Na praia - sexo e amor (2) 1ª parte
- Publicado em: 22/04/20
- Leituras: 1736
- Autoria: Rosca
- ver comentários
Quem não leu "Na praia - sexo e amor" eu aconselho a ler pois este outro encontro foi uma situação que começou naquele outro encontro.
Um dia nosso telefone tocou e era o Peter, aquele alemão que encontramos na praia de nudismo. Fazia um ano que tínhamos nos encontrado e foi uma bela surpresa aquele telefonema. Ele disse que estaria de férias e iria com a esposa dele para aquela praia de nudismo onde nos conhecemos e gostaria que fôssemos. Ele disse que tinha contado tudo para a esposa dele e ela disse que gostaria muito de nos conhecer. Falei com a Renata que topou na hora (e eu já imaginava o porquê...). Combinamos uma data e segue o que aconteceu.
Desta vez alugamos um apartamento maior para ficarmos os quatro juntos. Eles chegaram um dia antes e quando chegamos fomos recebidos com muito carinho pelos dois.
No conto anterior eu não descrevi o Peter é alemão, ele é um homem alto, com 50 anos, cabelos aloirados e um corpo muito bem definido. Sua esposa é brasileira, chama-se Cristina (Cris), também é bem clara, tem 45 anos e um corpo escultural. Formam um casal liberal, mas mais interessante que isto é que são muito educados, discretos e gentis. Quem não teve a oportunidade que tivemos, nunca imaginaria como se transformam em "putos" quando liberam suas sexualidades.
Guardamos nossas coisas no quarto que estava vazio, mas já fomos orientados com um sorrisinho maroto do Peter que achava melhor que a Renata colocasse suas coisas no quarto onde ele colocou as coisas deles e eu colocasse as minhas no quarto onde a Cris tinha colocado as dela. Sorrimos e fizemos assim. Depois nos encontramos na sala onde combinamos de irmos para a praia já como nudistas...
Saímos só com uma toalha na mão e enquanto íamos falando amenidades sobre a beleza daquele lugar cada um observada cada detalhe do corpo do outro. Cris tinha realmente um corpo que já me excitava vendo o movimento de suas nádegas enquanto andava. Renata já andava de mãos dadas com o Peter e dava sorrisinhos sobre o que conversavam... Eu já imaginava o que estava "lembrando" e aquele pau que a fodera tanto no encontro anterior já dava sinais de vida.
Montamos nossa barraca e deixamos nossas coisas ali, mas a Renata deu uma ideia:
- Porque não deixamos estas coisas aqui e vamos para aquela prainha deserta que fomos no nosso encontro anterior?
A Cris sorriu e disse que era uma boa ideia.
Enquanto caminhávamos a Cris foi me contando como ela e o Peter se transformaram em um casal liberal e que a partir dali a vida amorosa deles estava cada dia melhor. Ele me contou que tudo começou na Alemanha numa viagem de férias e que este tipo de relacionamento é muito mais comum lá que no Brasil. Ela me perguntou como foi comigo e com a Renata e eu resumi como tudo aconteceu e que também tínhamos um relacionamento amoroso maravilhoso. Comentei que eu e a Renata não misturávamos as coisas e que sexo entre nós era sexo movido pelo amor e sexo dela com outros homens era realização de prazeres difícil de descrever para quem não os experimenta.
Cris então me contou que o Peter tinha contado para ela que "ela e o Peter tinham se dado bem, que ele era um bom macho e que ela estava doida para foder ele de novo. Então eu gostaria que ela e ele fodessem o quanto quisessem no nosso quarto e eu ficaria olhando e curtindo, e que depois, se ela ainda me aguentasse eu a foderia." Ela concluiu dizendo que isto é que era a verdadeira prova de amor que eu e a Renata tínhamos. Estávamos chagando à prainha quando ela me disse que o Peter tinha dito a ela e eu curtíssimos o mais intensamente possível aquele momento, e concluiu:
- Esta é a prova que ele me ama.
Olhei para a Renata e aqueles dois já não estavam mais aguentando ficar só na conversa. Eles estavam em pé e ela segurava o pau duro do Peter enquanto o olhava sacanamente.
Cris me abraçou e me deu um longo beijo dizendo em seguida:
- Quero que este fim de semana seja inesquecível para mim e tenho certeza que você vai tornar isto possível. Não vejo a hora de sentir essa tua pica dura me arrombar e me encher de porra em todos meus buracos.
Depois me puxou pela mão dizendo:
- Rafael, vamos para a outra prainha ao lado e vamos deixar estes dois se divertirem porque nós sabemos o que eles vão fazer, mas sozinhos podemos nos conhecer melhor.
Passamos por eles que nem nos olharam e fomos para a prainha do lado. Enquanto andávamos eu fiquei imaginando o que os outros dois iam fazer, mas a Cris percebeu e me falou:
- Rafael, o Peter me falou a semana toda antes de virmos para esta praia que nesses encontros liberais ele nunca tinha comido uma mulher tão gostosa como a sua, e ele certamente vai fodê-la até não aguentar mais. Mas pelo que ele me contou eu sei que você é um bom fodedor e agora eu quero sentir este pau duro que está na minha mão entrando dentro de mim. Já estou imaginando você me fodendo. Vem querido, vamos meter até não aguentarmos mais. Eu também quero te foder com a minha boca, com a minha buceta e com o meu cú.
Cris estendeu uma grande toalha sobre a areia e me pediu para deitar de costas. Depois me deu um longo beijo e nossas línguas invadiam reciprocamente nossas bocas. Sua mão me acariciava o rosto. Ela era muito sedutora e meu tesão já estava ficando incontrolável. Depois sua língua foi descendo e percorrendo meu corpo. Ela abriu minhas pernas com as mãos e passou a lamber meu saco enquanto sua mão acariciava meu pau duríssimo. Sua língua acabou subindo e percorrendo aquela carne dura até que chegou na cabeça. A partir daí meu pau sumia e saia da sua boca.
Não sei se ela percebeu, mas adoro mulheres sedutoras e ela estava me enlouquecendo com as carícias das mãos e da boca. Falei para ela ficar no meu lugar e passei a fazer com ela exatamente o que ela fez comigo. Seu corpo tinha tremores e gemidos saiam de sua boca. Eu estava adorando o sabor e o perfume daquela buceta ensopada de tesão. Ela então voltou a me colocar deitado de costas sobre a toalha. Ela parou e me olhando nos olhos veio por cima de mim. Segurando meu pau ela o direcionou para sua buceta e lentamente foi descendo até que sua bunda encostou no meu corpo. Ela estava encharcada e entrou fácil. Eu estava todo dentro dela. Sem mover o quadril ela deitou sobre meu peito e voltamos a nos beijar longamente. Eu sentia o calor da buceta dela abraçando meu pau enquanto nossas línguas invadiam nossas bocas. Tudo em silêncio ou com gemidinhos. De repente ela descolou a boca e me disse:
- Agora você vai conhecer a Cris puta e quero conhecer o garanhão Rafael.
Seu quadril começou um ritmo que ia do frenético intercalando com o lento. Eu sentia suas unhas quase cravarem no meu peito. Eu também gemia e falávamos do tesão:
- Puta que pariu Rafael, que pau gostoso você tem. Puta merda eu queria dar para você sempre. Vai, fode esta puta, gemia a Cris.
- Cris, está difícil para segurar.... Não estou aguentando...
- Eu também, gritou a Cris. Uhmmm... To gozaaaando.... Que delícia....
Cris gozou aos gritos e caiu por cima de mim ofegante. Esperei uns minutos e pus ela deitada de costas, abri suas pernas, lambi sua buceta para sentir o perfume e o gosto daquele gozo dela e enfiei meu pau. Nós dois gemíamos e quando avisei que ia gozar ela pediu para gozar na sua boca.
- Toma puta gostosa... Tô gozaaaaandoooo....
E enchi sua boca e rosto de porra. Depois caímos deitados um ao lado do outro. Ficamos um tempinho ali para recuperar e quando eu disse que podíamos dar um mergulho no mar ela mostrou que a Cris puta ainda estava alí dizendo:
- Rafael eu adoro dar o cupara quem tem um pau grande como o teu. Depois vamos para o mar.
O tesão era tanto e como ela já estava acariciando meu pau e passou a chupá-lo. Seu dedo começou a entrar no meu cue logo mais um dedo. Chupava e fazia uma massagem prostática. Pronto, meu pau estava rígido de novo. A sacana da Cris tinha levado na bolsinha um lubrificante e depois de passá-lo no meu pau e na parte de dentro do seu cuela se colocou de quatro e abriu as nádegas com as mãos dizendo:
- Vem garanhão fode meu cú. Fode o cudesta puta que está morrendo de tesão por você.
Que linda aquela posição. Ela tinha um corpo muito bonito e sua bunda era maravilhosa. Seu cuestava aberto, piscando como quem dizendo: estou te esperando.
Coloquei meu pau e lentamente fui introduzindo até que meu saco encostou na sua bunda. Deixei que ela se acostumasse e comecei com movimentos lentos que depois foram se acelerando. Ela gemia e falava:
- Que pau gostoso. Vai fode meu cú, arregaça ele.
- Cris você tem uma bunda linda e eu acho o Peter um cara de muita sorte poder foder esta bunda.
- Vai Rafael, fode minha bunda porque o Peter deve estar arrombando o cuda tua mulher se eu conheço ele...
Passamos a meter alternando penetrações rápidas e lentas, porque como já tínhamos gozado era mais fácil segurar o gozo, mas chegou uma hora que simultaneamente gozamos:
- Vou gozar Cris.
- Goza dentro do meu cú, enche ele de porra.
- Vou gozar amor... Mete forte... Fode meu cú... Vai... Agora... Assim... Ui... Ai... Agora... Gozeeeiiii.
Gemidos e quase gritos invadiram a praia quando gozamos juntos. Caímos deitados e só então vimos que a Renata e o Peter estavam nos vendo.
Vieram até nós e ficaram nos olhando até que tirei meu pau do cuda Cris e ela falou para o Peter:
- Olha querido a porra do Rafael saindo do cuda tua mulher.
Ela se agachou e um filete de porra caiu sobre a grama. Depois ela fez uma coisa que me dá muito tesão e ainda agachada ela fez xixi na areia. Acho lindo ver uma mulher fazendo xixi com naturalidade.
Eu a ajudei a se levantar e fomos dar um mergulho. Enquanto andávamos para a água percebi que da bunda da Renata escorria também um filete de porra pela sua coxa.
Entramos na água, nos abraçávamos, contávamos das emoções sentidas e desfrutadas, dávamos risadas com olhares cúmplices e mais tarde voltamos para nosso apartamento. Tomamos banho, saímos para almoçar que já era quase hora de jantar e ficamos numa varanda do restaurante conversando sobre os nossos cotidianos esperando a noite chegar.
*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
Gostaria de comentar este texto?
Faça seu login ou cadastro para poder comentar e se comunicar diretamente com seus autores favoritos.