Saciando a mulher do leitor corninho

  • Publicado em: 14/04/20
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  • Autoria: Negroeamor
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Saciando a mulher do leitor corninho


Conheci um dos leitores dos meus contos e este me fez um convite para conhecer sua esposa, pois fiquei aqui imaginando chegando em sua casa e sendo bem recebido por ele, a gente tomando uma cerveja na sala quando sua esposa entra e vem se apresentar. Ela toda gostosa em um vestido colado e sem nada por baixo, então você me da carta branca e eu faço com que ela sente em meu colo. Comentei com ele essa minha expectativa e ele curtiu, assim ganhamos uma amizade e resolvemos concretizar nossa fantasia exatamente como no meu devaneio.


No dia marcado chego na hora prevista e sou recebido como pensado, ela chega na sala com um vestidinho que ela tem, de alcinha e bem leve. Os biquinhos arrepiados mostram que ela está sem sutiã. Me levanto para cumprimentá-la, ela fica na ponta dos pés e te abraça. Sinto o calor e os contornos do corpinho dela coberto pelo tecido fino. Só depois do abraço demorado é que ela vai ao meu amigo e lhe dá um beijo.


Então ela percebe que a nossa cerveja acabou, abaixa pra pegar as latinhas vazias da mesinha, e nessa hora tenho a visão dos seios dela pelo decote do vestidinho. Minha reação, mesmo que controlada, demonstra que estou em chamas. Ela volta com a cerveja e também com um copo pra ela, dizendo que vai nos acompanhar.


O papo começa a ficar cada vez mais solto, e eu percebendo o clima, coloco uma música lenta e ele fala num tom meio de brincadeira: "tá aí­ a música, se quiserem dançar..."


Ela me olha com um olhar maroto, entendo a dica e a convido. Ela aceita de imediato, coloca os braços em volta do meu pescoço, cola o corpo no meu e começamos a dançar lentamente...


Seu marido fica sentado observando a cena... Sua esposa amada nos braços de outro homem, com um vestidinho que mais parece uma camisola... E sem nada por baixo.


Como bom marido que quer provar o prazer de dividir a esposa com outro macho, ele pergunta se quero que eu ajude a tirar a sua camisa, pra dançar mais gostoso... Posso?


Por minha vez não me faço de rogado, deixo que meu amigo dispa sua esposa linda e ela calmamente toma a iniciativa de me despir também. Porém antes que comece lhe proponho algo novo para testar sua reação e os limites do casal.


Proponho que se torne minha escrava por aquele dia e, quem sabe, pelo resto de seus dias ou enquanto for interessante. Ela fica encabulada e olha para o marido que pergunta em que implica.


- Toda escrava tem dever de obediência ao dono, por ser casada o marido também assume essa postura. Não gosto de homens, então fique tranquilo, será tudo a bem do nosso prazer.


"Obviamente podem delimitar alguns limites, mas sabendo que fora isso tudo será sob meu comando e a não obediência resulta em castigos.


Eles se olharam e então ela falou em seu ouvido que estava molhada e pronta para experimentar, meu amigo então abraçou a ideia e entrou na brincadeira. Peguei-a pelo braço e a conduzi ao sofá, onde fiz que ficasse de quatro para mim, então mandei que seu marido pegasse a bolsa que eu havia trazido comigo e a entregasse para mim, quanto a mulher mandei que permanecesse na posição e não olhasse para trás.


Ao pegar a bolsa retirei um embrulho roxo e o desenrolo sobre as costas da loira, então retirei o que havia dentro e o pano eu o dobrei de forma conveniente e o tornei uma venda para então usar naquele monumento de mulher. Preparei os pertencer que lá estavam sem que meu amigo visse.


- Então, quais os limites que querem me impor?


- Sim, nada de violência.


- Concordo, mas tapinhas e pequenas marcas posso?


- Sim...


- Algo mais? E você loira, algo que queira impor como limite? Lembre-se de que não voltarei atrás.


- Anal não, tenho medo.


- Mas e se eu fizer de forma confortável e sem brutalidade, tendo você o controle?


- Assim podemos tentar, mas se eu mandar parar, você para.


- Não, hoje você pede, quem manda sou eu.


Então puxei seus cabelos como a crina de um cavalo e introduzi minha lí­ngua em sua orelha, aquilo lhe rendeu uma imensa tremida que foi rebatida com um tapa estralado, porém sem força, em seu rabo maravilhoso. Então comecei a descer da nuca ao seu ânus com meu cavanhaque em sua pele, hora raspava suavemente para depois bater em alguma parte de suas costas da mesma forma como fiz na bunda. Quando não batia, mordia e assim revezava a brincadeira de forma que ela não soubesse mais o que viria a seguir e gerando um frizon maravilhoso.


Ela ficou tão excitada que seus fluidos escorriam pelas pernas sem nem ao menos ter sido tocada em sua região mais pura. Quando menos esperou lancei minha lí­ngua em seu ânus causando-lhe um grito e prazer e surpresa, ele nunca deve ter linguado seu cu, aquilo a fez vibrar e gozar ao primeiro toque.


Ali permaneci por 15 minutos, chupando e descanso aquele cu rosadinho e maravilhoso até que ficou mole e quase caiu do sofá. Aquela mulher havia me deixado louco, era hora de partir para a brincadeira de verdade, então ajeitei sua cabeça confortavelmente sobre as almofadas e puxei seus braços para trás e então a algemei nas mãos e nos braços com objetos de plástico próprios para isso, o mesmo fiz com seus pés, sempre cuidando para não feri-la ou marcá-la.


Uma vez disponí­vel e vulnerável fiz o inesperado, comecei a beijar aquela bunda gigante retirando suspiros apaixonados enquanto introduzia em sua vagina o que achou ser meu dedo, porém era um vibrador que fiz funcionar ao mesmo instante em que lambi seu cu. Ela gritou profundamente, era certo que a vizinhança ouvia seus gritos e seu marido ali ao lado com o pau na mão já estava com as calças e a barriga todos sujos por seus próprios fluidos.


Meu amigo estava com os olhos arregalados observando a cena enquanto sua mulher gozava feito uma puta aos meus cuidados e com seu consentimento. Foi algo mágico para todos, ela era muito gostosa e obediente, já ele era um voyer muito bom e prestativo, enquanto eu sou um amante incansável e dos mais safados possí­vel, sempre focado no prazer feminino.


Quando cansei de usar a lí­ngua prendi o vibrador dela de forma que não saí­sse e tirei minha roupa, meu pau é grande 20x10, ela era acostumada com o marido que tinha um menor, então eu seria obrigado a ir com calma. Nesse tipo de situação não deixo a mulher ver para não assustar, mais fácil sentir e depois descobrir o que esteve nela.


Uma vez nu fiquei atrás dela em posição confortável e passei a manipular o vibrador e seu clitóris ao mesmo tempo, quando vi que estava gozando apontei meu pau em seu cu e deixei que seu corpo em convulsão fizesse o trabalho por mim. Como já havia alargado com os dedos e babado muito em seu cu, somado ao gel que passei nele, fez com que o pau entrasse fácil e gerasse um grito de dor e de novo orgasmo naquela safada loira que estava comigo.


- Não falei que seria confortável? Agora puta safada, rebola na pica do seu dono, deixa que seu maridinho veja a vagabunda que você é.


Não sabia seu nome até então, apenas a chamava de puta dali por diante e seu marido não ligava, ele nunca havia visto sua esposa ter um orgasmo múltiplo, aquilo está quase o infartando. Sua mulher tomando no cu por outro homem, negro e ainda ajumentado fez com que ele se sentisse o cara mais feliz do mundo e eu por minha vez me sentindo o macho alfa daquela famí­lia.


Depois de esfolar o cu daquela loira magní­fica, vendo que não aguentava mais, até porque era sua primeira vez, resolvo carregá-la para o quarto e usar sua suite para lhe dar um banho, tudo isso sem tirar a venda e as amarras. Com cuidado perguntei se estava apertado ou se tinha algo machucando, ao ver que não então liguei o chuveiro e a posicionei debaixo da água. Mandei meu amigo corninho pegar uma cadeira para sentá-la e não corrermos riscos desnecessários de um acidente.


Obedientemente ele trás o que pedi juntamente com uma cerveja, então se senta no vaso e começa a assistir. Nesse meio tempo aproveito o chuveirinho e dou um belo banho no cu dela, passou bastante sabonete e massageia para dar tesão e também para aliviar a ardência que ficou, então ela novamente goza enquanto recebe esse tratamento VIP. Feito isso lavo meu pau para poder comer a bucetinha dela (homens, por mais gostoso que seja, higienizar as partes é importante, evita problemas para a mulher) então a sento confortavelmente e lhe dou um bom tapa na cara, ela se assusta mas pego seu queixo e beijo sua boca com fervor. Então me levanto e boto meu pau em sua boca alisando seus lábios como batom.


Não imaginam o tesão, uma loira gostosa e casada com um pau preto, contrastando com o branco de sua pele, a rolar pelos seus lábios, a água a percorrer seu corpo, seus longos cabelos ensopados a colar em seu corpo, as mãos amarradas para trás e o marido olhando tudo com uma cerveja em uma mão e o celular gravando tudo na outra. Ela estava excitadissima, tentava de todas as formas abocanhar meu pau mas eu não deixava, queria que implorasse para ter aquele pedaço de carne em sua boca.


- Para com isso, me deixa sentir ele na minha boca, deixa eu babar ele todo - disse com voz chorosa.


- Assim que eu gosto, todos os dias quero você implorando por rola. Puta não ganha beijo na boca, ganha rola, então toda vez que nos viemos você deverá me cumprimentar com um belo boquete, para então merecer um beijo.


Ela se limitou a balançar a cabeça em aceitação, então segurei seu queixo e fiz com que abrisse a boca ao máximo, então introduzi lentamente o pau. Ela ficou surpresa com a grossura e tentou abocanhar tudo e também não conseguiu. Não me importei com esse detalhe, comecei a foder sua boca ainda assim, já estava quase gozando quando a fiz parar e pude notar o quão vermelha ela estava devido ao esforço e a falta de ar que sofreu por conta do meu brinquedinho.


Cheio de tesão posicionei a cadeira junto a parede e a posicionei com as costas na parede e pernas para cima, no meu ombro direito, então comecei a introduzir. Nessa hora ela reclamou, disse doer mais que no cu, estava ardendo então tomou mais um belo tapa na cara seguido de uma chupada caprichada na xota, foi o suficiente para gozar forte e abrir caminho para mim. Agora sem reclamar meu pau entrou todinho naquele lugar maravilhoso.


Pasmem, quando estava com quase tudo dentro senti como se estivesse tirando o cabaço dela, teve a pressão, o estalo e o sangramento do hí­men. Na realidade isso acontece quando a mulher nunca teve um homem dotado e o pênis adentra o útero (homens bem dotados saberão do que eu falo) Ela sentiu uma dor enorme e quis sair, então desci a boca até seu seio esquerdo e comecei a sugar, com a mão direita agarrei seu pescoço e fiz pressão sem sufocá-la ou machucá-la e bombei forte em seu útero, não precisou muito tempo para sentir a buceta melar meu pau.


Larguei ela na cadeira já sentada e mandei que o corno me desse uma tesoura, então soltei suas mãos, pés e a desvendei. Quando ela viu o tamanho do pau, ela pirou, não acreditou que havia entrado tudo nela. Então olhou para o marido e o viu com o celular na mão e a roupa toda gozada, então começou a rir.


- Amor, esse seu amigo não é de Deus, o que mais falta para finalizar essa noite com chave de ouro?


Cheguei por trás, passei a mão em sua barriguinha lisinha e sussurei de forma que até a câmera pudesse gravar.


- Botar um filho nessa barriguinha linda.


Nessa hora meu amigo que tinha as duas mãos ocupadas pela câmera e pelo celular gozou sem se tocar e sua mulher que havia ficado com cara de espanto ao me ouvir, vendo seu marido gozado esboçou um sorriso, virou seu rosto e me deu um beijo.


- Então acho que teremos muito trabalho pela frente - disse já agarrando meu pau e me conduzindo para dentro de seu quarto.


Aquela amizade me valeria a pena, com certeza nunca mais deixaria de frequentar aquela casa. O corno com certeza não deixaria isso acontecer, a sua única preocupação, depois de me ver enfiando a vara na buceta daquela putinha foi...


- Como vou explicar um filho negro para os meus pais.


Continua...


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*Publicado por Negroeamor no site climaxcontoseroticos.com em 14/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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