Guia feminino para fazer negócios

  • Publicado em: 06/04/20
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  • Autoria: evatooper
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(Antes que você leiam, preciso explicar que publiquei vários contos aqui com diferentes pseudônimos e que agora resolvi reuni-los todos sob meu nome verdadeiro, já que não tenho mais amarras que me prendam e em breve será lançado meu livro de romances eróticos. Espero que apreciem tanto quanto antes estarem todos reunidos aqui em uma grande bacanal literária. Beijos a todos... Sem exceção.)


Eu estava em casa tranquilamente, quando meu namorado ligou avisando pra eu me aprontar que nós í­amos sair. Ele não queria dizer pra onde, mas eu lembrei que era bom ele falar ou eu ia pelada mesmo, mas antes de terminarmos a brincadeira e desligássemos ele tocava a campainha da porta. Levei um susto, mas por sorte me controlei. Ele estava com duas malas. O primeiro pensamento, que reprimi, é que ele tinha largado a esposa e estava indo morar lá em casa, o que seria péssimo. Olhei direito pras malas e eram pequenas demais pra todos os ternos dele.


Vendo minha surpresa, avisou que í­amos viajar. Uma mala, a maior, era dele e a outra era com presentes pra mim. Por isso que adoro ele como namorado. Me enche de presentes e mimos. Quis logo ver, mas ele me mandou fazer uma mala básica porque precisávamos nos sair logo pra pegar a estrada bem. Fiz rapidinho, coloquei o essencial, roupinhas básicas, algumas coisinhas mais sensuais, troquei de roupa e uma hora depois eu já estava pronta.


Já no carro ele me contou que í­amos pra um hotel fazenda e que ele aproveitava a estadia de um cliente pra nós curtirmos um pouco. Estranhei a história toda, porque apesar dos sócios saberem que somos namorados, nesses eventos quem vai é a esposa e não eu. Falei isso pra ele e ele disse que ela tinha que ir pra casa da mãe ficar com a velinha, mas eu conhecia essa história. Ela ia pra lá por causa de um vizinho tesudo da sogrinha, mas isso é outra história.


Duas horas de viagem sem muita sacanagem por causa das curvas da serra e nós chegamos. No quarto ele finalmente me deixou ver o que havia na outra mala. Abri ansiosa e encontrei um monte de roupas. Ele me olhava afastado aguardando minhas perguntas, mas guardei-as pro final, porque não estava entendendo, apesar de adorando. Tinha biquí­ni, fio dental, indecentérrimo e lindí­ssimo, vestidinho curto transparente, vestido curto decotado, macacão decotado na frente e atrás e aberto nas pernas. Um monte de calcinhas eróticas e até uma sandália altí­ssima. Olhei aquilo tudo e perguntei:


- Meu querido, adorei tudo, mas é um enxoval de puta. Você pode me contar realmente o que você está pretendendo?


Eu até poderia imaginar que era só pra eu vestir pra ele, mas com essa história do cliente, eu fiquei cabreira. Não que eu tivesse algo contra, só queria saber realmente o que ele pretendia. Ele sentou comigo na cama e me contou - vocês vão saber logo, prometo. Ouvi atenta a história e acabei topando. Ele sabia que eu toparia, já que eu adoro uma putaria. Nunca tí­nhamos feito algo assim e por isso o mistério e suspense. Mas estava acertado. Ele escolheu meu vestido para o jantar, um curto, decotado e bem safadinho e lá fomos nós conhecermos o cliente dele.


O hotel estava vazio e jantamos apenas nós cinco. O cliente tinha um sócio e o sócio uma namorada. A diferença dela para mim e que ela ganhava um michê e não devia conhecer o "namorado" há mais do que 3 ou 4 horas. Foi um bom jantar, mas o melhor veio depois. Eles foram jogar sinuca e a safadinha aqui, sugeriu que apostassem nossas roupas, o que foi prontamente aceito. Lá í­amos nós perdendo a pouca roupa que tí­nhamos, o que era ótimo para as minhas ótimas intenções enquanto eles não sabiam se jogavam ou nos olhavam. Como eu tinha menos roupa, fiquei nua logo. Minhas últimas peças foram minhas sandálias, que tirei em cima de uma das mesas vagas. Pedi a namorada do cliente que me ajudasse e ela me ajudou mesmo. Ela ainda tinha muitas peças no corpo, bem, não tantas assim, mas estava de sutiã, calcinha e sapatos. Tirou minhas sandálias e me entregou. Eu as coloquei de lado, mas olhando ela nos olhos, uma linda morena de cabelos negros, puxei-a e a beijei. Os homens enlouqueceram. Empurrei a cabeça dela na direção da minha buceta e me abri pra ela. Ah mulheres. Elas sabem exatamente aonde tocar. As profissionais são ótimas, mas existem amadoras mais pro que as pro.


Ali estava eu aberta e chupada pela morena, me deliciando com a lí­ngua dela pra cima e pra baixo, com três machos olhando e nos desejando. É uma sensação ótima, mesmo pra uma não exibida como eu. A morena me fez gozar fácil, mas havia um problema. Eu adoro pica e com três ali disponí­veis e ansiosos, meu pedido - depois disseram que foi uma ordem - foi logo atendido. O namorado dela chegou junto já com a pica pra fora e desci até ela. Delí­cia de caralho, mas eu não queria ficar chupando porra nenhuma, queria pau dentro e o puxei pra me foder em cima da mesa. Vi que meu namorado estava meio desesperado com a situação, mas fora ele que provocara, portanto que ficasse quieto e comesse a outra putinha, o que ele fez mesmo. Pegou pesado no cuzinho dela só pra me botar inveja. Eu não estava afim de liberar tudo assim tão fácil não, por mais que eu quisesse uma pica na minha bundinha eu ia esperar.


Depois que nos foderam, a putinha fez valer o michê dela dando conta de dois, meu namorado veio me abraçar largada ali em cima da mesa de sinuca. Essa era a maior prova de que éramos mesmo namorados, pois o outro ficou de papo com o amigo. Avisamos que í­amos para o quarto e ele comentou alguma coisa com eles que não entendi. Eles riram e se despediram com um "até" que revelou bem o que rolaria.


Fui tomar um banho e lá do chuveiro perguntei para ele o que í­amos fazer, já que estava tão cedo. Ele disse que nos tinham convidado para um drinque no quarto deles. Mais putaria com certeza, mas eu estava bem-disposta e iria aproveitar esse crescente número de picas que iam aparecendo. Ele me contou que iria manter a história de namorados, por mais que eles não acreditassem, mas isso era problema deles, mas que ele queria me ver fazendo um strip para eles e que tinha comprado uma roupinha apropriada. A fantasia dele era essa e eu conhecia, mas apropriada não era um bom termo praquilo. Era uma roupinha de colegial e me neguei. Faria isso outra hora. Rebusquei a mala e encontrei coisas mais interessantes. Uma saia e blusa comportadas seriam muito melhor e lá fomos nós.


Chegamos no quarto, ou melhor, suí­te e estavam nos esperando com vinho e alguns salgadinhos. Ficamos as duas conversando e bebendo enquanto eles faziam o mesmo lá. Vez por outra nos olhavam e teve aquele lance, pra lá de manjado de querer dançar, mas eu avisei que não estava afim de dançar com ninguém. Falei que queria dançar sozinha e levantei para fazer meu showzinho. Fiz minha dancinha sensual e fui tirando as peças de roupa, perguntando para eles se tinha problema se eu fizesse um strip, etc. Aquelas bobagens que eles gostam de ouvir e faz o pau ficar mais duro ainda.


Deixei a menina na secura. Ela achou que í­amos fazer algo juntas, mas ledo engano mocinha, já tinha gozado com ela e agora queria pica. Fiquei peladinha outra vez e prestei atenção em quanto a minha bundinha os hipnotizava. Escolhi meu namorado como o primeiro. Ele merecia isso. Tirei a roupa dele e comecei a chupar aquela conhecida pica. Um dos outros se despiu e estava ao lado oferecendo a pica dele, e só de maldade, virei-me para o terceiro, que ainda estava de calças e fiz carinho em sua pica antes de colocá-la para fora.


A outra ficou sentada nos olhando. Eu tinha três machos na minha, com seus paus duros apontados para o meu rosto. Estava de joelhos na frente deles, chupando aquelas picas gostosas e deixando-as mais duras ainda. Pedi que o mais velho deitasse no chão e sentei sobre ele, podendo ficar de cócoras sobre aquela pica dura, comandando o entra e sai. Meu namorado até podia imaginar o que eu queria. Falei para o dois ficarem na minha frente e enquanto eu procurava ajeitar aquela pica gostosa dentro de mim, cobria as outras duas de beijos e saliva, preparando-as. Na verdade, eu estava escolhendo qual delas iria me dar o prazer do meu cuzinho. Meu namorado perdeu, porque escolhi a do cliente dele. Fiquei de joelhos sobre o que estava no chão e avisei que queria uma pica no meu cu e qual eu queria. Meu namorado ficou desolado, mas compensei-o primeiro chupando sua pica bem gostoso enquanto seu cliente ia enfiando um caralho mais grosso do que eu imaginava na minha bundinha.


Como eu estava me deliciando com aqueles dois e chupar meu namorado eu poderia chupar a qualquer hora, mandei ele foder a putinha que estava ali nos olhando. E olha que ele fodeu ela de verdade. Depois ela me falou que ele foi duro com ela. Que bom. Gosto que meu homem seja assim. Mas eu estava ali com duas picas me recheando e estava tão bom, que não queria que acabasse nunca, mas eles Não aguentariam. Eu roçava meu clitóris no corpo do que estava embaixo de mim, que me segurava pela bunda e sentia o saco do outro na hora em que ele metia tudo. Gozei a primeira vez, quando senti que tinha meu cuzinho todo preenchido. Depois gozei com o dedinho que o debaixo resolveu passar no meu grelinho e ainda gozei quando os dois machos começaram a jorrar porra dentro de mim. Gozaram quase ao mesmo tempo, o que me fez aproveitar bastante o meu gozo, que me arrasou.


Foram os orgasmos múltiplos, o vinho, a putaria que não me deixaram lembrar como fomos para o quarto. Sei que acordei abraçada com meu homem. Estava relaxada e levemente doí­da vocês sabem aonde. Nada que incomodasse muito, só uma leve ardência. Acordei dolente e só queria saber de um sol na piscina. Fomos para o café da manhã já com o biquí­ni, aquele minúsculo, por baixo das roupas. Me refiz com muitas frutas e quando saí­mos me sentia outra, ou seja, já totalmente disposta pra mais putaria. Meu namorado me explicou como era o esquema. O que estava sozinho era o mandachuva e o outro um sócio minoritário que ganharia uma boa comissão da empresa do meu gato se fechassem o negócio. Entendi, mas não compreendi.


Quando chegamos na piscina eles estavam lá. Beijinhos para cá e para lá e quando tirei a roupinha de saí­da de banho, puderam ver quase tudo que havia mostrado para eles ontem. Só uns pedacinhos de pano impediam um ou outro ponto importante. Ficamos nós duas ali ao sol e eles bebendo numa mesa debaixo de um guarda-sol. Estava gostoso, mas eu pensava como tomar outro tipo de banho. Havia 3 homens disponí­veis e não se tem isso todo dia, portanto eu pensava se eles topariam me dar um banho de porra. Mas não queria a outra por perto. Seria um banho só meu. Salvo se ela topasse só coadjuvar, mas era melhor me livrar dela.


Chamei meu namorado e perguntei como estavam os negócios. Ele disse que já estava tudo certo, que não precisaria mais trepar com ninguém a não ser ele. Quando viu meu ar de desapontada, contei da minha ideia. Ele ficou excitado me ouvindo falar aquilo baixinho para ele, mas eu mesma tinha dúvidas se ele toparia, ou se ele prepararia as coisas para mim. No final ele topou e foi falar com os outros. Mas eu pedi que ele esperasse eu sair. Fiz meu desfile de retirada ansiosa para que eles me olhassem bem e me desejassem muito.


Fui para o quarto nervosa e ansiosa. Tomei um banho, mas não passei meus óleos porque eu esperava ser muito chupada. Quase me masturbei no chuveiro, mas consegui resistir a esse prazer e me vesti esperando meus machos. Era só um babydoll transparente e uma calcinha daquelas que a gente coloca para eles tirarem. Intermináveis minutos depois de eu estar pronta, ouço a voz do meu namorado perguntando se eles podiam entrar. Nervosa falei que sim e os esperei sentada de joelhos na cama.


Os três se aproximaram e não falamos muito. Fui pedindo para eles ficarem nus e trazerem seus paus deliciosos para mim. Chupei cada um com muito gosto, com muito carinho. Adoro sentir a pica crescendo na minha boca, adoro sentir que controlo aqueles homens. Eram três e isso me animava muito. Eles estavam durí­ssimos e eu não podia pedir apenas que jorrassem em mim. Tinham que me foder também, senão não teria graça. Pedi para o meu namorado deitar e deitei sobre ele. Os outros me ofereciam suas picas. Foi quando resolvi fazer como no motel. Meu namorado sentado comigo no colo e os outros na minha frente. Me alternava entre as picas e pedia que eles me falassem. Quanto mais putaria diziam, mais excitada eu ficava.


Falei para o meu gatinho que ele como bom anfitrião precisava ceder a vez e ele deu lugar para que outro metesse em mim. Foi um ótimo revezamento e eles, já sabendo que eu gostava, pediram para fazer um revezamento anal. Gente, foi ótimo. Eu fiquei ali de quatro na cama, a cabeça em um travesseiro enquanto os três se revezavam metendo na minha bundinha. Delirei e gozei, claro. Gozei até quando não tinha nenhum deles em mim. Aquele vazio me dava um tesão louco e alucinado. De vez em quando um trazia a pica pra ser chupada e eu pagava o boquete que eles jamais vão ter igual. Esse revezamento foi rolando até quando eu não agí¼entava mais. Tinha gozado pra caralho e nenhum caralho tinha gozado em mim. Agora eu merecia meu banhozinho de porra. Mandei eles virem pra mim e me deitei na cama de costas com eles à minha volta. Meu namorado montou em mim, sua pica entre meus seios e os outros um de cada lado. Um pouco de incentivo, algumas palavras obscenas e logo eu ganhava meu banho. Meu namorado foi o último a gozar e por isso o mais esperado. Sua porra pegou na minha cara e nos meus seios. Os outros gozaram e se despejaram aonde quiseram. Fiquei melada, porrada e exausta.


Os três ficaram ali sem saber o que fazer e fui eu que tive que sugerir pra eles pegarem a outra menina, que ela devia estar se sentindo sozinha. Meu namorado abriu a porta pra eles irem e se eu Não digo pra ele ficar ele tinha ido com eles, mas eu queria deitar encostadinha nele. Nem me limpei. Fiquei lá curtindo aquele cheiro de porra e meu homem me dando quentinho por trás. Dando quentinho? Ele não resistiu a ficar só encostado. Digno da namorada que tem, logo sua pica estava dura e ele pode meter aonde ele quis e onde ele quis. Me deixei possuir. Estava exausta de mandar e de ter idéias. Ele fez o que quis comigo fui sua escrava.


Acho que depois disso já posso me considerar uma boa mulher de negócios, não?

*Publicado por evatooper no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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