Mulheres curiosas 4 (os maridos corno
- Publicado em: 15/04/20
- Leituras: 1718
- Autoria: Negroeamor
- ver comentários
Mulheres curiosas 4 (os maridos cornos)
Uma semana após o encontro a 3 nos reunimos novamente para repetir nossa felação. As meninas viciaram em rola, ainda mais depois de aprenderem a gozar e a dar prazer aos seus novos parceiros.
Elas confidenciaram que se pegaram algumas vezes na semana, tinham gostado bastante do sabor da buceta de uma da outra, gozavam muito enquanto seus maridos estavam fora. Nesse meio tempo resolveram me envolver em suas pregações, mas não queriam que fosse como seus maridos, escondidos, mas sim escancarado e sem medo algum.
Elas decidiram que fariam uma surpresa para seus maridos e queriam que eu fosse a cereja do bolo, pois tinham algo em comum e queriam dividir com todos ao mesmo tempo. Assim marcaram uma festa na casa da Ana para o próximo sábado, onde os maridos, que estariam viajando "a negócios" chegariam bem no auge da festa e seriam pegos de surpresa.
Eduardo ficou eufórico, sabia que elas iriam assumi-lo frente aos seus maridos e de lá somente Deus saberia no que iria dar. A semana custou a passar, mas quando chegou o sábado a alegria foi tremenda, Ana morava em um condomínio fechado distante das demais casas vizinhas. Segundo ela trabalhava por querer, seu marido tinha uma boa condição financeira e não a impedia de viver uma vida fútil, porém não era do seu perfil.
Entraram em casa e já foram arrancando as roupas de Eduardo e as jogando para todos os lados, sem o menor cuidado para esconder a presença de outro homem. Em sua casa havia uma imensa mesa na sala de estar com uma mesa igualmente grande, jogaram Eduardo sobre aquela mesa e começaram a beijar seu corpo e a se tocarem gostosamente.
Ana, a mais recatada foi a primeira a sentar naquele pai de 20x10, ela era a mais apertada, fazia Eduardo suar para não gozar, ele amava o corpo dela, amava beijá-la e sentir seus carinhos. Isis ventou em sua cara e foi chupada pelo seu homem, aquele que a ensinou a sentir prazer, enquanto beijava sua amiga, irmã e agora amante.
Durante uma hora trocaram posições e sentiram seus ventres preenchidos pela rola gigante e pelo leite do homem que aprenderam a amar. Quando estavam em um maravilhoso 69 com Eduardo acoplado na bunda maravilhosa da Isis a porta da casa se abre e entram os maridos que de cara veêm a cena de suas esposas e um estranho sobre a mesa.
- Isis, que porra é essa?
- Oi amor, foi boa a viagem? Disse levantando a cabeça do meio das pernas da Ana.
- Que porra é essa Ana? O que está acontecendo na minha casa?
- Não para Eduardo, maltrata o cu dessa gostosa - disse Ana que estava embaixo deles, dela se ouvia apenas a voz - e você amor, relaxa e assista a tudo, quero que veja que um macho de verdade sabe dar leite pra sua esposinha.
- Vocês estão loucas? Vistam-se e saiam todos daqui antes que eu faça uma loucura.
- Não sairemos não e ele não vai parar de bombar no meu cu. Por que você pode tomar no cu dele e eu não posso aproveitar também?
- Sim, disse Ana, nós sabemos o que vocês fazem, por isso você tem essa porta tão ralinha e o outro não procura a Isis direito.
- Isso aí, falou Isis, agora a menos que queiram que contemos a todos sobre o fato de serem viados vão aproveitar o show e ficar quietinhos, pois a partir de hoje vocês serão nossos maridos, mas oficialmente nosso homem é o Eduardo.
Nessa hora Eduardo tira Isis de cima de Ana e soca aquele pai enorme na boca da loirinha, que para surpresa dos maridos, engole inteirinho e depois se farta com o leite farto e grosso que saia da rola do seu homem. A rola dele nunca baixava quando gozava em Ana, então pegou a Isis pelos cabelos e a fez deitar-se e socou o pai direto no cu da ruivinha sem ter do nenhuma dela, o que arrancou um grito de dor e prazer daquela branquinha de rabo gigante.
Ana desceu da mesa e caminhou até o marido, então sem dar tempo para reação o agarrou e beijou sua boca, despejando toda porta de sua boca para a do marido, fazendo com que bebesse a porra do seu macho. Ele inesperadamente correspondeu ao beijo e bebeu toda a porta que ela passou para a sua boca. Ainda não satisfeita Ana agarrou o marido da Isis e o levou até a mesa onde fez com que ficasse atrás de Eduardo, então agarrou sua cabeça e fez com que enfiasse a cara nas bolas do seu macho e as lambesse.
- Você não gosta da porta do meu marido? Agora vai beber da fonte do meu macho sua bichinha.
- Ana, que é isso, como trata ele dessa forma?
- Vale a boca seu viado, você não reclamou quando enchi sua boca de porra agora mesmo. E saiba que as coisas vão mudar bastante para vocês, a menos que queiram que contemos às suas famílias sobre nossos casamentos de fachada.
- Você não pode fazer isso, sabe que minha família é super homofóbica e meus clientes mais ainda.
- Então me obedeçam e façam tudo que mandarmos. A partir de hoje não dormiremos mais no mesmo quarto, Eduardo terá livre acesso as nossas casas e de preferência morará conosco. Ele precisará estar muito perto de nós nesses tempos difíceis que se aproximam.
- Como assim Ana, não posso deixar um desconhecido morar dentro da minha casa assim do nada.
- Qual problema? Veja só, seu maridinho está amando a idéia.
O marido de Isis estava agora mamando vorazmente a rola de Eduardo, enquanto este chupava a buceta dela e desaba seu cu com vontade causando um grito enorme de prazer da ruivinha safada.
- Além do quê, estamos grávidas.
Todos pararam o que faziam para olhar para Ana, nem mesmo Isis esperava por essa.
- Ué, não vão parabenizar o papai?
- Ana, você está louca? Eu não estou grávida porra nenhuma.
- Não Isis? E o que seria o atraso da sua menstruação, o sono constante e essa viscosidade que sai da sua xota o tempo todo? Está grávida sim sua vadia, assim como eu e o pai já sabemos quem é.
- Isso já é demais.
- Vale a boca, disse Isis ao marido, você não sabe fazer nada além de dar o cu pra esse filho da puts do seu amiguinho de infância, se casou comigo por fachada, nunca me deu prazer e agora quer reclamar? Ele neste pouco tempo me deu mais prazer e felicidade que você em anos de casamento, nada mais justo que dar um filho para ele.
- Nisso eu e Isis concordamos, mas temos uma solução para o filho negro que teremos. A primeira seria dizermos que houve uma inseminação artificial conjunta e que escolhemos um doador negro, pois vocês queriam filhos diferentes de vocês, já são histeria. Assim assumiriam a paternidade, ganhariam o apoio das famílias e continuam com suas vidas ou...
- Ou o que Ana, isso é ridículo.
- Ou abrimos o jogo, nos viramos com nosso atual marido e filhos e vocês com as consequências de uma separação.
- Eu particularmente assumo bem meus filhos e suas mulheres, sem problema algum. Disse Eduardo colocando Isis em posição de frango assado e fodendo o cu dela sem esperar as respostas.
- Pensem com carinho enquanto nos divertimos. Ah... Hoje o quarto é nosso meu amor, vocês podem ficar no quarto de visitas.
Eles ficaram atônitos com a ousadia de suas mulheres que, simplesmente saíram da sala e caminharam para o quarto de mãos dadas com Eduardo.
- Opa, disse Isis reaparecendo na sala, melhor você dar logo jeito no meu marido senão ele vai se juntar a nós na cama. Não queremos mais uma menina conosco, ainda mais depois do que vão ouvir no quarto... RS
Voltou para o quarto e foderam a tarde e a noite inteira, deixando Eduardo sem leite e acabado. Divertido foi o que aconteceu no dia seguinte, mas isso já é outra história que conto depois...
Telegram @negroeamor
Negroeamor@hotmail. Com
*Publicado por Negroeamor no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.