Meu vizinho Viadinho 2

  • Publicado em: 07/04/20
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  • Autoria: casadobi39
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No conto anterior relatei como meu vizinho me mamou gostoso no portão da minha casa. Pois bem, agora começo arquitetar em como ia fuder ele gostoso. Como aqui em casa todos ficam fora o dia todo, dei um jeito de compensar algumas horas do trabalho e ficar o dia todo em casa. Acordei cedo, levei minha esposa no trabalho os filhos pra escola. Voltei pra casa já pensando no que poderia acontecer, troquei de roupa , coloquei um short de nylon sem cueca, preparei tudo só esperando pra dar o bote, deixei o portão da garagem destrancado apenas encostado, pois facilitaria a entrada dele. Tudo pronto, agora era só aguardar o viadinho passar pra arrastá-lo para o abatedouro, fui pra sala, deixei a porta aberta pra escutar o barulho do portão dele abrindo, sentei no sofá, liguei um pornozao na TV e fiquei ali largado só na punheta assistindo as trepadas que rolavam na TV, vez ou outra saia na frente de casa pra fumar um cigarro, claro com a pica duraça, o tesão já tinha tomado conta de tudo, já não ligava mais se algum outro vizinho me visse ali fumando de barraca armada, só queria uma putaria. O tesão só aumentava por aquilo que meus olhos viam na TV e por aquilo que passava na minha cabeça, lembrando daquela boquinha me chupando gostoso naquela noite, passei a manhã inteira nesse misto de tesão, vontade e frustação por ele não sair de casa. Perto da hora do almoço já tinha desistido, decidi dar uma gozada, pois meu saco já doí­a de tanto tesão, regamhei a porta da sala, sentei no sofá tirei o short e fiquei peladāo de frente pra porta, vendo a putaria na tv, comecei socar uma punheta ali , sem pudor nenhum, não tava nem ae se tinha alguém passando na calçada ou não, meu objetivo era dar uma gozada. E assim foi, não demorou muito, os jatos vieram, foram uns cinco jatos de porra que invadiram minha barriga e o peito, depois veio o arrependimento, porque tava guardando aquele leite pro safado. Me refiz, fui pro banheiro tomei um banho, e coloquei o mesmo shorts sem cueca, a punheta ajuda mais não alivia o tesão, e depois de alguns minutos já estava eu lá de pau duro de novo.

Perto das 2 da tarde, escutei o que queria ouvir a manhã toda. É só pedia pra ser ele, meu coração acelerou, levantei correndo do sofá, peguei um cigarro e fui pra fora, ahhh a hora que olhei na direção do portão dele, meu pau já sabia, a barraca cresceu na hora, ele fechava o portão e por um segundo meu cérebro fotografou aquela bunda, caralho que tesão, sentia a baba no pau escorrer. O universo conspira pra quem quer uma boa foda, não tinha ninguém na rua, era agora ou nunca. Ele fechou o portão e se virou , quando ele me viu ali já atravessou a rua pra passar na minha calçada, deu aquela conferida na rua, Barra limpa, começou a se aproximar, quando chegou no meu portão os olhos já desceram pro meu pau, que a essas alturas estava explodindo dentro do shorts quase rasgando o tecido. Não titubiei, já disparei

-" Entra, tô sozinho". Ele receoso, a princí­pio negou, dizendo que estava atrasado, abaixo o shorts e mostro o pau pra ele, foi como oferecer doce pra criança. Abri o portão, e conduzi ele pela garagem, entramos pelo fundo. Yes, era tudo o que eu queria, agora ele ia sentir o que é um macho com tesão.

Chegamos na sala tranquei a porta, minha presa já estava ali. Voltei até ele, ele ficou me olhando com aquela carinha de putinha , cheguei mais perto, meti a mão na bunda dele e simultaneamente cheguei minha boca perto da dele, passei a lí­ngua na boca dele dando uma provocada e falei na orelha dele : - " Tira tudo, fica só de cueca", me obedeceu na hora, eu ali parado assistindo o strip daquele moleque, aquela visão me deixava louco, ia revelando um corpo delicioso, branquinho, todo durinho, uma bundinha arrebitada, coisas que a juventude pode proporcionar, quando tirou tudo, ficando só com aquela cuequinha branca me olhando, não resisti, me posicionei atrás dele, deixando meu corpo todo encostado no dele, com uma mão comecei acariciar o mamilo dele que tava durinho, com a outra ajeitei o meu pau ainda dentro do shorts para encaixar no reguinho dele, comecei a passar a lí­ngua no pescoço dele, subindo até a orelha e dando umas mordidas, o safado começou a ficar entregue e já sentia a bundinha dele fazendo pressão no meu pau e o rebolado se intensificava, abaixei o meu shorts e voltei pra encoxada, agora ele sentia meu pau por cima da cueca e eu sentia aquela bundona piscando tentando engolir meu pau. Ficamos nessa encoxada por alguns minutos, tempo suficiente para o meu pau melar toda a cueca dele, não era porra, era só a baba do meu pau, que baba pra caralho.

Sentei no sofá e pedi para ele abaixar, agora era hora de provar novamente aquele veludo passando e engolindo meu pau, e isso esse puto sabe fazer bem, começou a passar a lí­ngua no meu saco todo lisinho (depilado), subia a lí­ngua em todo o cacete chegava na cabecinha e ficava rodando a lí­ngua, passando por toda a cabeça chegando na base ali onde a pele fica, puxava a pele com os lábios, isso me deixava maluco, eu tinha ideia que ele mamava bem, mais não sabia o quão especialista ele era. Para quem estava atrasado, ele nem se importava com o tempo e nem eu. Queria curtir cada segundo daquela mamada. Levantei do sofá pequeno em que estávamos e deitei no maior, pedi pra ele sentar em cima de mim virado de costas, ordenei que ele voltasse a me chupar e mandei ele empinar bem o rabo, ele já sabia o que eu queria, empinou bem a bunda e se afastou um pouco deixando aquele rabāo socado na minha cara, era tudo o que eu esperava, comecei a morder aquela bundinha durinha, passava lí­ngua, fui subindo, chupando cada pedacinho daquele bundão gostoso, até chegar no ponto do anelzinho, ele ainda de cueca comecei a chupar, o anelzinho já estava úmido pela baba do meu pau e agora pela minha saliva, puxei a cueca de lado, revelando aquela delicinha, lisinho e muito apertadinho não resisti, endureci a lí­ngua e encostei bem no centro do anelzinho, senti ele tremer e a boca deslizar no meu pau, passei a lí­ngua em cada preguinha daquele cuzinho, queria conhecer cada uma delas antes de fude-las. Chupei muito aquele cuzinho enquanto ele se acabava de mamar meu pau, ele já rebolava na minha cara feito uma cadela enquanto minha lí­ngua penetrava aquele cuzinho deixando ele bem molhadinho pra receber meu brinquedinho dentro dele. Pedi pra ele levantar e se apoiar no braço do sofá, onde eu costumo fuder minha mulher quando estamos só nós dois em casa, aliás o braço dsse sofá foi feito pra isso, tanto de quatro como de frango assado ele acomoda certinho um corpinho e deixa na altura da pica. Ele se posicionou de quatro, deixando aquele rabāo empinado e todo abertinho pra mim, com o peito totalmente deitado no braço do sofá pedi pra ele abrir a bundinha com as duas mãos. Cara aquela visão me deixava alucinado, aquele cuzinho rosinha piscando implorando por vara, dei uma cuspida naquele anelzinho, me posicionei atrás dele, conduzi a cabeça até a portinha do cuzinho, pressionei, e deitei sobre ele sem penetrar, deixando ele louquinho, mordendo a orelha dele e passando a lí­ngua e perguntando baixinho no ouvido dele: - " Quer essa pica nesse cuzinho, quer safado?". Ele só me respondeu com humhum, que era quase uma súplica. Então travei o corpo dele com o meu, para que ele não tentasse sair, já que minha intenção era socar de uma vez, fui travando ele enquanto passava a lí­ngua no pescoço, sentia aquele cuzinho piscando na cabeça do meu pau e ele totalmente travado, não tinha por onde sair, e o bote foi certeiro, relaxei totalmente meu corpo em cima dele, colocando toda pressão no meu quadril, senti meu pau ferver e ser envolto por aquele buraquinho úmido, no mesmo instante ele deu um grito e tentava escapar , mais era impossí­vel, então ele começou a implorar quase chorando -" Tira por favor, tá doendo muito, tira, tira", aquelas palavras não me comovia, pelo contrário, o fato de estar dominando aquele viadinho safado me deixava mais louco de tesão, comecei a falar no ouvido dele: -" Calma, calma, tenta relaxar, você vai se acostumar, não vou tirar, vou deixar ele paradinho aqui dentro de você, até você se acostumar com ele. A hora que você tiver pronto a gente começa bem gostosinho, do jeito que você quiser". De novo veio aquele humhum, cara eu me segurava pra não esporrar aquele cuzinho quentinho, fiquei deitado em cima dele e dei uma relaxada no corpo mais com o pau socado até o talo, ficamos assim um tempo, até que comecei a sentir a bunda dele a começar rebolar, não precisou dizer nada, levantei ainda com o pau socado, e comecei o movimento, tirei meu pau sem sair todo dele, parei e soquei denovo. Agora os gemidos do puto era de prazer, o segurei pelo quadril para ter um ponto de apoio, e as estocadas começaram a aumentar, agora meu pau escorregava dentro daquele putinho safado, sentia ele morder literalmente meu pau com o rabo. Meu tesão a essas alturas estava a milhão, a minha vontade era encher aquele rabo de leite, mais queria que o prazer também fosse dele. Então fui diminuindo as estocadas e pedi para ficar de frango no braço do sofá, entrei no meio das pernas dele, as coloquei em cima dos meus ombros e o cuzinho dele ficou na direção do meu pau. O pau já deslizava sozinho pra dentro daquele cuzinho, e agora era melhor porque eu podia ver nos olhos do safado o quanto ele tava se divertindo em fuder com um macho casado, comecei denovo aquelas estocadas e o pau do safado começou a endurecer, ele tinha um pau bonito, mais ou menos do tamanho meu porém mais fino, peguei no pau dele e comecei a punheta-lo, o moleque ficou alucinado e em poucos instantes ele tava se lambuzando com o seu próprio leite, a contração da próstata dele no meu pau não me deu condições de controle, explodi num urro, sentia os jatos de porra invadindo o reto dele, me contorcia e ele empurrava aquela bunda contra o meu pau, como quem quisesse me engolir pelo rabo, gemia feito uma cadela e eu urrava como um lobo de tanto tesão.

Deixei meu pau dentro dele, deitei sobre ele e comecei beijá-lo até meu pau amolecer dentro dele. Me levantei, quando tirei o pau o leite começou a minar do rabo dele, fomos pro banheiro, tomamos um banho juntos, rolando uns amassos no chuveiro ainda. Nos vestimos, dei uma olha na rua, Barra limpa, lá vai meu vizinho com o rabinho agora também cheio do meu leite. Espero que tenham curtido, isso não é história são fatos reais. Tenho algumas outras experiências, vou postando aqui conforme meu tempo. Grande abraço a todos os safados e safadas do site.

*Publicado por casadobi39 no site climaxcontoseroticos.com em 07/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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