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Na praia - sexo e amor (2) 2ª parte

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/04/20
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  • Autoria: Rosca
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Dando prosseguimento ao "Na praia - sexo e amor (2) 1ª parte", ficamos conversando na varanda do restaurante até começar a anoitecer. Como estávamos sozinhos a conversa não tinha inibições e contávamos momentos muito bonitos e excitantes que cada um de nós quatro tí­nhamos experimentado. Em determinado momento a Cris fez uma pergunta:

- Vamos tentar resumir, cada um de nós, as três coisas que mais nos excita nestes momentos e que levamos conosco para sempre. Quem começa?

Ficamos os quatro pensando e no rosto da cada um se podia perceber expressões de prazer recordando estas situações e escolhendo. Finalmente eu disse:

- Para mim as 3 coisas que consigo identificar que mais me marcam nestes encontros - além dos orgasmos deliciosos - são:

1. O que mais me excita é o olhar que a Renata me dá pelo prazer, pelo amor verdadeiro que permite isto e como manifestação de agradecimento pelo momento que eu estou dando para ela. Lembro de todos.

2. Gosto quando a mulher começa como uma mulher que quer me excitar e vai se transformando em uma puta, sobretudo com as palavras que vai dizendo.

3. Tem tantas coisas, mas acrescento que me deixa louco quando a mulher fica de quatro com o rosto sobre a cama e abre a bunda com as mãos expondo aquele cuzinho que deseja minha pica.

Depois foi a Renata que levantou o dedinho...

1. Acho que sinto o mesmo que o Rafael e vejo que estou dando a ele, com amor e tesão, o prazer de experimentar momentos intensos de sexo com outras mulheres.

2. Eu também gosto de sentir o perfume e o gosto da porra do homem que me fodeu. Vejam que até aqui eu e o Rafael temos as mesmas prioridades... (risos...)

3. A terceira coisa é lubrificar bem meu cue o pau que vai fodê-lo e depois ir sentindo ele ir escorregando até o saco encostar na minha bunda. Passo a me masturbar e peço para o macho me foder forte. Aí­ o gozo é sem igual.

A Cris então sorriu e disse que a vez agora era dela.

1. Eu adoro os iní­cios de uma foda quando seguro o pau que vai me foder e vou sentido a sua dureza. Minha imaginação já viaja imaginando aquela carne entrando em mim, na minha boca, na minha buceta e no meu cue me arrombando toda.

2. Outra coisa que eu gosto e que o Rafael já percebeu na praia, é ir beijando e acariciando o macho que vai me foder. Quando passo minha lí­ngua no seu saco e vou subindo pelo seu pau eu fico olhando as expressões no seu rosto e só quando ele começa a dar gemidinhos ou suspiros é que parto para a foda.

3. Eu adoro que fodam o meu cudepois que gozei com a buceta, mas adoro comandar a meteção com o meu macho deitado de costas e eu por cima dele o fodo como uma puta.

Só falta você Peter, disse a Renata

1. O que aconteceu no nosso primeiro encontro aqui nesta praia me chamou a atenção para uma coisa que eu nunca tinha percebido e até contei para a Cris. Foi quando o Rafael percebeu que eu e a Renata querí­amos nos foder intensamente e ele disse para ela que "ela e o Peter tinham se dado bem, que ele era um bom macho e que ela estava doida para foder ele de novo. Então ele gostaria que ela e o Peter fodessem o quanto quisessem no nosso quarto e ele ficaria olhando e curtindo, e que depois, se ela ainda me aguentasse eu a foderia." Isto me enlouqueceu e nós dois fodemos como se estivéssemos sozinhos e foi muito intenso. Desejo o mesmo para a Cris e o Rafael esta noite...

2. Outra coisa que eu adoro é ouvir a mulher gemer e até gritar liberando o seu tesão. É horrí­vel mulheres que gozam quase em silêncio.

3. Eu também tenho muito prazer em ver o rosto da Cris gozando com outro macho. Sei que ela sente nestes momentos também o quanto a amo.

O tesão já envolvia os quatro e combinamos de voltar para nosso apartamento, mas antes a Cris fez uma sugestão com aquela cara de puta e não e mulher elegante:

- Eu proponho que cada uma de nós duas mulheres diga o que deseja fazer com o parceiro. Pode ser uma fantasia ou o que quiser.

Renata pensou um pouquinho disse que queria que o Peter comesse o cudela de novo, mas com ela em pé se segurando em mim que deveria ficar em pé na frente dela e vendo o tesão ir se apossando do seu corpo.


A Cris disse que queria que o eu comesse ela de quatro e que o Peter ficasse por baixo lambendo a buceta dela, mas queria também que eu gozasse dentro dela e que depois ela iria deixar escorrer tudo na boca dele.

Mas quem começa? A Renata já se adiantou e disse que ela e o Peter

Nós homens nos olhamos e concordamos dizendo:

- Então vamos....

Chegamos lá e fizemos uns drinks com whisky que eu tinha levado, colocamos uma música tranquila e no bate papo que agora era muito erótico com comentários sobre o que tí­nhamos dito como as 3 coisas que mais nos excitavam. A sala do apartamento era muito grande e era coberta por um belo tapete. Eu estava obviamente com a Cris e o Peter com a Renata.

O Peter e a Renata foram para o cetro da sala, Seus corpos colaram e um longo beijo deu inicio àquele momento erótico.

- Puta merda Peter, que delí­cia de cacete. Eu quero ser arrombada por você. Já sonhei em casa com este pau me fodendo. Vem, me fode.

Renata não esperou muito, pois a excitação estava demais, então ela vaio até mim e me puxou para o centro da sala.

Meu pau estava até doendo por causa da cena da minha mulher dando para o Peter. No centro da sala ela me abraçou e me beijou demoradamente. Nossas lí­nguas invadiam nossas bocas. Ela foi descendo e logo chegou ao meu pau onde passou a me fazer carí­cias com a lí­ngua, com os lábios e enfiando na boca. Depois ela se virou para o Peter e deu também um longo e erótico beijo nele. Depois falou:

- Peter, pode comer meu cú, eu já estou louca de tesão.

Depois se virou para mim, e me segurou nos braços e disse para que todos ouvissem.

- Querido, fique olhando só para meu rosto e veja como o tesão vai crescendo. Quando eu começar a gozar, quero que você me abrace e sinta comigo o meu gozo. Peter, eu quero que você agora encha meu cude porra.

Ele foi introduzindo seu pauzão no cuda Renata e lentamente passou a fodê-la. As expressões do rosto da Renata eram lindas e expressavam um prazer eu não dava para descrever com palavras. Era como se eu não estivesse ali na sua frente. Pater acelerava um pouco e depois diminuí­a chegando a quase tirar o pau do cuda Renata, Depois quando enfiava de novo, o sacana fazia isto lentamente, o roto da Renata ficava indescritivelmente belo. Não sei quanto tempo passou assim e sentia também os apertos da mãos da Renata nos meus braços, mas como se tivesse sido combinado os gemidos e palavras de tesão da Renata os dois tiveram um belo orgasmo. Renata e eu estávamos tão agarrados que parecia um corpo único. Peter não se agarrou a nós para respeitar o momento imaginado pela Renata, mas encheu seu cude porra. Quando ele tirou lentamente o pau do cudela ela falou assim, para mim:

- Veja o quanto de porra eu recebi do teu amigo. Obrigado meu querido. Eu te amo como nunca te amei.

Eu e a Cris fomos para o centro da sala com um grosso tapete. Começamos a nos abraçar e beijar. É muito interessante porque no nosso ní­vel de experiência é como se fôssemos nos desligando de tudo e só dávamos atenção para o que ia acontecendo entre nós. Com o tesão que ia crescendo eu só sentia a Cris e ela a mim e a energia que ia nos envolvendo.

De novo, enquanto nos beijávamos e tí­nhamos nossos corpos colados, a Cris me acariciava. Passava suas mãos pela minha cabeça e descia pelo pescoço até minha bunda. Subia mais um pouco e me apertava buscando sentir meu pau já muito duro entre as suas coxas. Sempre me acariciando ela foi se abaixando e com sua mão segurou meu pau. Agora, já de joelhos sobre o tapete macio, ela o olhava e o acariciava. Ela então olhando falou para o meu pau:

- Vem, me come gostoso. Me fode não como uma mulher que gosta de sexo, que gosta de gozar no pau de um macho gostoso como você. Hoje à noite quero sentir você dentro de mim me arrombando, me fodendo, fazendo esta puta gozar como nunca.

Cris estava se transformando da mulher elegante na puta que conheci na praia. Correspondi então dizendo:

- Hoje vou te foder todinha.

Cris já tinha o meu pau na mão e mandou eu se deitar falando de um jeito que todos ouvissem. Eu fiquei deitado com os pés na direção do Peter que estava sentado no sofá. Cris segurou o meu pau e passou a lamber e chupar. Ela começava das bolas e ia subindo até a ponta. Passava a lí­ngua e depois enfiava na boca. Por traz ele via sua bunda aberta, sua buceta já molhada e seu cuavermelhado de tanto ter dado a bunda na noite anterior.

Depois ela ficou de quatro e chamou o Peter para ficar por baixo dela lambendo a sua bucetinha e falou:

- Me chupa gostoso. Me deixa encharcada. Vem Rafael, fode meu cupara meu marido ver de pertinho seu pau entrando e saindo em mim.

Eles ficaram um tempinho assim e depois ela me chamou como uma ordem...

- Agora Rafael vem foder meu cú. Eu quero que meu marido veja o tesão que eu estou e desejo te foder.

Assim como o Peter fez com a Renata eu fui introduzindo lentamente meu pau no cudela até que meu saco encostou na bunda dela. É uma forma delicada de se começar a foder um cue também eu queria que o marido dela visse meu pau ir escorregando para dentro da bunda da mulher dele. Por cima eu vi que o pau dele começou a dar sinais de vida depois de foder minha mulher. Aquela cena quase encostada na cara dele estava excitando ele. Com um olhar minha mulher entende e veio para junto de nós e passou a lamber e chupar o pau dele ainda cheio de gozo da esporrada que ele tinha dado no cudela.

Começamos os movimentos de vai e vem com o quadril. A Cris estava descontrolada, mas se mantinha no comando como uma boa puta, e me pedia para alternar movimentos mais lentos com mais acelerados. Em determinado momento parecia que ela estava tendo um curto circuito. Seu quadril oscilava muito rápido e até com um pouco de violência. O tempo foi passando com gemidos e gritos até que não aguentamos mais e gozamos juntos, inclusive o Petar na boca da Renata. Ela levantou a bunda e deixou escorrer um pouco da minha porra na boca do marido. Caí­mos sobre o tapete e levamos uns minutos para recuperar o fôlego. Depois ela foi até o rosto do Peter, deu um beijo na boca dele e disse ao seu ouvido, mas escutamos:

- Eu te amo.

Dormimos eu e a Cris e a Renata e o Peter em quartos diferentes e pela manhã, antes do café e de partimos fodemos muito e quando eu e a Cris gozamos eu vi escorrer uma lágrima dos seus olhos e perguntei:

- Porque você está chorando?

- Porque já vamos embora e não moramos na mesma cidade e assim poderí­amos ter mais momentos maravilhosos como estes.

Eu a abracei, agora como Cris ser humano doce e cativante. Dei um longo beijo com a promessa que poderí­amos nos encontrar outras vezes.

Tomamos banho, café da manhã e voltamos cada um para sua cidade.

*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/20.


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