Enganando o filho e comendo a coroa.

  • Publicado em: 08/04/20
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  • Autoria: Morfeu
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Oi pessoal, esse é meu primeiro conto que realmente publico, espero que gostem... Todos os nomes são fictí­cios, porém a situação e as descrições são totalmente reais, foi um caso que aconteceu comigo.


Tenho 1, 76, cabelos longos até a cintura, o famoso "cabeludo"... Corpo magro, porém com a barriga bem definida e pele bem clara e algumas tatuagens espalhadas pelos braços e uma nas costas.


Vamos chamar a coroa de "Patrí­cia", uma coroa fenomenal, não tão velha, no auge dos seus 34 anos, mas um corpo incrí­vel todo modelado, cabelos negros um pouco abaixo dos ombros, pequena e com seios fartos e macios, e uma bunda enorme...


Tudo começou na internet, quando me deparei com uma nova conversa no meu Facebook, uma mulher que eu nunca tinha falado antes havia mandado uma mensagem de madrugada... Como de costume, antes de responder entrei no perfil e vi de onde era, e pra minha surpresa era da cidade vizinha e não me segurei em olhar algumas de suas fotos. Me deparei com fotos lindas, meigas e algumas quentes de biquí­ni mostrando o belo corpo que ela tinha, e a ideia de que ela tinha no máximo 22 anos começou morar na minha mente.


Respondi a conversa e trocamos um pouco de papo, até trocarmos os números para conversar no WhatsApp, e confesso que eu estava animado com a conversa pois ela parecia interessada, jogando cantadas e elogios ao ar e decidi corresponder, enviando uma foto no banho, mas que não mostrasse nada, só pra provocar, e como eu previa, choveram elogios, cantadas e até pedidos pra descer mais a foto...


Depois de alguns dias, no meio de uma conversa normal acabei descobrindo que ela tinha 32 anos, e até fiquei surpreso pelo fato de ter 19 e ter chamado atenção dela, e também acabo sabendo que ela tem um filho de 13 anos morando com ela. Papo vai e papo vem começamos a falar mais sério sobre nos encontrar, e eu sugeri um cinema, algo mais simples, e ela aceitou.


Chegando o dia marcado, Patrí­cia estava linda, veio ao meu encontro usando roupas pretas, em um estilo mais ousado, trocamos beijos e andamos até o cinema do shopping, compramos os ingressos e decidimos andar até dar a hora do filme. Quando percebemos já estávamos de mãos dadas e aos poucos fui provocando ela quando ninguém estava vendo... Dava encoxadas nela e passava a mão devagar na sua bunda enorme e apertava, e ela olhava pra mim com um olhar safado mas não me proibia.


A hora do filme se aproximava então fomos até a porta da sala e pra nossa surpresa estava vazia, somente 2 casais espalhados pela sessão toda, então ela me pegou pela mão e subimos os degraus até o fundo do cinema, em um canto mais reservado, e na hora já me veio a intenção dela. Sentamos em uma poltrona dupla, levantamos os braços e deitamos os encostos, estávamos praticamente em uma cama de casal, até que o filme começou... Logo nos trailers ela já havia passado uma perna por cima do meu corpo, deitada no meu peito... E minhas mãos automaticamente foram pro cabelo dela, fazendo carinho e descendo aos poucos até sua bunda.


Percebendo meu avanço ela decidiu retribuir, e sua mão foi descendo do meu peito, invadiu minha camisa e me arranhou de leve, me deixando arrepiado, então desceu mais ainda e como se nada tivesse acontecendo, Patrí­cia massageava meu pau por cima da calça... Devagar e apertando forte ela massageava cada vez mais, então minha mão invadiu sua calça legging, e pra minha surpresa a safada tava sem calcinha. Dei uma pequena risada, puxando o cabelo dela e sussurrei perguntando:


- Tá sem calcinha é sua safada?


- Sem calcinha, e doida pra você me provocar - Respondeu ela baixinho


Então ela sentou do meu lado e com as pernas abertas, segurou uma mão minha e levou ela até sua bucetinha por cima da calça... Comecei a massagear e senti ela quente, e aos poucos fui aumentando o ritmo, enquanto ela invadiu minha calça e me tocava por cima da cueca. Decidi ousar mais e coloquei a mão por dentro da calça, e ela estava toda molhada, meus dedos escorregavam entre os lábios, e não precisei forçar pra que eles entrassem com tudo... Escuto um gemido baixo, e continuamos nos tocando boa parte do filme, porém só ficamos nisso...


Depois de sair do filme, ficamos em um canto reservado e nos pegamos forte, quase a ponto de ficar sem ar, e em meio aos beijos ela me chama pra casa dela.


- Mas e seu filho? O que ele vai pensar? - Perguntei.


- A gente inventa algo, só preciso de você comigo agora. - Ela respondeu me agarrando e deslizando as mãos pelo meu corpo.


Aceitei o convite, afinal a ideia de que o filho dela possa nos pegar no flagra me deu ainda mais tesão na coroa, e pegamos um Uber até o condomí­nio dela. Chegando lá, sento no sofá e coloco minha mochila de lado, até que ela aparece com o filho do lado e me apresenta.


- Filho, esse aqui é um amigo da mamãe que teve uns problemas pra ir embora, e hoje ele vai dormir aqui na sala tá bom? Espero que não se importe.


Fiquei sem saber o que falar e só dei um oi, e o rapaz respondeu e logo saiu, fazendo uma cara meio confusa. Patrí­cia veio até mim, me puxando até a cozinha que era o comodo mais reservado da casa, e grudando seu corpo no meu me disse:


- Viu, eu disse que ia pensar em algo, mas você vai ter que ficar na sala até eu te chamar pro meu quarto... Você me espera?


- Claro que sim - Respondi em meio aos beijos dela.


Alguns minutos se passaram e ela veio me trazer uns travesseiros, cobertas e me perguntando se precisava mais de algo, o filho dela vinha na sala a todo momento conferir se estava tudo bem, e me oferecer ajuda pra montar o acampamento.


Até que todos foram se deitar, e eu ficava inquieto no silêncio da sala olhando pro escuro, até que depois de um tempo chega uma mensagem de Patrí­cia no meu celular. Uma foto dela de calcinha deitada na cama, com o abajur iluminando suas curvas, e uma mensagem logo abaixo dizendo "Estou pronta pra você, pode vir."... Levantei rápido e fui devagar até a porta do quarto de Patrí­cia, e quando abri de leve, vi ela deitada de costas pra porta, pra mostrar aquele rabo enorme de propósito só pra provocar.


Me aproximei subindo na cama e logo ela se virou, me puxando pra cima dela, me encaixando entre suas pernas e tirando minha camisa me deixando só de calça. Ela me beijou desesperada e arranhava minhas costas devagar, e o volume do meu pau encaixava bem no meio da sua buceta sobre a calcinha, conforme me inclinava pra beijá-la. Fui descendo com a boca até seu pescoço, mordendo e beijando, e tirei a camisa dela, deixando-a só de calcinha pra mim...


Continuei descendo e finalmente estava chupando aqueles seios fartos e macios dela, segurava e chupava devagar, com ela segurando meus cabelos e puxando, pedindo pra continuar em meio a gemidos... Até que levantei e tranquei a porta, e tirei a calça, ficando só de cueca... Ela me fez deitar, e sentou no meu colo, se inclinou pra me beijar e rebolava devagar, até que levantou e sentou devagar encaixando as pernas entre meu rosto, ela começou a rebolar devagar na minha boca enquanto sentia minha lí­ngua chupando aquela buceta maravilhosa, e rebolava cada vez mais, brincando com os seios e me xingando:


- Ai caralho chupa essa bucetinha bem forte chupa, tô adorando rebolar nessa sua boca.


Eu continuava chupando e ela começou se inclinar, segurava meu pau sobre a cueca e tirou ela completamente, sem demora segurou ele e começou a chupar devagar, deixando ele todo babado, gemendo com ele na boca e me tocava cada vez mais, até que ela começou a falar que ia gozar, e começou a gemer um pouco alto...


Nessa hora ouvimos um barulho e paramos tudo pensando que seria o filho dela acordando, então peguei minha roupa e vesti rápido e voltei pro sofá, ela me mandando mensagens por uns minutos falando que a bucetinha dela estava toda melada querendo gozar pra mim...


Porém depois de uns minutos ela apareceu na sala, só de calcinha... Sentei e puxei ela pro meu colo, fui logo tirando a calcinha, e sem seguida ela tirou minha roupa... Ela sentou encaixando sua buceta bem no meio do meu pai, e conforme beijava, se esfregava pra frente e pra trás, fazendo ele deslizar nela, até entrar sozinho... Ela sentou totalmente até sentir ele rasgando a bucetinha até o fim, e começou a quicar devagar, colocando os peitos na minha boca, envolvendo os braços no meu pescoço e sussurrando no meu ouvido:


- Tá gostando de comer minha bucetinha tá? Tava doida pra dar pra você e sentir esse pau gostoso dentro de mim


- Sua buceta é uma delí­cia, quero você gozando e deixando ela toda melada com meu pau dentro - Respondi puxando o cabelo dela e sussurrando no ouvido...


Ela continuo sentando devagar e rebolando, até que levantou e ficou de quatro no chão, apoiando no sofá, e me chamou com jeitinho de puta pra comer ela de quatro agora... Encaixei meu corpo no dela e comecei devagar, segurando a bunda dela eu via meu pau preencher toda aquela bucetinha lisinha e molhada, e fui aumentando o ritmo, puxando o cabelo dela, fazendo da coroa a minha puta. Ela gemia baixo e apertava o cobertor forte, e gemia no travesseiro pra não fazer barulho, e voltou a falar que queria gozar.


Peguei ela e coloquei deitada no sofá, e fiquei por cima comendo a coroa cada vez mais, mordendo sua boca, seu pescoço, e ela arranhando minha nuca e minhas costas. O som molhado do meu pau deslizando pra dentro da bucetinha melada dela tomava conta da sala e eu respirava ofegante no ouvido dela, e ela falando baixinho que tava gozando, e eu respondia


- Isso, goza no pau do seu macho, deixa ele todo melado que depois vou fazer você chupar ele pra limpar e sentir o gosto dessa sua buceta gostosa...


Ela gemia e falava que queria, e senti a buceta dela apertando meu pau e suas pernas tremendo, e conforme continuei comendo, sentia o gozo dela tomar conta das suas coxas e do meu pau... Então puxei ela pelos cabelos, beijei ela e dei um tapa naquele rostinho de safada, mandando ajoelhar pra me chupar... Ficando de joelhos ela abocanhou todo meu pau e brincava com a bucetinha melada entre as pernas ajoelhadas, me mamou até deixar meu pau todo limpo, e falava com ele no rosto que o gosto da buceta dela era uma delí­cia, mas que queria meu leitinho agora...


Deitei ela no chão, comecei a beijar e morder sua boca e fui descendo passando a lí­ngua por todo seu corpo, chupei seus seios, mordi e beijei sua cintura, beijando as pernas e os pés, e quando subi, fui mordendo a parte interna das suas coxas cada vez mais forte... Ela me puxou pelo cabelo e pousou minha boca em cima da sua buceta e me fez chupar ela mais um pouco, até pedir com carinho pra comer ela de novo


- Você gosta de fuder uma coroa né? É toda sua, come ela de novo que quero você me dando leitinho na boca...


Isso me encheu de tesão então comecei a fuder forte aquela buceta, ali no chão da sala dela, jogados no tapete, cada vez mais rápido até que ela me prendeu com as pernas... Entre os beijos ela sussurrava que tinha adorado sentir meu pau dentro dela, e que tava louca pra que eu gozasse na boca dela... Mordendo seu pescoço sussurrei que só gozaria se ela engolisse tudo e não desperdiçaria nenhuma gota, e a coroa putinha aceitou... Os gemidos dela no meu ouvido me deram muito mais tesão e fiquei perto de gozar...


Então avisei que ia dar o leitinho pra minha putinha, e ela sentada no sofá me pediu logo, apoiei um pé no sofá e fiquei de frente pra ela, ela me tocava gostoso e colocava a cabecinha na boca, mamando gostoso, e perto de gozar puxei o cabelo dela, e comecei a me tocar no ritmo certo, até jorrar meu leitinho na cara dela, e ela logo colocou meu pau na boca pra eu gozar o resto todo dentro... Senti a lí­ngua dela envolvendo a cabeça do meu pau e pegando toda minha porra, e ela abria a boca me mostrando tudo, até engolir, e voltar a chupar meu pau até limpar...


- Que porra gostosa você tem, adoro ser tratada que nem uma puta sabia? Quero ser sua putinha particular agora, e sentir esse caralho dentro de mim de novo.


Ela falava pegando minha porra do seu rosto com os dedos e levando até a boca, então levantou e disse que o filho dela só ia acordar de tarde, que poderia dormir com ela se quisesse... E me puxou até o quarto e fizemos um último 69 devagar e molhado, pra depois dormir agarrados sem roupa.


Depois desse dia continuamos saindo e sempre que nos vemos transamos várias vezes, seja na casa dela ou no motel, confesso que me enche de tesão a ideia de enganar o filho dela pra de noite encher a bucetinha dela de pica, sempre que dá, durmo na casa dela com alguma desculpa e transamos em vários lugares da casa.


Espero que tenham gostado, e que aproveitem bem, nos vemos no próximo conto... Qualquer sugestão, crí­tica ou dúvida me mandem mensages :).

*Publicado por Morfeu no site climaxcontoseroticos.com em 08/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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