Beatriz, a menininha do colégio 2

  • Publicado em: 02/04/20
  • Leituras: 5640
  • Autoria: diversos
  • ver comentários

Beatriz sempre vinha pra minha sala no intervalo e eu tinha meia hora pra fazê-la gozar chupando e dedando sua bucetinha, beijando seu corpinho todinho, chupando seus peitinhos durinhos e em pé. Ela gozava muito e as vezes eu tinha que tapar sua boca pra abafar seus gemidos. Apesar de Marcelo, o coordenador, ser meu parceiro, ele também não podia fazer milagres com barulhos muito altos. Bia estava entregue, posso até dizer que apaixonada. Ela me olhava diferente, estava mais carinhosa, mais carente de mim. Sempre passava de manhã pela minha sala pra me dar bom dia e me dar um beijo, em seus tempos vagos queria ficar na minha sala, mas nem sempre dava, ia dar muita bandeira e eu também tinha outros compromissos, coisas a fazer. Eu até supri alguns sentimentos de carinho por ela, mas não na mesma intensidade, onde isso iria dar? Perigoso demais e a detenção já estava perto de acabar, não podia prolongar por tanto tempo porque ia ser suspeito, e depois disso nossos encontros não iam mais acontecer, pelo menos não tão frequente, só em casos especí­ficos. Então eu tinha que fazer o trabalho completo, eu ia devorar Beatriz todinha.




E foi assim, ela se abria toda pra mim, sua bucetinha estava cada vez mais í­ntima de meus dedos e já os recebia sem reclamar. Eu também brincava com seu cuzinho. Comecei com um dedo, devagarinho, fazendo vai e vem no seu anelzinho todo lambuzado de gel anestesiante, até que consegui colocar três dedos. Brincava com a minha lí­ngua em sua buceta enquanto dedava seu cuzinho. Era uma delí­cia!




Tive que dar fim a detenção, mas ainda não tinha feito tudo o que eu queria com Bia. Ela tinha seus limites e eu respeitava, estava sendo cauteloso e cuidadoso, não queria machucá-la, ela ia me oferecer tudo que tinha, por vontade própria, eu sabia. Então disse pra ela vir no fim das aulas, que seria o horário de almoço de todos o funcionários. A maioria sai e vai almoçar fora. Só as meninas da limpeza e da cantina que ficam, mas a cantina é distante da minha sala, então não teria como ninguém vê-la e assim terí­amos uma hora pra aproveitar juntos.




A minha mesa ainda era o melhor lugar pra acomodar seu corpinho, eu sempre a colocava sentada ou deitada lá, abria suas pernas e devorava sua bucetinha e seu cuzinho com lambidas, beijos, chupadas e dedadas. Seus seios parece que cresceram durante esse tempo, estavam até doloridos, ela reclamava, então eu tomava cuidado aos chupá-los. Sempre com carinho, muitos beijos, muito suave. Ela amava o jeito que eu a tratava, dava pra ver e ela também já tinha falado, com brilho nos olhos. Bia ficava cada dia mais gostosa. Os peitos médios, duros e firmes com mamilos rosados e pontudos. Cinturinha fina, quadris largos, bucetinha pequena e inchada, bunda grande. Rostinho de anjo, boquinha carnuda e pequena bem desenhada, rosada igual sua buceta e os olhinhos azuis. Eu tava doido pra ver aquela boquinha em meu pau e não demorou muito pra ela querer isso também.




⁃ Eu quero te fazer gozar também, assim como você me faz. - Disse ela tí­mida, enquanto eu esfregava meu pau em sua bucetinha ainda por cima da roupa e brincava com seus peitinhos em minhas mãos e minha boca. Eu parei e olhei pra ela extasiado, disse - você não sabe como eu também quero isso, bebê. - Falei acariciando seu rostinho.




Me sentei em minha cadeira, abri minha calça e coloquei meu pau pra fora. Mesmo depois de tanto tempo, foi a primeira vez que ela viu meu pau por fora da cueca. Ela sempre o via e se esfregava nele ainda dentro da cueca. Quando meu pau saltou pra fora faminto, batendo contra meu abdômen, ela hesitou um pouco, aliás, meu pau é grande e grossinho, era de esperado.


⁃ shhh... Calma. - Falei segurando sua mão e a puxando de cima da mesa. - Não tenha medo, não vou fazer nada, tá? Você só vai colocar na boca... Faz isso por mim, faz? Faz seu dono gozar, faz... Vem! - Falei segurando meu pau, o balançando em sua frente, a chamando. A cabeça do meu pau brilhava com minha gala, meu pau pulsava de ânsia por aquela boquinha gostosa.




Ela se ajoelhou entre minhas pernas, segurou meu pau, fez carinho, alisou toda a extensão. Parecia uma criança admirada com o brinquedo novo... Ah, mas era rs. Ela segurou firme e começou a tocar uma punheta pra mim, eu peguei a outra mão dela e coloquei em minhas bolas, sem demora ela já passou a massagear. Tava gostoso, mas eu queria mais... Olhei em seus olhos, em seus rostinho angelical, disse - chupa vai, chupa... - falei acenando com a cabeça na direção do meu caralho e ela obedeceu. Meu corpo todo tremeu quando sua boca abocanhou a cabeça do meu pau. Sua boca é pequena, mas coube direitinho. Ela esfregava a lí­ngua quente, macia e molhada contra a cabeça do meu caralho enquanto me masturbava e massageava minhas bolas. Sugava a cabecinha, chupava, lambia. Dado um momento ela desceu com a boca para as minhas bolas, as lambeu devagar ainda me masturbando, eu segurava sua mão em volta do meu pau pra que ela entendesse que não era pra parar, mas quando ela enfiou uma de minhas bolas em sua boca, eu tirei sua mão e deixei meu pau repousar em seu rosto, grande e pesado. - Olha pra mim! - Ordenei firme mas ofegante. Que visão! Meu pau naquele rostinho infantil, aqueles olhos azuis em mim e aquela boquinha cheia com minha bola. Ah, caralho! Meu pau babou tanto nessa hora, pulsou tanto que ela até se assustou quando ele mexeu sozinho e melou sua testa. Eu não aguentei, segurei no cabelo dela, firme mas ainda com carinho, sem ser bruto. - Abre a boca e continua olhando pra mim - ordenei enquanto enfiava meu caralho em sua boquinha e comecei a socar com cuidado, empurrava sua cabeça contra meu pau, fazendo ela engolir cada vez mais um pouquinho, ela não conseguia muito mas era gostoso ver ela se engasgar no meu cacete e tentar recuar. - Shhh... Aguenta, você não queria me fazer gozar? Então aguenta, putinha, aguenta a rola do seu macho... - Falava socando cada vez mais meu pau em sua boquinha, pus a mão dela em minhas bolas de novo e ela voltou a massagear, as vezes apertando um pouco, o que era bem gostoso. Seus olhos azuis estavam grudados em mim, cheios de lágrimas por conta dos engasgos, sua boquinha rosada preenchida com meu pau. Eu tiraria uma foto se não fosse perigoso demais, porque foi uma das melhores visões da minha vida até agora. Ela aguentou e eu gozei, gozei muito em sua boquinha que até escorreu no canto, mas eu a fiz engolir tudinho como uma boa putinha que ela é. Ainda tí­nhamos alguns minutos e eu a enchi de beijos e a fiz gozar com meus dedos dentro da sua bucetinha pra compensar o "susto".




Eu passei a colocar ela pra me mamar com um plug em seu cuzinho, cada vez com um mais grossinho. E sempre gozava em sua boquinha, arrisquei algumas vezes até até em seu rostinho. Ela adorava, ela é uma safada!




Tudo que a gente começava a fazer, toda experiência, eu mantinha por uma semana até iniciar algo novo, as vezes um pouquinho mais, dependendo do que fosse, como as dedadas, por exemplo. Pra ela se adaptar e se sentir a vontade pra iniciar algo diferente. Mas com os horários de almoço, não nos ví­amos todos os dias, apenas 2/3 vezes na semana. Então eu aproveitava o máximo e o tempo entre cada coisa também diminuiu. Tava cada vez mais complicado de vê-la e eu tava perdendo tempo demais, então decidi que não ia mais perder. Falei pra ela vir na segunda com uma lingerie que me surpreendesse. Ela sempre vinha com lingerie sexy, calcinhas de renda, fio dental. Uma vez ela veio com um calcinha que era só um fio. Eu coloquei ela debruçada em minha mesa, de costas pra mim e com a bunda bem empinada. Fiquei admirando a calcinha socada em seu cuzinho, beijava sua bunda e dava tapas entre os carinhos. Fiz questão de tirar a calcinha bem devagar, ver ela desenterrar de seu rego, as alças deslizando por sua pele macia e depois eu chupei tanto seu cuzinho e sua bucetinha, assim nessa posição, com ela empinada pra mim. As vezes enfiava minha cara em sua banda e mandava ela rebolar se esfregando em mim. Dedava sua buceta enquanto chupava seu cuzinho e ela gozou assim pra mim nesse dia, toda safada.




Mas a segunda chegou, era o grande dia e poderia até ser o último. Ela entrou na minha sala e já sentou na minha mesa, de frente pra mim. Eu levantei, segurei no seu pescocinho, ela já não se assustava com algumas atitudes minhas, e a beijei com vontade, com gosto. Segurei em sua rabo gostoso e colei seu corpinho no meu. Ela mesma desceu da mesa, virou de costas pra mim, apoiando os cotovelos na mesa e empinando sua bunda, e começou a rebolar sua bunda em meu pau. Eu abri a calça, deixando a cueca a aparecer e pressionei meu caralho contra aquele rabo gostoso. Subi sua saia e quase gozei ao ver sua calcinha. Era uma calcinha toda infantil, primeira vez que ela vem assim pra mim. Rosa, com bolinhas brancas e lacinho. Apesar de infantil, boa parte ficava socada em sua bunda. Aliás, uma bunda daquela engolia qualquer calcinha com facilidade. Ela olhou pra trás, ela não precisava fazer esforço pra parecer inocente, apesar de tudo, ela era e seu rosto transbordava isso, inocência. Eu fiquei doido!




Na mesma hora a coloquei em cima da mesa de novo, deitada com as pernas abertas pra mim. Beijei muito sua bucetinha ainda por cima da calcinha, lambi, senti seu cheirinho de bucetinha nunca antes deflorada por um pau. Ela foi abrindo sua blusa mostrando um sutiã com a estampa igual a da calcinha. Era doido como ela era tão safada mas tão inocente ao mesmo tempo. Eu aproveitei ao máximo ela com aquela lingerie e depois de chupar e dedar sua bucetinha e seu cuzinho, fazê-la gozar várias vezes pra mim, eu lambuzei meu pau com um lubrificante que tinha guardado e fiquei esfregando a cabecinha em seu grelinho.




Ela não estava nervosa, pelo menos não transpareceu. Seu corpo ficava arrepiado quando a cabecinha do meu pau subia e descia por toda a sua bucetinha. Eu deitei sobre ela pra beijá-lá, mas continuei esfregando a cabeça do meu pau nela. Desci pra entradinha da sua buceta e forcei, ela gemeu de dor na minha boca, sua buceta engoliu a cabeça do meu pau sem muita dificuldade e a abraçou quente e molhada. Ela pressionava a buceta, talvez por sentir dor e querer expulsar meu pau, mas isso só deixava mais gostoso, ela massageava meu pau com a sua buceta apertada mesmo sem querer.




⁃ Quer que eu tire? - Perguntei ainda com a boca na dela, ela fez que não, então eu levantei o corpo e forcei mais um pouquinho pra dentro e comecei a fazer vai e vem. Meu pau é grande e ela é novinha demais, ainda rasa, então não atrevi a empurrar mais o meu pau. Fiquei com muito medo de machucá-la, então enfiei apenas um pouco mais que a cabeça, mas nem a metade.




Eu socava meu pau em sua bucetinha devagarinho, não tão devagar, mas o suficiente pra não intensificar sua dor. Era gostoso, sua buceta era apertadinha mesmo já acostumada com meus dois dedos e ela tava encharcada. Eu massageava seu grelinho enquanto socava em sua bucetinha gostosa. - Rebola - ordenei. E ela não hesitou, começou a rebolar gostoso no meu cacete e certo momento sua bucetinha engoliu mais meu pau. Ela gemeu de dor e eu tirei devagar. Eu abaixei e beijei muito sua bucetinha, cuidei direitinho com bastante chupadas, com carinho até ela gozar pra mim. Já eu não estava nem perto de gozar mas estava com medo de machucá-la.




Como vocês sabem, eu sou viciado em um cuzinho. E a bunda dela é perfeita. Grande, cheia, durinha, do tipo que a gente olha e sabe que aquele rabo foi feito pra levar rola. Eu já estava a preparando há semanas, se ela não aguentou na bucetinha ia ter que aguentar no cuzinho. A coloquei deitada de ladinho na mesa, de costas pra mim. Peguei o lubrificante anestésico que sempre usava em seu cuzinho e a lambuzei por fora e por dentro com meus dedos.




⁃ Eu tô doido pra gozar, faz seu macho gozar, faz - falei empurrando a cabeça do meu pau em seu cuzinho. Seu buraquinho resistiu um pouquinho mas logo engoliu a cabeça do meu pau. Ah! Que delí­cia! Seu cuzinho era quente, mais que sua buceta, e também mais apertado. Abraçava a cabeça do meu pau com força. Ela gemeu de dor, olhava pra mim por cima do ombro e pude ver sua carinha de dor. Eu empurrei mais um pouquinho e fui forçando e empurrando até meu pau entrar todinho dentro de seu cuzinho


⁃ Que cuzinho guloso você tem, minha putinha, que delí­cia... - Falei segurando seu rostinho, ela olhava pra mim com seus olhos azuis e uma expressão de dor em seu rostinho, beijei seus lábios e comecei a socar meu pau em seu cuzinho. Eu não tava tão delicado como estava em sua buceta, mas também não era bruto. Socava com força mas ainda devagar, não tirava meu pau por completo de seu cu, tirava e botava o suficiente. Seu cuzinho massageava todo o meu pau, mastigava de uma forma tão gostosa. Eu parava com tudo enterrado nela e mandava ela rebolar, a sensação que isso dava na cabeça do meu pau bem lá no fundo de seu cu era maravilhosa, eu quase gozava assim, tinha que me concentrar pra não gozar.




Essa altura eu já massageava seu grelinho um pouco sem jeito porque socava meu pau em seu cuzinho com um pouco mais de força. Dado momento segurei em seu pescocinho e bati em seu rosto. - Você é a minha putinha safada, minha cadelinha, vai me dar esse cuzinho todo dia, não vai? - Falava apertando seu pescocinho e dando tapas em seu rosto, ela não falava, só me olhava com aquela expressão de dor e prazer, com os olhos azuis transbordando inocência, quanto mais ela demorava pra falar, mais eu batia em seu rostinho angelical - fala, fala... Fala que você é a minha putinha - falava dando mais tapas.




⁃ Eu sou sua putinha, só sua - ela repetia com certa dificuldade, toda manhosa e gemendo de dor e prazer. Em certo momento eu já tinha perdido o controle e já não ligava se iria machucá-la. Seu cu sugava meu pau com maestria e eu só queria socar mais fundo e cada vez mais forte. - Você nasceu pra dar esse cuzinho, putinha... Um rabo desse nasceu pra levar rola... Olha como ele aguenta tudo, olha como é gostoso... Ah... Ah... Que cu... Que cu... - Falava apertando seus seios e dando tapas neles. Eu enterrei com força meu pau em seu cuzinho, o que a fez gemer de dor, deixei tudo dentro e fiquei fazer vai e vem com ele assim enterrado no fundo de seu buraquinho, rápido e forte até que eu enchi seu cuzinho de porra num urro de prazer.




Deixei meu pau dentro dela, pulsando enquanto cuspia porra. Quando eu tirei, seu cuzinho expulsou o leite todinho que derramei lá dentro. Foi lindo! Eu abri aquele rabo grande e guloso, e vi aquele cuzinho rosado meio arregaçadinho despejando meu leite. Beijei sua bunda, depois beijei seus lábios agradecendo pela foda.




Na minha cabeça essa seria a última vez que veria Beatriz, mas não demorou muito e ela arrumou um motivo pra ficar em detenção de novo, só que dessa vez Marcelo, o coordenador, também entrou na brincadeira. Apesar se eu não gostar de dividir, ele era meu cúmplice e precisava de um pagamento pra ficar quieto.


*Publicado por diversos no site climaxcontoseroticos.com em 02/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: