Adoro Dar o Rabinho

  • Temas: rabo, anal, rabinho, pés, pes, podo, podolatria,
  • Publicado em: 06/04/20
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  • Autoria: evatooper
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Não descobri que gosto de sentir um homem se esfregando atrás de mim sozinha. Claro que não. Eu via em uns filmes que algumas mulheres adoravam ficar abraçadas com o namorado ou amante, se esfregando neles, mas eu achava que isso era pra eles e não pra ela, até que em uma festinha da faculdade eu resolvi me soltar mais e dei uma gostosa rebolada em um colega que queria me pegar. Eu senti prazer em vê-lo ficando doido com meu contato. Só que ele era novinho e eu virgem. Ele não dava conta do recado. Tinha suas próprias preocupações em gozar e não dava a mí­nima pra nós. Não foi ele que tirou minha virgindade, mas eu voltei pra conferir se aquele pau era tão duro quanto parecia quando encostou na minha bunda. Era grande e duro sim, mas o garoto era o Flash "Vai ser bom não foi?"


Eu estava naqueles relacionamentos meio lá meio cá quando conheci um carinha bem legal. Ele era mais velho do que eu e parecia não ter pressa com nada. Saí­mos a primeira vez e ele não quis me pegar dentro do carro, levantar minha blusa, abaixar minha saia, me fuder ali mesmo. Eu queria, mas ele se mostrou tão gentil que quase rotulei-o de veado. Veado? Gente, não perdi tempo esperando. Na segunda vez que saí­mos, ele me deu um amasso na pista da boate, que minhas pernas ficaram bambas, meus seios duros, e entre as pernas totalmente melada. Sugeri que fôssemos para um lugar mais tranquilo e sem vacilar me levou a um motel incrí­vel, mas não me deu tempo de apreciar a decoração.


Assim que entramos, ele começou a me beijar. Demorou beijando meus lábios, colocando sua lí­ngua na minha boca, na minha orelha, descendo pelo pescoço, abrindo a blusa com maestria, chupando os seios, arriando minha calcinha... Juro que não sei como ele fez isso. Parecia que ele me beijava e que outra pessoa me despia, mas estávamos só os dois. Ele me deixou nuinha, só de sapatos e gentilmente, como nunca haviam me tratado antes, me deitou sobre a cama. Eu aceitei. Estava nas nuvens, esperando ele pular como um louco em cima de mim, mas ao invés disso, ele tirou meu sapato e começou a massagear meus pés. Loucura, loucura.


Fiquei preocupada porque eu não havia lavado os pés, mas ele não se preocupava e me tranquilizava. Massageou, beijou e até chupou meus dedos. Chupou meu pé, minhas pernas e veio subindo, como se precisasse escalar meu corpo. Foi quando notei que ele estava nu e algo bem duro e quente aparecia entre nossos corpos. Eu estava gostando, mas aquelas gentilezas todas estavam me deixando doida. Eu queria pica e fui atrás.


Ele me apresentou uma bela pica. Juro que quando olhei aquilo tudo eu pensei que não caberia, e olha que eu nem sabia que ia ser fodida por todos os meus buracos. Ele ficou de joelhos em cima da cama e eu abocanhei aquele caralho gigantesco e mostrei como eu era boa de boca. A gente aprende um bocado antes de perder a virgindade. Eu era a grande boqueteira da faculdade e me orgulho disso.


Estava ótimo fazê-lo gemer, segurando minha cabeça e comandando o ritmo que ele queria, mas eu tinha meus truques. Segurava com uma das mãos enquanto massageava entre o cuzinho dele e o saco. Tem um ponto dois dedos abaixo do saco que é infalí­vel. Mas ele não queria ficar de chupação. Graças a Deus. Ele me fez deitar e fez o caminho inverso. Primeiro me fez chupar um pouco daquela pica gostosa e começou a descer. Felizmente não ficou com aquelas bobagens de espanhola, pelo contrário, dedicou-se a passar a pica nos meus seios e continuou descendo até que ela sozinha achou o caminho pra dentro de mim. Veio de uma vez só e quase senti ela na garganta. Nossa, era enorme em todos os sentidos. Senti um ligeiro incómodo que logo passou. Ainda bem que não pensei na outra possibilidade, pois teria desistido. Ele me cavalgou como uma potranca. Nossos corpos faziam barulho quando se chocavam. Ele me segurava pelas ancas e me puxava, às vezes aproveitando pra passar os dedos no meu clitóris. Quando avisei que ia gozar, o que era mentira porque eu já tinha gozado e estava indo pro segundo, ele me puxou, ficamos sentados um de frente pro outro, eu em cima dele e me abraçou, cravando sua pica como uma estaca no peito do vampiro.


Não preciso dizer que me deixou doidinha sentir ele uivando como um lobo agarrado e enfiado dentro de mim. Me senti a mais poderosa das mulheres. Nos abraçamos terna e romanticamente, conversamos, papeamos, a conversa foi pra sexo, esquentou e ele jogou o lado gentil fora e me tascou um beijo pra lá de cinematográfico. Daqueles que te deixam sem fôlego. Brinquei com ele dizendo que ele estava aceso de novo e ele não deu muita bola. Me virou de costas pra ele. De quatro em cima da cama e avisou que ia meter na minha bundinha. Bundinha? Tá, não é assim tão "inha" não. Mesmo sem fazer o tipo "mulherão" os homens se viram na rua porque minha bunda é bem bonita. Gosto muito dela e pelo visto ele também, só que as intenções dele eu não sabia iria aguentar. Era muita pica pra um cuzinho virgem. Só tinha levado umas lambidinhas e um ou outro dedinho. Nenhum homem tinha me agarrado com tanta decisão como ele. Decisão e safadeza, porque não é que o safado apareceu com um gel que passou na minha bunda e no pau dele? Eu adorei. Mostrava que ele tinha cuidado comigo. Ele mexia no meu clitóris e começou a meter e meus pensamentos se voltaram pra só uma coisa "Esse caralho é enorme!" Ele gostou do meu comentário, mas não desistiu da ideia. Eu queria que ele parasse, mas o dedinho dele na frente estava ótimo e eu dizia "Não, tira. Não tira!" Escrito assim parece piada velha, mas é a mais pura verdade. Eu queria que ele tirasse pelo medão, mas queria que ele metesse pra eu me sentir de novo poderosa. Nem lembrei mais da tal dor quando comecei a sentir que tinha mais dele dentro de mim. Cada vez mais. Não acabava nunca de entrar aquela porra daquele caralho. Era um gigante me invadindo e me bulinando e minhas pernas mesmo de quatro começaram a sambar, mas as mãos dele segurando minha bunda não me davam descanso. Como ele fazia isso? Uma hora me bulinava, depois as duas mãos seguravam minha bunda e me puxavam forçando ele pra dentro, logo depois uma das mãos nos meus cabelos puxava minha cabeça pra trás.


Vocês entendem que eu tenha desmaiado, não? Não foi nenhum micão. Como boa fêmea, aguentei até meu macho gozar dentro de mim, nas minhas costas, nas minhas pernas, me lambuzar toda. Depois eu ainda punhetei ele enquanto metia minha lí­ngua na sua boca. Queria provocá-lo mais. Se aquele caralho ficasse duro outra vez eu estaria perdida, mas por sorte ele estava satisfeito... Por enquanto. Como eu falei, praticamente desmaiei e ele aproveitou pra dar uma merecida cochilada. Eu sei que acordei e vi aquele pauzão ali do meu lado, olhando pra mim meio adormecido e me deu vontade de conversar outra vez com ele. Beijei-o, acariciei-o e o meu macho não acordava, mas o pau na minha mão, nos meus lábios, nos meus seios, ia aumentando outra vez. Quando ele abriu os olhos, eu estava em cima dele, com o pau já todo enfiado em mim. Agora eu o segurava pelo pescoço pra rebolar o impossí­vel em cima dele, com toda liberdade que eu queria e adoro.


O que era legal nele, é que ele sabia me esperar. Não era como aqueles garotinhos, que acham o máximo gozar rápido. Ele demorava, me enlouquecia, me fazia gozar duas vezes, tres vezes... Até quatro, em uma só metida. Depois ele se derramava, despejava tudo o que ele tinha em mim. Algumas vezes eu pedia pra ele gozar no meu rosto, só pra ver a quantidade de porra que ele botava pra fora. Mas eu gostava mesmo era de sentir o bafo quente da respiração dele nas minhas costas quando ele me comia por trás.


Eu disse que gostava? Eu ainda gosto. Esse puto ainda come a mulher dele regularmente e não se importa nem um pouco que eu dê minhas voltinhas com minhas amiguinhas... Se é que vocês me entendem.


*Publicado por evatooper no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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