Mulheres curiosas 2

  • Publicado em: 15/04/20
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  • Autoria: Negroeamor
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Mulheres curiosas 2


Após ter comido a Isis e feito ela gozar gostoso, como nunca antes, ficamos uma semana inteira nos correspondendo via ZAP. Durante a semana não pude Vê-la pois o trabalho me fazia chegar mais cedo e sair mais tarde.


Durante esse tempo Isis se mostrou uma ruivinha devassa, disse que no dia que a comi ela chegou em casa com a boca ainda suja de porra e beijou seu maridinho. Ele achou um pouco estranho o sabor e ela disse que tinha tomado leite no ônibus, que ela e Ana haviam encontrado esse leite no caminho e resolveram experimentar. Inclusive, elas deveriam comprar mais nas próximas semanas.


Ela gargalhava quando contou que seu marido pediu que levasse um pouco para ele, até parece que ela deixaria algo tão gostoso para ele. Já que não dava em casa não poderia provar o que ela tinha conseguido.


Virou hábito receber ví­deos e todos os dias dessa puta gostosa nua, várias gozadas na câmera e promessas de uma nova foda. Ela era realmente o máximo, mas eu ainda queria foder a Ana e comecei a mover os pauzinhos para que acontecesse o mais rápido possí­vel. Para começar voltei a pegar ônibus no horário em que encontraria as duas e foi a melhor coisa que eu fiz.


Ao me verem Isis ficou eufórica e Ana tí­mida, torcia as mãos, não sabia se me olhava ou a minha rola, já que Isis havia dito que realmente não era montagem, que paus grandes realmente existem e fazem gozar muito gostoso. Ana estava ainda mais gostosa naquele dia, usava um vestido preto bem colado destacando seus poucos seios e sua bunda monumental, daí­ na hora de descer dei uma encoxada da mais ousada possí­vel fazendo com que sentisse meu pau bem duro e o tamanho que tinha.


- Isis - falei eu para a ruiva - hoje terei de descer mais cedo, depois te chamamos para falar com você.


Ana já descia quando corri para acompanhá-la com o máximo cuidado para que ninguém pudesse notar o que acontecia. Em dado momento puxei-a pelo braço e a conduzi até o local onde haviam alguns táxis e então a coloquei dentro e seguimos para o motel mais próximo.


Não falamos nada o caminho todo, apenas entramos no local e a conduzi a cama pelas mãos e comecei a admirá-la sem pressa ou vergonha, elogiei cada pedacinho do seu corpo enquanto a despia. Ana era um fenômeno, seus peitos pequenos eram durinhos e lindos, sua cintura fininha contratava bem com a bunda gigante que ela tinha, parecia bunda de negra e não de branquinha.


Quando lhe falei isso ela riu e falou que seu pai era negro, o DNA era dele, deveria agradecê-lo. Ousadamente disse que ele teria minha gratidão eterna e que meu agradecimento real ela iria levar com ela para casa.


Parti para cima, fiz algo que o marido das duas não gostava de fazer, preliminares. Beijei enquanto percorria com corpo com as mãos, descia boca pelo pescoço até chegar aos seios, dei o dedo para chupar enquanto não chupava seu peitinho e com a outra mão invadia sua vagina.


Ana tremia a cada passada de mão e chegou a perguntar como eu sabia onde tocar. Fui obrigado a dizer que eu era homem de verdade, por isso sabia os pontos fracos de uma mulher, também que lhe traria sensações jamais sentidas.


Desci novamente a boca por sua barriga, passei pelo ventre e percorri as pernas, isso tudo sem tirar o dedo de dentro, então voltei do pé para o ventre e substituí­ a mão pelos lábios, foi nessa hora que Ana gritou, apertou minha cabeça contra sua buceta e arrancou sangue da minha nuca com sua unhas. Essa foi de longe a maior e melhor gozada que já vi uma mulher ter, ela ficou por uns 5 minutos tremendo na cama depois de ter gozado.


Enquanto se refazia tirei minha roupa e a levei no colo, ainda trêmula, para dentro do banheiro, onde eu já havia deixado água quente na banheira a nossa espera. Então a mergulhei com carinho e cuidado para depois entrar e novamente chupá-la e lhe proporcionar novo orgasmo maravilhoso, mas dessa vez, se não estivesse lá para ampará-la, ela teria se afogado.


Já mais calma, aproveitei para sair do banheiro e ir acertar algumas coisas no quarto, quando voltei ela estava com Isis em uma ví­deo chamada, confesso que não seu como ela pegou o celular, mas até que foi uma coisa bacana. Elas conversavam sobre mim e Isis perguntava se eu já havia mostrado o tanto de porra que tinha, Ana disse que não, apenas ela havia gozado, e como havia gozado viu.


Ao ver que cheguei Ana virou o celular em minha direção para que pudesse ver Isis e para que ela me visse nu também, foi uma sucessão de risadas e palhaçadas até que peguei Ana no colo e a levei para o quarto. Isis que ainda estava online brigou comigo pois não havia feito isso com ela, só ficou pior as reclamações quando viu que havia um caminho de rosas no quarto, caminho que fiz questão que Ana caminhasse com seus próprios pés.


Chegando na cama Ana deixou o celular em cima do criado mudo e me chamou para ir até ela. Mais que rápido estava na cama e beijando aquela cota maravilhosa, então fui subindo a boca por seu corpo até sua boca e neste momento enfiei a cabeça da minha rola na buceta dela, como estava muito lubrificada escorregou fácil, então comecei a bombar e a lamber seu pescoço falando o quão linda ela era e o quanto que a quis desde que a vi.


Ana tremeu ao ouvir aquelas palavras e novamente gozou, mas dessa ver ela mordeu meu pau com a buceta de tão forma que também gozei e gozei tudo dentro dela. Nunca havia acontecido isso, eu demoro em média 3 horas para gozar, aquela mulher não só havia me feito gozar rápido como meu pau ainda estava duro.


Dali por diante a cama virou um campo de batalhas, nós atracamos como loucos, botei ela . Todas as posições possí­veis e a fazia gozar uma vez atrás da outra. Foram 2 horas com o pau dentro até que quis gozar novamente, então a coloquei de joelhos na minha frente e despejei aquele monte de porra grossa e branca na sua cara, então caí­mos exaustos na cama.


Ana ainda me perguntou por que a minha porra era grossa e branca e a do seu marido era rala e transparente. Não queria acabar com o casamento dela, mas já que ela perguntou eu respondi.


- Branquinha, se seu marido não tiver problemas de saúde, a única explicação é que ele está deixando o leite dele em outra caverna.


- Como assim?


Expliquei que o homem depois de gozar muito não tem mais esperma, fica apenas o lí­quido do pré gozo, que é claro e sem muita viscosidade, então muito provavelmente seu marido estaria dando o leitinho que era dela para outra. Ela chorou muito no meu colo até ver que meu pau ficou duro novamente, e como não ficaria, uma mulher gostosa daquelas pelada e com a cara perto do meu pau foi demais pra mim.


Ainda em prantos ela abocanhou meu pau e eu sem dó a virei na cama e fizemos um delicioso 69 onde a fiz gozar e esquecer o pranto para depois depositar o que restava do meu leite em sua garganta. Ana levantou e veio até minha boca para trocarmos um delicioso beijo com nossos sabores.


Foi demais, estava verdadeiramente apaixonado por aquela mulher e disse isso para ela, disse que queria ser seu amante e não iria perdê-la por nada. Ana aceitou e nos beijamos fortemente até ouvirmos uma voz gritando em protesto, era Isis, ela havia assistido tudo, estava pelada com 3 dedos na buceta e dizendo que também queria que fosse seu amante, não aceitaria menos que a Ana estava recebendo.


Rumos muito daquela louca que, mesmo reclamando, não tirava o dedo da buceta e decidimos que serí­amos nós 3 dali em diante, pelo menos por enquanto, pois a familia, com certeza, iria crescer.


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telegran @negroeamor

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*Publicado por Negroeamor no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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