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Como tudo começou

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 19/04/20
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  • Autoria: MotoraBiSex
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Eu tinha cerca de 12 ou 13 anos, quando conheci um afilhado de meus pais, em uma visita que fizemos aos seus pais, Cássio, ele um ano mais novo que eu, logo fizemos amizade e brincamos muito naquele dia, no final do dia, nossos pais comentaram que surgia uma boa amizade entre nós, que deverí­amos nos ver mais seguido, aí­ da mais que no próximo mês, serí­amos vizinhos...


Chegou o mês seguinte e minha mãe avisa que Cássio teria que passar uns dias em nossa casa, pois estavam arrumando as coisas para a mudança deles, fiquei feliz, pois teria alguém para brincar, já que nosso bairro era novo e não haviam muitos amigos lá.


No outro dia chega ele com sua malinha de roupas e alguns brinquedos, acomodou tudo em meu quarto, onde ficaria esses dias, não me importei, pois poderí­amos brincar até tarde, já que estava nas férias de inverno, naquela época era um mês, a havia começado a pouco...


Brincamos tanto naquele dia, que tomamos banho, jantamos e dormimos exaustos na mesma cama, um para cabeceira e outro para os pés, devido ao frio.


Amanheceu, tomamos café e fomos para a rua, fui mostrar prá ele o bairro, era um conjunto habitacional, haviam muitas casas ainda em construção, outras nos arremates finais, porém poucas já habitadas, corrí­amos pelas ruas, entravamos nas casas qua ainda não tinham portas, numa dessas casas, encontramos uma revista pornô, provavelmente de alguém que trabalhava nas obras, começamos a folear a revista, haviam várias fotos de mulheres nuas, no final da revista havia uma espécie de fotonovela, onde mostravam uma mulher e um homem fazendo um 69, quando um outro espia pela fresta da porta, então abre a porta e pergunta se pode brincar junto, ela faz sinal de positivo com o dedo, fica com dois homens, ela continuava fazendo sexo oral com um, enquanto o outro chegou penetrando ela por trás, depois noutra cena, ela já estava sendo comida pelos dois numa dupla penetração e concluindo com ela de joelhos recebendo jatos de esperma dos dois homens...


Nós dois ficamos de "tiquinho" duro na hora, na nossa até então inocência, ficamos pensando quando poderí­amos fazer algo assim, se nossos pais também faziam aquilo, se nossas mães eram assim também? Pegamos a revista e levamos por baixo da roupa prá casa, pois já era próximo ao meio dia, cheguei em casa e escondi atrás do meu roupeiro...


A tarde minha mãe não nos deixou sair por que havia esfriado muito, fez bolinhos de chuva e café para nós e ficamos brincando no quarto com meus carrinhos de brinquedo, a noite meu pai chegou do trabalho e durante o jantar, nos avisou que eles iriam ajudar no mudança e nós terí­amos que nos comportar, pois ficarí­amos em casa, sob responsabilidade de minha irmã, quatro anos mais velha que eu.


Fomos deitar, mas não tí­nhamos sono, ficamos conversando sobre o que farí­amos no dia seguinte, sugeri que fôssemos procurar mais daquelas revistas, Cássio topou na hora e perguntou onde havia guardado aquela, levantei e peguei atrás do roupeiro, nos sentamos na cama lado a lado, e começamos a olhar novamente, lemos alguns contos nela publicados, a maioria das expressões nem sabí­amos o que eram, novamente os dois com os pauzinhos duros, então minha mãe bate na porta e manda nós irmos dormir, apenas deixamos o corpo escorrer para baixo e ficamos deitados um ao lado do outro, então Cássio me dá boa noite e se deita de lado, virado para a parede, fiquei mais um pouco na mesma posição, então começou a vir o sono e me ajeitei na cama para dormir quando Cássio reclama do frio, digo que vou pegar outra coberta, então ela pede para que eu o abraçasse, me encaixei nele de conchinha, ele deu uma rebolada em mim para se posicionar melhor, acabamos ficando nos roçando, em silêncio, sem uma palavra se quer, dormimos assim...


Amanheceu, ouvi barulho na cozinha, era minha mãe preparando o café, logo meu pai aparece, ela deixa tudo arrumado e eles saem para ajudar na mudança de seus compadres, volto para o quarto para tirar o pijama, quando estou só de cuecas, Cássio diz que estava com frio e não iria levantar aquela hora, se quisesse fosse brincar sozinho, então resolvi voltar prá cama, pois realmente estava frio, quando estou quase me esquentando, minha irmã abre a porta, pega a chave e nos tranca no quarto dizendo que era para não fugirmos, xinguei ela, que nem bola deu.


Cássio então despertou e me perguntou que farí­amos agora? Respondi que agora ia ficar deitado, não tinha o que fazer, pegamos a revista novamente e começamos a rever, chegamos novamente nas cenas de sexo, então Cássio comenta, será que é bom? Perguntei o quê? Ele aponta pra imagem da mulher chupando um dos homens, disse sei lá? Nunca fiz, ele apenas diz, nem eu. Quer provar? Perguntei a ele, me disse que sim, então baixei a coberta e mostrei meu pau prá ele, mas disse que queria que eu o chupasse, disse que só depois que ele fizesse, então ele sugeriu de nós dois fazermos ao mesmo tempo, como na revista, ou seja um 69, deitamos na posição, acho que um estava aguardando o outro começar, nossas bocas próximas ao órgão genital do outro, decidimos contar até 3, abrir a boca e começar a chupação...


Abri minha boca e deixei que ele a penetrasse, ao mesmo tempo que ele abocanhou e começou a sugar o meu pau, fomos aprendendo um com o outro, sentir aquele pedaço de carne quente na boca, o gostinho salgado, eu não sabia direito como fazer, apenas sentia que o Cássio pegou o jeito mais rápido, pois estava muito gostoso, sentir sua boca e lí­ngua em mim, ele sugava com vontade, com desejo, eu estava desconfortável naquela posição, então fui me ajeitar, e peguei na bunda dele, senti a maciez da pele, a fofura de suas nádegas e fiquei apalpando, aquilo parece que me acendeu um calor, fui tocando a bunda dele até chegar no seu cuzinho, passei a lí­ngua no saquinho dele e tentei alcançar seu buraquinho, ele notou e sem tirar meu pau de sua boca, mexeu o corpo de maneira que eu conseguisse alcançar seu anelzinho, primeiro beijei suas bandinhas, até conseguir levar minha boca e lí­ngua, Cássio soltou um gemido e literalmente sentou seu cuzinho na minha boca, fui linguando, beijando, tentando enfiar a lí­ngua, até colocar o primeiro dedo, estava bem babado de minha saliva, entrou com um pouco de dificuldade, vi seu cuzinho engolir meu dedo, ele gemeu mais um pouco, esse com dor, fiquei movimentando meu dedo dentro dele, então ele me pediu prá colocar meu pauzinho na sua bundinha, como na revista, fiquei como estava, de barriga para cima, ele parou de me chupar e de costas pra mim, foi sentando devagar, na época devia ter uns 12cm de pau, mas já era grossinho, ao menos comparado com o de Cássio, quando entrou a cabecinha roxa, ele parou, gemeu, quase que urrando e deixou seu corpo descer, sentou de vez, senti como se tivesse arranhando a pele do pênis, Cássio gruniu entre dentes, tentou levantar, então segurei ele, ele meio que deu uma rebolada para tentar sair, mas gostou do que sentiu e começou e se mexer, meio que se esfregando, rebolando, subindo e descendo, a brincadeira foi ficando boa, estava gostoso, só que minha irmã vem a porta e bate com força, dizendo que era prá irmos prá rua, pois ela queria abrir o quarto para entrar ar...


A história não acaba aqui, mas se gostaram, peço que deixem seu comentário e sua nota como incentivo para novos relatos

*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/20.


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