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A noivinha crente inocente 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/04/20
  • Leituras: 2399
  • Autoria: Negroeamor
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A noivinha crente inocente 2


Na manhã seguinte acordei eufórica, fiz meus deveres em casa, ajudei minha mãe com todo carinho e felicidade do mundo. Ela até achou estranho esse meu estado e quis saber o que acontecia. Então contei que estava fazendo o curso com o pastor para dar mais segurança ao meu noivo, pois queria me casar sendo a melhor mulher do mundo. Minha mãe, como religiosa fervorosa e fanática, adorou a ideia e me liberou ainda mais cedo dos meus afazeres, afinal estava de férias da escola e em breve iria casar, seus bom se intensificasse o curso com o pastor afim de ser a melhor mãe e. Mulher que pudesse.


Sendo assim 14h estava na casa do pastor, 1h mais cedo que o combinado. Chegando lá o pastor me recebeu com ar de espanto, aparentemente estava limpando a casa, pois estava de bermuda de Tactel e sem camisa, ainda com a vassoura na mão. Então ele me mandou entrar e fechou a porta, assim que passou o trinco eu já estava de joelhos esperando por ele. Ele veio sorrindo e então botou o pau pra fora, sem perder tempo cai de boca naquela monstruosidade e deixei bem grande e babado.


- Assim mesmo. Minha princesa, seu marido ficará muito feliz e satisfeito com você. Agora se levante para receber seu prêmio.


Quando me. Levantei ele veio e me deu um beijo tão gostoso e apaixonado, me fez arrepiar dos pés a cabeça, então se afastou e me entregou a vassoura mandando que eu continuasse a faxina. Como sou acostumada a isso fiz rapidamente, limpei tudo, lavei a louça e já estava pronta em 30 minutos, então ele me pegou pela mão e me levou ao banheiro, lá ele me deixou nua e me colocou debaixo do chuveiro o de nós banhamos e nos beijamos durante uns 15 minutos. Ele fez questão de lavar bem minha bucetinha, cheguei a gozar enquanto ele me ensaboava.


- Adorei seu ví­deo de o tem a noite - disse ele enquanto me tirava do chuveiro. Gozou bastante e vem gostoso, aposto que o dedo entrou quase todo.


- Sim, doeu um pouco mas foi quase todo mesmo. Foi muito bom gozar para o senhor.


- Muito bem, vocês se casam quando mesmo?


- Ele já tem a casa mobiliada e tudo pronto desde seu último casamento, então decidimos que seria rápido. Duas semanas eu acho.


- Ótimo, assim teremos muito tempo para treinar você e para fazer meu leite agir aqui - disse passando a mão na minha buceta e na minha barriga.


Não entendi o que ele quis dizer, era inocente, jamais imaginaria que aquele safado tentaria me engravidar antes do casamento. Quando já estávamos no quarto ele me deitou na cama e chupou minha buceta como se fosse a coisa mais saborosa do universo, foram 3 gozadas seguidas e uma delas foi esguichando na cara dele. Quem diria que era algo tão bom assim ser esposa, até ontem eu não tinha gozado e nem visto um pau na minha frente, agora não paro de gozar e tudo que quero é ter aquele pau na minha boca direto.


Ele, depois de me ver molinha, subiu em mim e começou a me beijar bem na hora em que seu pau começou a roçar minha bucetinha, foi algo incrí­vel sentir aquela carne quente, macia e aí­ mesmo tempo dura passando no meu grelo, deu vontade de fritar. Mas enquanto eu pensava ele me beijava e começou a colocar para dentro. Doeu, até tentei tirar, mas ele beijou mais forte ainda e forçou aquele monstro dentro de mim e quando menos esperava entrou tudo.


Dei um grito entre seus lábios e lágrimas rolaram dos meus olhos, quis sair dali mas ele. Me segurou e começou a se mover vagarosamente, sem ao menos se importar com o que eu estava sentindo. Quando eu comecei a reclamar ele parou, me olhou e falou.


- Se lembra de quem eu sou? Lembra do que me prometeu ontem e o que te prometi também?


- Sim, disse que jamais faria algo de mau comigo mas acabou de fazer. Está doendo muito, você não tinha o direito de me machucar.


- Verdade, sei que dói e sinto muito por isso, mas o que fiz foi para o seu bem. Imagine se na noite de núpcias seu marido te faz sentir essa dor, aposto que não iria querer mais e teria feito a lua de mel virar lua de fél.


Ele tinha razão, não deixaria mais. Meu marido me tocar se fosse assim. Realmente foi bom sentir isso uma vez apenas.


- Acho que agora me entende. Além do que, o pior já passou, agora é só se acostumar a sentir tudo dentro.


Então ele começou a se movimentar e a me ensinar o nome verdadeiro das coisas enquanto me acostumava com aquela nova sensação. Ele me perguntou se sabia o nome do que fazí­amos agora e eu disse que era amor. Não, ele disse que amor seria com o marido na noite de núpcias, com ele eu estava fodendo gostoso. Perguntou se sabia nome do que ele colocou na minha boca e eu disse leite, então ele falou que não, era esperma para meu marido, mas com ele e para ele deveria chamar de porra.


Começou a ficar gostoso o movimento e então ele intensificou, estava ficando eufórica quando ele começou a me xingar de uma série de nomes que eu não poderia pronunciar em casa. Era puta, piranha, vadia, noivinha arrombada e gostosa, mamadeira de porra e por fim disse que ficaria cheinha do pastor do maridinho dela.


- Não pastor - disse entre gemidos - eu nunca vou ficar cheia do senhor, gosto muito da sua pessoa, o senhor não me chateia.


Quanta inocência a minha, então ele riu e começou a foder ainda mais forte até que gozei me agarrando a ele e arranhando suas costas, parecia uma cobra enroscada em um galho. Mesmo agarrada ele não parou e começou a gemer mais alto, pela minha experiência eu sabia que ele começaria a gozar, só não esperava que fosse dentro de mim.


O pastor começou a corcovear sobre meu corpo e então seu pau começou a pulsar dentro de mim, parecia que seu coração estava batendo na minha pepeka, foi uma sensação tão gostosa que comecei a gozar novamente enquanto um lí­quido quente e grosso começou a escorrer para dentro da minha buceta. Foi bom demais, então ele esperou aquela coisa amolecer dentro de mim e sair sozinha. Quando se levantou vi que minha buceta era uma bagunça só, estava bem aberto a e tinha sangue e porra escorrendo dela.


Me assustei e ele me acalmou, disse que voltaria ao tamanho normal, que ele me daria um banho para limpar tudo aquilo. E realmente fez, entramos no banheiro e ele meteu 3 dedos dentro de mim enquanto tentava me limpar, nem preciso dizer que gozei novamente. Uma vez limpa voltamos para o quarto e ele me fez ficar de quatro, ali ele lambei meu cu e minha buceta para depois colocar aquela rola gigante na minha buceta e um dedo no meu cu.


Fui ao paraí­so, o dedo no cu junto com a rola me fez ficar ainda mais maluca, ele socou com força e recebeu mais uma gozada. Quando gozei ele me jogou na cama de pernas abertas, subiu em mim e explicou queno que farí­amos agora era um frango assado, então botou minhas pernas em seus ombros e começou a me foder. Doeu a princí­pio, mas depois não queria mais sair dali, foram 3 gozadas naquela posição, eu já estava toda suja da minha porra e do seu suor que caia sobre mim.


Quando estava ficando cansada senti novamente seu pau pulsando e aquele leite dentro de mim, foi bom de mais. Assim nos levantamos e fomos novamente para o banho. Saindo de lá tivemos que comer, estávamos acabados e come fome, então ele me agradeceu por ter vindo e reforçou a necessidade do sile silêncio e de voltar todos os dias. Nem precisaria pedir novamente, com certeza eu estaria lá todos os dias da semana.


Na hora de ir embora me despedi com o boquete de sempre e guardei seu leite na boca para quando encontrasse meu namorado. Foi muito bom, meu noivo novamente sentiu o cheiro e não falou nada, apenas me beijou com gosto quando nos vimos. Essa noite o pastor pediu mais um ví­deo, mas dessa vez colocando algo na bucetinha. Vou pensar no que posso colocar e aí­ conto para vocês também.


Beijos.


Telegran @negroeamor

negroeamor@hotmail. Com

*Publicado por Negroeamor no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/20.


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