Mulheres curiosas

  • Publicado em: 15/04/20
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  • Autoria: Negroeamor
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Mulheres curiosas


Andando de ônibus de manhã pude acompanhar a conversa de duas mulheres que estavam sentadas no banco da frente. Era engraçado ouvir o que elas diziam, duas mulheres que tinham entre 30 e 40 anos falando de suas vidas amorosas e reclamando de seus relacionamentos.


Eram mulheres lindas e comentavam sobre como se sentiam bem quando os seus maridos gozavam dentro delas e o pós gozo. Era realmente estranho e engraçado ver como se relacionavam e o quão inexperientes elas eram, mesmo sendo casadas.


- Isis - dizia a loira - acho estranho aqueles filmes todos o de os homens gozam muito e aquela porra branca e leitosa. Meu marido goza pouquinho e é transparente, ele uma vez me disse que aqueles filmes eram montagem e eu acho que deve ser mesmo.


- Ana - respondeu a ruiva - e aqueles homens negros com pau gigante, aquilo também não pode ser de verdade. Quem aguentaria aquilo tudo. Meu marido tem um pinto de 15cm e as vezes me dói, imagine o kid bengala então?


Assim seguiu a conversa entre comparações e reclamações. O mais engraçado era o fato de acreditarem que o que tinham era o melhor, até porque a tal de Isis estava sendo traí­da, já que o marido tinha pouca porra e era transparente, isso é sinal de que ele está dando o leite para outra. Já a Ana, essa era interessante, achava que homem de pau grande era mito, fiquei te dado a mudar essa ideia toda.


Depois de um tempo a loira se levantou mostrando aquele rabo maravilhoso, ela não era linda, mas tinha uma beleza peculiar, tinha 1, 60 de altura, cintura fina, seios pequenos e bicudos, uma mulher muito interessante. Ela se despediu de sua amiga e desceu deixando a outra sozinha. Atrevidamente deixei o meu lugar e sentei ao lado dela e comecei a puxar assunto como quem não quer nada.


- Isis, não é? Prazer sou o Eduardo.


- Como sabe meu nome? Perguntou ela me olhando com aqueles olhos verdes e maravilhosos.


- A sim, me desculpe a indelicadeza, eu estava sentado atrás de vocês durante a viagem e não pude deixar de ouvir a conversa de vocês. Vocês levantaram questões bem interessantes e eu sei que posso ajudá-las a tirar a dúvida sobre todas elas e ainda melhorar a relação de vocês.


- Eu nem te conheço, por que deveria te dar ouvidos ou deixar que me prove algo que nem se quer é da sua conta?


- Realmente não tem porque esperar algo de mim, mas sei que te deixei ainda mais curiosa e que posso te deixar impressionada com o que vou te mostrar.


Então me levantei e ajeitei minha calça de forma que o volume ficasse bem evidente, estava mole mas fazia um belo volume já que estava de jeans e sem cueca. Seus olhos grudaram no meu pau enquanto apertava as cochas e seu rosto ficava vermelho.


- Bem, pense com carinho. Amanhã estarei aqui neste mesmo ônibus e no mesmo horário. Se não quiser prometo não atormenta-la, caso contrário você me seguirá para que possa satisfazer sua curiosidade.


Então desci do ônibus e segui para casa pensando naquelas mulheres deliciosas que poderiam passar a frequentar a minha cama. Foi difí­cil dormir, bati umas 15 punhetas e na hora de gozar guardava a porra, não queria desperdiçar nada, ela tinha que ver o que eu tinha para ela e ter satisfação com o que viria a receber.


No dia seguinte mal pude trabalhar de tão ansioso que estava, quando deu o horário corri trocar a camisa por uma limpa que eu havia trazido e passar um perfume suave e gostoso para atraí­-la. Chegando no ônibus encontrei as duas sentadas como no dia anterior e consegui um lugar pouco atrás delas.


Podia ver que conversavam com certa ansiosidade e viravam para trás a todo momento, a tal Ana parecia incentivar Isis a sair comigo, enquanto ela relutava. Na hora de descer Ana olhou para mim e sorriu de forma insinuante, o que poderia significar tanto que Isis havia aceitado, como que ela também queria o que ofereci para sua amiga.


Tão logo desceu me levantei e novamente ocupei o lugar ao lado da ruivinha que estava vermelha como pimentão.


- Você está linda hoje, espero que isso seja para mim.


- Não, mulheres se vestem para elas mesmas, não para os homens.


- Tem razão, por isso admiro o bom gosto das mulheres, em especial o seu hoje.


Ela sorriu timidamente e novamente ficou vermelha, então peguei em suas mãos e pude ver que estavam geladas e suadas. Ela rapidamente tirou suas mãos das minhas e me olhou feio.


- Bem, creio que isso tenha sido um não da sua parte, não é mesmo? Não se preocupe, farei como combinamos e não a importunar ei mais.


Estava levantando quando ela segurou meu braço e me fez sentar novamente.


- Não é isso, é que sou casada e não posso me expor assim com outro homem, alguém pode ver e me trazer problemas.


- Então isso significa que aceita minha proposta?


Ana se encolheu e balançou a cabeça em um sinal de afirmação.


- Então quero que me obedeça daqui em diante para que possamos ter uma experiência legal. Não faremos nada que não queira, fique tranquila quanto a isso. Que horas você tem que estar em casa?


- Meu marido chega apenas as 21h, então até umas 20: 30 devo estar em casa.


- Então ótimo, vamos descer no próximo ponto, quero que me diga, já deixei tudo pronto para nós dois.


Sem falar mais levantei e segui para a porta, Ana me seguia discretamente. Tão logo descemos do ônibus caminhamos para meu carro que já havia sido previamente colocado em um local estratégico, a coloquei dentro do carro e seguimos para um motel discreto que tinha perto daquele local.


Ao entrarmos no quarto Isis ficou ainda mais sem graça e custou a se soltar, precisei de muita conversa para deixá-la relaxada, tive de lembrá-la o motivo pelo qual estávamos lá e de que farí­amos apenas o que quisesse. Então nós sentamos na cama e peguei sua mão para por sobre o meu pau.


- Você disse que pintos grandes eram falsos, montagens, então sinta isso aqui.


Ela apalpava e fazia cara de espanto, não conseguia acreditar no que estava pegando. Então a peguei pelas mãos e a levei para o banheiro onde a despi e pude apreciar aquela mulher maravilhosa.


Eu ainda não a descrevi, Isis é branquinha, ruiva natural, 1, 50 de altura, nem gorda e nem magra, bunda menor que a da Ana, mas peitos siliconados e maravilhosos. Ao vê-la nua não pude conter a excitação, o pau subiu na hora e marcou a calça. Para não assustá-la fiz com que entrasse na banheira que já estava quase cheia enquanto me despia.


Sou negro, 1, 78 de altura, magro, porém com corpo desenhado e bem definido, careca por opção e um pau de 20x10. Isis não acreditou quando me viu nu, o pau estava meio duro ainda e já a assustava.


- Se está pensando em colocar isso em mim desista, não vou aguentar isso tudo isso, desista. Disse tentando se levantar.


- Calma ruivinha, não faremos nada sem seu consentimento, pode ficar aí­ que vou apenas cuidar de te mostrar algo que prometi.


Então entrei na banheira ficando de pé e com a rola bem em frente a seu rosto, ela olhava com ar de espanto e então mandei que pegasse nele. Ela, inacreditavelmente, não sabia bater uma punheta, então tive de ensinar a cuidar de uma jeba daquelas, algo que ela começou a fazer com prazer.


Depois de acostumada com o bicho mandei que pudesse na boca, ela protestou mas fez, a princí­pio entrava apenas a cabeça, mas em pouco tempo já ia até a garganta e ela babava a rola toda com gosto. Em dado momento a levantei e fiz com que sentasse na beira da banheira com as pernas abertas, então cai de boca naquela bucetinha pequenina e quase infantil. Ela nunca havia sido chupada, fez um escândalo enorme quando gozou.


Saí­mos da banheira após nós lavarmos e fomos para cama, onde passamos a nós beijar e a trocar carí­cias românticas, então ela me confidenciou que nunca havia sentido aquilo. Uma mulher de 37 anos, casada a 10 anos nunca havia gozado, era inacreditável.


Aquela frase me deu tanto tesão que a arreganho na cama e chupei com mais vontade ainda, até ela gritar e molhar a cama toda. Ela ficou toda tí­mida depois de se refazer, achou que tinha mijado na minha cara, então tive que esplicar que ela era uma squirter, que não era mijo e sim ejaculação feminina. Ela ficou tão feliz que resolveu tentar colocar o monstro pra dentro.


Para criar um clima fiz ela engatar em um 69 comigo onde ela gozou novamente e de quebra deixou meu pau todo babado. Então a deitei direito, encaixei a cabeça naquele buraquinho quase virginal e comecei a empurrar. Ela gemia e pedia calma, quase como uma virgem, precisei de muita paciência e gel para deixar entrar, mas quando entrou deu para sentir até o útero dela dilatando.


Essa mulher passou de gemidos doloridos para gritos de prazer, gozou muito mais que pudia imaginar, até que me ama ela disse enquanto levava rolada. Quando a coloquei de quatro ela não acreditou que entrava tudo, eu socava forte e firme molhando a cama com seus esguichos de porra, por diversas vezes tive de segurá-la para que não caí­sse da cama.


Enquanto socava na buceta passei gel no cu e comecei a dar dedadas naquele cuzinho virgem, Isis já não tinha mais forças para se segurar de tanto prazer que sentia, tanto que nem consegui colocá-la para cavalgar. Quando olhamos no relógio já eram 21: 15 e haviam 4 ligações perdidas do marido em seu celular.


- Meu Deus, tenho que ir embora, ele já chegou em casa e eu ainda estou aqui.


Ela tentou se levantar mas não tinha forças, então a deitei na cama e comecei a socar novamente, mesmo sobre protestos.


- Você acha que vou te deixar ir sem que eu tenha gozado? Agora o corno vai ter que esperar, vou te mostrar que porra de macho não é como de frouxo.


Soquei rápido por mais umas 25x e depois saquei o pau e gozei tudo na boca e na cara dela. Ela ficou toda suja e cansada, então limpei seu rosto com a roupa de cama e fiz com que engolisse o que ficou na boca. Fiz questão de deixá-la na esquina da sua casa, já que ela mal conseguia andar e aí­ descer do carro, ela colocou a cabeça para dentro da janela e me deu um beijo antes de perguntar algo que a intrigava.


- Por que a porra do marido da Ana é ralinha e transparente e a sua é branca e grossa?


- Isso ela mesma vai ter que provar para descobrir.


- Pode deixar - disse ela rindo - aposto que ela irá querer descobrir por si só também, ainda mais depois do que eu vou contar para ela assim que chegar em casa.


Então sorrindo ela caminhou para casa rebolando aquele rabo gostoso que, com certeza, ainda seria meu.


telegran @negroeamor

negroeamor@hotmail. Com

*Publicado por Negroeamor no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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