O pedreiro comeu Cássio

  • Publicado em: 22/04/20
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  • Autoria: MotoraBiSex
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Como relatei no conto anterior, eu e Cássio estávamos descobrindo o sexo, haví­amos encontrado uma revista pornô e tivemos nossa primeira transa, mas fomos interrompidos por minha irmã...


Saí­mos para a rua e fomos brincar nas obras perto de casa, entramos na primeira casa que estava sem as portas, logo já estava pegando na bundinha de Cássio que deixava e gostava, perguntei se ele havia gostado de ter deixado eu pôr nele, me disse que doeu um pouco, mas era bom, então perguntei se ele queria continuar, apenas acenou com a cabeça positivamente...


Cássio se escorou numa pilha de tijolos, baixou sua calça de abrigo, mostrando sua bundinha, logo fui encoxar ele, até meu pauzinho ficar ereto, encaixei na entrada de seu cuzinho e fui forçando a entrada, Cássio abriu a bundinha e fui enfiando aos poucos, segurei ele pela cintura e comecei automaticamente o vai e vem, estava gostoso demais, estava frio, mas sentia o calor do atrito do entra e sai de meu pau no cuzinho de Cássio, ao que ele reclamava estar doendo, quando fomos surpreendidos por um peão da obra, que nos disse para molhar com saliva, já pegando no pau sob a calça...


O pedreiro era um mulato, devia ter uns 25 anos, magro, mas forte, olhos brilhantes, cerca de 1, 75m de altura.


Levamos um susto e paramos na hora. Ele disse para continuar, pois estava gostando de ver e se quiséssemos, nos daria umas dicas, cuspiu na mão e passou no rabinho de Cássio, que deixou sem resistência, ainda deu um sorriso prá ele, que inclinou o corpo franzino de Cássio, segurou as duas bandas de sua bunda e mandou eu socar nele de novo, atendi e comecei a comer o cuzinho dele novamente, realmente ficou bem melhor


O pedreiro se posicionou ao lado de Cássio, de modo que ele podia se apoiar. Ele ficava apertando o pau sob a calça e dava para notar que era grande, marcando bem a calça à esquerda, Cássio viu e pousou a mão sobre ele, então o pedreiro perguntou se ele queria ver, Cássio disse que sim, ele abriu o zí­per da calça jeans, baixou um pouco e tirou um pênis marron escuro, quase o dobro do tamanho do meu, mas não tão grosso, virou o corpo para Cássio, que pegou com a mão, alisou um pouco, com uma leve punheta e me disse, que grande né?! O pedreiro pegou nos cabelos de Cássio e direcionou o pau para sua boca, que começou a chupar automaticamente, o pedreiro gemia na boca de Cássio, dizendo que ele tinha uma boquinha gostosa, que sua bundinha devia ser boa também e que também queria meter nela... Cássio apenas disse, eu quero!


O pedreiro então pediu que nós o seguisse, fomos até uma outra casa inacabada dois terrenos a baixo, justamente a que encontramos a revista, haviam uns estrados no chão e um colchão velho enrolado e amarrado, que ele abriu e estendeu sobre os estrados, mandou eu me sentar no canto e aprender como se comia um putinho, Cássio disse que não era um, então ele disse, ainda não, mas depois que eles fizessem ele iria adorar ser um. Ele posicionou Cássio de quatro, novamente cuspiu na mão e passou no cuzinho dele, baixou sua calça, pude ver aquele pau comprido, curvado para baixo, saco pequeno e preto, deu outra cuspida na mão e passou na cabeça escura de seu mastro, com uma mão segurou Cássio e com a outra direcionou seu vergalhão para o anelzinho de Cássio, me levantei para ver melhor e pude ver o cuzinho de Cássio se abrindo e engolindo a cabeça e uma pequena parte dele, o Pedreiro parou, perguntou se estava tudo bem e o putinho apenas disse que doí­a um pouco, mas estava bom.


O Pedreiro mandou eu colocar o pau na boca de Cássio, caso ele gritasse, sentei com as pernas abertas na frente dele, que se apoiou nos cotovelos e começou a me chupar, empinando mais sua bunda, o pedreiro colocou uma das mãos no ombro de sua presa, a outra na sua lombar e começou o movimento de vai e vêm no rabinho dele, que aos poucos foi se acostumando e recebendo todo aquele pau.


Ele me chupava de olhos fechados, as expressões variavam de dor e sorrisos, tinha realmente virado um putinho, seus gemidos já eram de prazer, em momento algum pediu para parar, estava submisso ao pedreiro, que apesar do frio, já brotavam no seu rosto, gotas de suor, ele gemia baixinho, chamando Cássio de putinho gostoso, que tinha nascido prá dar o cú, que queria comer muito aquele rabinho ainda, até ele anunciar que estava gozando, puxou Cássio contra ele e urrou, teve espasmos, segurando firme no quadril de seu putinho, ficou ali uns instantes depois começou novamente o vai e vêm, até seu pau começar a murchar, levou até a boca de Cássio e mandou ele limpar, tinha um pouco de porra e sangue, mas Cássio obedeceu e chupou, então o pedreiro me perguntou se eu havia aprendido, disse que sim, ele mandou eu ver o estrago que ele havia feito em meu amiguinho, e realmente seu cuzinho estava vermelho, aberto, havia um filete fino de sangue e lambuzado de porra, nunca esqueci aquela cena...


As obras na vila ainda duraram uns 8 meses, nesse perí­odo Cássio virou o ranguinho da peonada, as vezes eu ia junto, outros era só eu e ele, depois outros moradores vieram e outras aventuras aconteceram...




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*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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