta de renda. Ele virou e a visão da bunda dele engolindo a calcinha fina do body era incrí­vel. Sua bunda era mais clara que o restante do corpo e isso dava impressão dela ser maior. Não demorou muito pra Vini ligar a tv e sintonizar o celular pra tocar uma música sensual e então ordenamos Luí­s a dançar. Ele começou tí­mido, estava de frente pra nós mas não nos olhava. Não tava muito bom, pra ser sincero.




⁃ Assim não, porra! Dança com vontade, como se dependesse disso pra viver rs, mais sensual, igual sua mulher faz pra você, vai... A gente só quer ver você dançar, não vamos fazer nada com você... Vai - falei calmo, Vini concordou. Luí­s respirou fundo, ficou um tempo parado de olhos fechados, seus punhos estavam serrados e pensei que a qualquer momento ele partiria pra cima da gente, mas então ele começou a dançar novamente. Dessa vez era mais devagar, no ritmo da música que era lenta e sensual. Ele alisava o próprio corpo devagarinho, demorando suas mãos em suas pernas, seu abdômen e peitoral enquanto nos olhava de forma intensa (provavelmente querendo nos matar, mas na hora ficou incrivelmente sexy). Ele virou de costas, empinando sua bunda gostosa e empinada, alisou sua bunda olhando pra trás em nossa direção, alisava enquanto rebolava e em alguns momentos também dava tapas. O rebolado dele não era muito sensual mas ele tava dando seu melhor e ainda assim era sexy e me despertava cada vez mais a vontade de invadi-lo. Eu e Vini já batí­amos punheta devagar, meu pau babava e pulsava com força. Vini bebia no gargalo uma bebida que havia pego antes e dava ordens a nossa putinha: "desce" "rebola" "empina" "bate" "isso, assim sua puta, cachorra safada".


⁃ Isso, vadia... Aprendeu direitinho, agora vem aqui, rebola assim aqui... - Falei balançando meu pau e batendo em minha coxa chamando ele. Ele hesitou, mas veio até a mim. Insinuou e se sentar de frente, mas eu o virei e o fiz sentar de costas pra mim com a bunda bem encaixada sobre meu pau, puxei a calcinha pra ficar ainda mais socada em seu rabo e ficou uma visão linda. - Rebola, vai... Rebola cachorra... Isso assim... - Ordenei e Luí­s obedeceu na mesma hora. Rebolava esfregando aquele rabo grande em mim. Eu segurava em sua cinturinha fina e as vezes guiava seus movimentos pra frente e pra trás, pra um lado e pro outro, em cí­rculos, devagar ou rápido... Ele só obedecia e quanto mais tempo passava rebolando, mais ele rebolava mais gostoso - isso putinha... - sussurrei no ouvido dele, pressionando meu pau em sua bunda.




Vini gostava mais de observar, ele se satisfazia com isso e por isso não tinha tanta pressa de entrar em ação. Depois de algum tempo com Luí­s rebolando em mim, fiz ele ficar se quatro no chão e entre as pernas do Vini, ele sem delongas segurou na nuca do nosso viadinho e o obrigou a mama-lo. Vini é branco, cabelo castanho cacheado tipo cabelo de anjo, mesma altura que eu só que mais magro, tanto que seu apelido é magrelão. Seu pau é grande também, mas ele não teve pena de Luí­s, segurava a nuca dele e socava seu pau sem pena na boca carnuda do homem. Luí­s se engasgava e tentava fugir o tempo todo, seus olhos estavam molhados e ele tinha muita ânsia.




⁃ Se você morder já sabe né... - Falou Vini encostando o cano da pistola na têmpora de Luí­s - tenha calma, se ficar nervoso é pior, respira fundo, prende a respiração e vai tentando engolir - Vini disse com calma, pausadamente enquanto Luí­s fazia passo a passo. Ele gemeu quando Luí­s engoliu o máximo que conseguiu de seu pau, dessa vez com calma.




Luí­s já mamava sem pudor o meu amigo, masturbava seu pau e massageava suas bolas, Vini segurava na nuca de Luí­s pra controlar seus movimentos e gemia com a mamada da putinha quando eu procurei pelo lubrificante que Vini achou momentos antes no banheiro do casal. Luí­s tava de 4 no mesmo local, com a rabo empinado ainda mamando meu amigo. Eu ajoelhei atrás dele e, meu amigo, de quatro seu rabo ficava enorme, do jeito que eu gosto. Eu beijei sua bunda, pude sentir que ele ficou tenso na hora, mas Vini continuava segurando sua nuca e o fazendo mamar, engolir cada vez mais fundo a sua piroca. Luí­s engasgava, tinha ânsia, voltava pra recuperar ar e depois engolia de novo obediente. Eu beijava sua bunda todinha com muito carinho, cada pedacinho, sentindo sua pele macia e lisa contra meus lábios. Dava tapas e apertava seu rabo entre os beijos até que puxei a calcinha do body pro lado e pude ver um cuzinho rosado, pequeno, cheio de preguinhas. Ah! Que delí­cia! Que visão! Eu não hesitei e caí­ de boca em seu cuzinho, Luí­s ficou tenso de novo no iní­cio, mas depois de tantas lambidas, beijos, chupadas com vontade e com jeitinho, ele já tava todo arrepiado e relaxado. Mas ele voltou a ficar tenso quando lambuzei seu cu e tentei enfiar meu dedo, ele apertou o cu prendendo meu dedo. - Shhh... Calma, assim é pior... Relaxa, não tenha medo, não vamos fazer nada com você.... Shhh relaxa - falei enquanto massageava a entrada de seu anelzinho com a ponta dos meus dedos, aos poucos Luí­s foi relaxando de novo e aos poucos fui enfiando meus dedos um por em seu cuzinho até conseguir enfiar três.




Depois de preparar Luí­s, o peguei pelo braço e o deitei de bruços na cama. Era uma visão linda ele de bruços com a bunda empinada pra mim, pra eu desfrutar. Tirei minha calça, ainda ficando de cueca mas com o pau pra fora. Vini se ajeitou pra assistir e se masturbava devagar, ainda bebendo alguma coisa. Eu deitei por cima de Luí­s, ele implorou ao perceber o que ia acontecer e até começou a choramingar, mas tanto eu quanto Vini estávamos amando aquilo, eu queria, eu precisava sentir aquele rabo. Eu segurei meu pau e encostei em seu cuzinho que piscou desesperado contra a cabeça do meu caralho - shhh tranquilo... Relaxa... Vai ser gostoso... - falei empurrando meu cacete naquele cuzinho apertado. Tive que usar certa força pois seu buraquinho resistia bastante, mas depois de algum tempo seu anelzinho engoliu a cabeça do meu pau. Luí­s gemeu como num choro, eu parei e deu tempo pra seu cu acostumar. Fiquei dando beijinhos em seu ombro, acariciando seu rosto e parte de seu corpo - seu cuzinho é tão gostoso, sabia? Que cu, ah Luí­s, que cu... Essa bunda, esse rabo gostoso nasceu pra levar rola... Olha só como você me engoliu, olha - sussurrava no ouvido dele empurrando cada vez mais meu pau, aos poucos, devagarinho, a cada frase eu empurrava mais um pouco - tá sentindo, putinha? Tá? Tá gostoso? Que cu... Que putinha gostosa...




⁃ Eu vou te mostrar, seu viadinho, como você nasceu pra levar pau - falei quando meu pau entrou por completo em seu cuzinho, eu passei um braço por seu pescoço, agarrei seu corpo com firmeza e comecei a socar meu pau com força em seu cuzinho. Era tão apertado, era tão quente, tanto quanto brasa. Apertava e massageava cada centí­metro do meu caralho com maestria e eu socava forte, rápido, com fome daquele cu. Luí­s gemia de dor mas depois de certo momento passou a gemer de prazer. Eu levantei e ajoelhei, puxando ele pra ficar empinado meio que de quatro, segurava seu pescocinho e socava em seu cu. As vezes parava pra tirar meu pau quase todo e socar tudo de uma vez só e com força até o talo. Atrás da cama, acima da cabeceira havia uma espelho grande e pelo espelho eu vi que Luí­s tava de pau duro.




⁃ Tá gostando né, minha puta? Viu, eu falei que você nasceu pra levar rola, com uma bunda dessa você só serve pra levar rola... - falava enquanto socava cada vez mais forte, eu estava prestes a gozar, no auge do prazer, meus sussurros para Luí­s não passavam de gemidos e urros de puro prazer, eu apertava seu pescoço e batia em sua bunda e em seu rosto cada vez mais forte - você é um viadinho guloso por rola, é isso que você é - falei firme. Luí­s tentava gemer baixinho e tinha uma expressão no rosto que era de puro prazer, não demorou muito e eu senti seu cuzinho apertando meu pau com força, piscando descontroladamente, quando notei pelo espelho ele estava gozando sem nem ter tocado seu pau em momento algum, isso me causou tanto prazer, seu cuzinho massageava tanto meu pau caralho que eu não aguentei e soltei todo meu leite no fundo daquele rabo. Urrando de prazer e cravando fundo meu pau naquele rabo guloso.




Vinicius mal esperou eu me recuperar e já puxou Luí­s pra deitar de novo, dessa vez de ladinho, ele deitou atrás de Luí­s, puxou a calcinha ainda mais pro lado e meteu seu pau no cu guloso de Luí­s de uma vez só. Luí­s gemeu de dor e prazer, ele já tava entregue, não lutava nem chorava mais, se empinava todo, fechava os olhos e deixava fazer qualquer coisa com ele. Vini socava forte e agressivo tanto quanto eu, com fome daquele macho, agarrava o corpo de Luí­s como se ele pudesse fugir a qualquer momento e socava seu rabo com força. As vezes segurava o rosto de Luí­s, fazendo-o virar o rosto para beijá-lo nos lábios, beijava e batia em seu rosto o chamando de putinha safada e viadinho gostoso.


Eu ainda estava de pau duro, então fui pra frente de Luí­s e coloquei meu pau em sua boca, Luí­s como uma boa putinha não hesitou em me mamar e me mamou gostoso, se esforçando pra engolir meu caralho quase todo. Eu socava em sua boca enquanto Vinicius socava em seu cu. Luí­s logo ficou de pau duro de novo e dessa vez ousou se masturbar. Vinicius gozou cravando seu pau no fundo de Luí­s. E nós passamos mais uma hora revezando a boca e o cu de Luí­s.






(Gente, eu não me orgulho de invadir casas e fazer certas coisas, mas eu era moleque, queria me divertir, tava conhecendo umas sensações novas e nós dois estávamos muito louco. Hoje tenho noção da gravidade que foi isso. Ah, a gente usava coisas pra tapar o rosto sempre que entrávamos em alguma casa, só não enfatizei isso no conto porque queria dar ênfase ao mais importante rs, porém Luí­s reconheceu a gente depois quando nós viu pelo condomí­nio, nos ameaçou mas não fez nada). Enfim, é isso! Comente se quiser que eu conte mais as minhas aventuras e deixe sua opinião sobre esse conto. E para mais, procure "viciado em cu". Até logo, pessoal!

*Publicado por diversos no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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