Repaginando o casamento -11

  • Publicado em: 12/04/20
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... O jantar fora cheio de revelações e insinuações, a ida à boate liberal foi decisiva para eu e minha esposa realizarmos nossas fantasias, que até então, entre nós dois, ficava só na hora das nossas transas. Eu já dava meus pulinhos, mas como minha esposa se comportaria estando com outro macho...


Não muito distante chegávamos ao apartamento do César. Um prédio alto, imponente, com uma sacada enorme. Ao abrir o portão da garagem ele pediu que entrássemos também, pois tinha vaga para três carros. Estacionamos os carros e seguimos para o elevador. Seu apartamento ficava no vigésimo andar. Quando a porta do elevador se abriu saí­mos num hall privativo. Ele abriu a porta e entramos. Era realmente um apartamento de sonhos, mobiliado com muito gosto em estilo moderno. A sala grande acomodava dois sofás. Sentamos e ele foi pegar os copos e o uí­sque. Serviu doses generosas, entregou os copos, ergueu o seu e brindou:

- À nova amizade que se inicia hoje.

Brindamos e logo no primeiro gole deu para sentir que a bebida era realmente deliciosa. Estávamos sentados eu e minha esposa num dos sofás, a Raquel e a Taí­s no outro e o César numa das poltronas. Minha esposa falou:

- Amor, eu gostaria de ver você sentado no meio da Raquel e da Taí­s, posso?

- Claro querida, é para já.

Enquanto me levantava as duas abriram um espaço entre elas para que eu sentasse. Sentei, abracei as duas que se aninharam nos meus ombros. Olhei para o César e falei:

- Vai deixar minha esposa ali sozinha?

Ele sorriu, levantou, diminuiu a intensidade de luz, colocou música e foi sentar ao lado da minha mulher. O clima estava se formando. A música era convidativa, então levantei e puxei as duas para dançarem comigo. Elas me abraçaram e fui literalmente ensanduichado por elas. A Raquel pela frente e a Taí­s por trás. Enquanto eu beijava a Raquel, a Taí­s lambia meu pescoço e com as mãos começou a desabotoar minha camisa, que logo foi atirada para o lado. Quando fico de frente para a minha mulher, vejo que os dois se beijavam e ela acariciava a rola dele, que por sua vez os seios da minha mulher. Meu pau ficou mais duro ainda. A Raquel notando que eu olhava falou:

- Gostando de ver sua mulherzinha com outro macho?

- Demais.

- Vai ver o quanto é bom quando os dois estiverem pelados e ele socando a rola nela.

Eu por minha vez fui tirando as roupas da Raquel e logo ela estava quase pelada. Virei-me para a Taí­s e comecei a fazer o mesmo. Daí­ a pouco eu estava só de cueca e as duas de calcinha e sutiã. Voltamos a sentar no sofá e quando olho para a minha esposa ela estava mamando na rola do César, que, de olhos fechados, se deliciava com a gulosa deliciosa que a minha putinha sabia fazer. Ele acariciava o corpo da minha esposa de forma carinhosa. Aos poucos ele foi tirando as roupas da minha esposa e logo ela estava peladinha. Comigo as duas chupavam meu pau. Minha esposa, que continuava mamando a rola do César, olha para mim, tira o cacete da boca, dá uma risadinha safada e fala:

- Amor, a rola dele é uma delí­cia, estou amando mamar nela.

Meu pau endureceu mais ainda ouvindo isso dela. Estava uma delí­cia sendo mamado, mas ver minha esposa, pela primeira vez chupar a rola de outro, era demais. Não suportei e falei que ia gozar. As duas uniram suas bocas ao redor da cabeça do meu pau e a Raquel falou:

- Vai puto enche as nossas bocas de porra quentinha.

Assim que ela falou eu comecei a esporrar. Enchi suas bocas de porra e não desperdiçaram nenhuma gota sequer. Quando terminei as duas ficaram se beijando e saboreando meu leitinho. O César deita minha esposa no sofá e começa a chupar a buceta dela. Ele arreganha suas pernas e expõe completamente aquela buceta que eu tanto amo. Ela gemia e ele dava uma surra de lí­ngua na minha mulher. Depois de algum tempo sendo chupada ela falou:

- Ai César eu quero rola, mete essa tora na minha buceta, macho tesudo.

Ele se posiciona no meio das pernas dela e direciona seu pau na entrada da buceta. Numa só estocada ele enterra seu pau completo nela, que solta um gemido, misto de uma leve dor e prazer. Aos poucos ela se acostuma com aquele invasor e agora gemia e falava:

- Assim macho gostoso, soca esse caralho na minha buceta, fode com força que eu gosto.

Ouvir aquilo foi demais para mim e logo meu pau estava duro de novo. A Taí­s encosta sua boca no meu ouvido e fala:

- E aí­ corninho, gostando de ver sua esposinha fodendo com outro?

- Estou amando Taí­s, puro tesão.

- Então continue olhando, mas a minha buceta também quer pau, mete em mim safado.

Deitei a Taí­s no tapete e meti rola na sua buceta. A Raquel veio por trás de mim e começou a chupar meu cu. Eu metia e não tirava os olhos da minha mulher. Ela não estava aguentando mais e falou:

- Agora César mete fundo que vou gozar.

Ele acelerou os movimentos e logo ela delirava:

- Estou gozando... Aaaiiii... Que delí­cia... Assim... Mais forte... Fode caralho... Fode macho safado... Estou gozaaannndoooo.

Depois que gozou minha esposa ficou sentada ao lado do César, que continuava de pau duro, pois não havia gozado. Os dois ficaram de namoro e olhando eu foder a Taí­s. Eu socava meu pau na buceta da Taí­s e a Raquel chupando meu rabo. Vendo que minha esposa observava nosso desempenho, a Raquel tira a boca do meu cu e fala para ela:

- Pelo jeito seu marido gosta de uma lambida no rabo!

- Não só lambida Raquel, pode meter o dedo que ele adora também.

Ela se fazendo de admirada com a revelação fala:

- Uau, eu adoro comer o rabo de um macho.

- Então coma a vontade, porque ele suporta bem muito mais que seus dedinhos, minha querida.

- Mas que revelação deliciosa, o que mais você já usou nele?

- Temos nossos brinquedinhos lá em casa e sempre uso nele.

A Raquel então começou a enfiar seus dedos no meu rabo, como tantas outras vezes que ela já tinha feito. Eu continuava metendo na Taí­s que logo pediu:

- Agora Edu, enfia tudo que vou gozar... Assim safado... Mete forte... Ui... Ai... Delí­ciaaa... Gozanndddooo.

Permaneci com meu pau dentro até que ela parou de tremer o corpo. Fui saindo da buceta da Taí­s, mas permaneci deitado de bruços, pois a Raquel ainda brincava no meu cuzinho. Olho para minha esposa que diz:

- Arrebita a bundinha para ela amor.

Obedeço e ergo um pouco a bunda. Minha esposa fala qualquer coisa ao ouvido do César que, com a cabeça, faz um sinal de afirmativo. Ela então volta a olhar para mim e diz:

- Amorzinho, você não quer algo maior nesse seu cuzinho guloso?

- No que você está pensando?

- Quer ou não? Sei que você gosta e temos uma fantasia sobre isso lembra?

- Claro que lembro.

- Temos alguém aqui que também curte essa fantasia, vamos?

Ela falava comigo e alisava o caralho duro do Cesar. Eu estava ficando maluco com aquela situação e meu cu piscava diante da possibilidade de ser invadido por uma rola de verdade. Ela percebendo que eu olhava para o pau do macho falou:

- Vem cá amor, vem chupar essa delí­cia comigo.

Ela levou a boca até o cacete dele e começou uma chupeta deliciosa. Não resisti e fui de joelhos até eles e caí­ de boca junto com minha esposa. Nós dois chupávamos e lambí­amos aquela tora deliciosa. Ora eu lambia o pau e ela o saco, ora invertí­amos as posições. Ela segurava o pau com uma das mãos e com ele batia na minha cara dizendo:

- Isso corninho, chupa a rola do macho que acabou de foder sua mulher putinha, mama gostoso viadinho tesudo.

Eu delirava e mamava com mais prazer ainda, pelo simples fato de ser a minha própria mulher que me incentivava. O César fazia movimentos com sua pélvis, fodendo minha boca e empurrando minha cabeça para baixo, para que eu engolisse o máximo possí­vel sua rola. Eu chegava a engasgar, o que provocava uma formação ainda maior de saliva. Seu pau estava completamente babado, escorrendo pelo saco e chegando ao seu cu. Arrisquei e enfiei um dedo no seu rabo, ele simplesmente ajeitou sua bunda, numa clara demonstração que minha iniciativa tinha sido bem recebida. Com isso aproveitei e enfiei mais um dedo e logo depois outro, agora eu mamava seu cacete e fodia seu rabo com três dos meus dedos. Minha esposa chega com sua boca junto à minha e ficamos os dois mamando no cacete do César. Ela então aproveita e fala ao meu ouvido:

- Amor, quero ver o César te enrabando, dá o cu para ele, fica de quatro.

Paro de chupar e me posiciono de quatro. A minha mulher fala para o macho:

- Vem César, come o cu do meu corno, estou doida de tesão para ver isso.

Minha esposa lambe meu cu e o deixa bem melado. O César se posiciona atrás de mim, segura seu pau com uma das mãos e começa a esfregar no meu rego. Rebolo na sua vara, ele dá um tapa na minha bunda e fala:

- Parece a putinha da sua mulher, adora uma rola no cu né safado.

Olhei para trás, sorri e falei:

- Parece que não só eu né cachorro, adorou meus dedos no seu rabo.

- Claro que gosto, definitivamente uso os dois lados com muito prazer.

Minha esposa falou:

- Chega de papo, soca a rola no cu do meu marido, quero vê-lo arrombadinho.

Ela abre minha bunda expondo minhas pregas para o César. Ele força a cabeça na entrada do meu rabo e a cabeça entra. Meu cu já estava acostumado a ser usado, portanto eu já não sentia dor, só prazer. Rebolei para receber melhor aquele invasor e nesse momento o César aproveitou para enfiar tudo, aí­ que delí­cia. Ele metia em mim, a Raquel fazia um 69 com a Taí­s, minha esposa me beijava e dizia:

- Está gostoso amor... é bom sentir uma rola de verdade na bunda... Estou amando ver um pau espetado no seu cuzinho... Rebola para ele amor... Rebola feito uma putinha.

O César diz que não estava mais aguentando e minha mulher fala para ele:

- Goza dentro do cu dele... Enche o rabo do meu marido com sua porra quentinha.

Ele então acelera os movimentos, estoca fundo no meu cu e urra de prazer. Sinto uma grande quantidade de porra sendo despejada dentro do meu rabo. Olho para minha esposa e falo:

- Ai que delí­cia amor... Como é bom uma rola de verdade.

Mal sabia ela que eu já tinha sentido isso outras vezes com o filho da Raquel. O César permaneceu dentro do meu rabo até que seu pau foi amolecendo e saindo aos poucos. Eu permanecia de pau duro, afinal ainda não havia gozado. Estava alisando meu pau quando vejo minha esposa falar algo no ouvido do César e mais uma vez ele faz sinal afirmativo com a cabeça. Minha esposa então fala para mim:

- Está querendo gozar, não está amor?

- Estou muito tesudo querida.

- Então come o César, agora quero ver você ativo com outro macho.

Nisso o César já se posicionava de quatro. Ela também lambe o rabo dele deixando-o meladinho. Quando estava bem lubrificado ela fala:

- Vem amor, come o cu desse macho gostoso, ele também adora uma rola no rabo.

Olho para minha esposa e me questiono, como ela sabia que ele adorava se mal o conhecia? Mas naquele momento eu queria mesmo era comer um cuzinho, por isso fui logo metendo no rabo dele, que também rebolava feito uma putinha. Aquilo tudo era um sonho. Minha esposa me abraçou por trás e incentivava:

- Vai amor... Soca rola no rabo dele... Enche seu cu de porra, assim como ele fez com você... Isso tesão... Fode forte que ele gosta.

Não resisti e logo estava gozando forte dentro do cu do César. Fiquei engatado nele até meu pau sair sozinho. Ficamos algum tempo todos deitados, nos recuperando daquela seção deliciosa. O cheiro de sexo dominava o ambiente. Depois de algum tempo o César nos convida para uma ducha. Seguimos para o banheiro e foi um delicioso banho coletivo. Depois de secos o anfitrião nos leva para o seu quarto, onde uma cama enorme nos esperava. Deitamos os cinco e, pelo resto da noite praticamos todas as formas de sexo, onde todos se comeram mutuamente. Na manhã seguinte, completamente exaustos, retornamos para nossa casa.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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