Sequência (III)

  • Publicado em: 26/03/15
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  • Autoria: jopinhe
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A cidade de Castanhal estava quente naquela manhã de sábado; mesmo sendo ainda cedo - cerca de sete horas - o sol já se erguia majestoso e prenunciava temperatura elevada e, possivelmente, chuva forte pelo meio da tarde e talvez até mesmo à noite.

Cheguei à casa dos amigos de minha tia, que se mostrou aborrecida pelo meu atraso, pois deveria ter chegado na véspera, o que não ocorreu por causa da surpresa com o encontro inesperado com meu ex-professor de educação fí­sica. Mas aceitou minhas desculpas - como se houvesse outro jeito! - e logo me servia o café da manhã e definia seus projetos para o final de semana.

Irí­amos ao sí­tio da famí­lia que nos hospedava e lá ficarí­amos até à noite, quando haveria a festa de aniversário do filho mais novo deles, que completava dezoito anos. Dependendo de como o ambiente estivesse ficarí­amos por lá ou retornarí­amos para a cidade antes da meia-noite. Caso corresse tudo normalmente virí­amos apenas no domingo à tarde, indo direto para a rodoviária e tomar o ônibus de volta para casa, em Belém.

Depois do café me levaram a um quarto onde pude tomar um banho e trocar de roupa. Somente então me despedi do suor do gordinho com quem transei gostoso durante a viagem, naquela mesma madrugada. Debaixo do chuveiro, recebendo a água no corpo eu me excitava com a lembrança da dupla aventura - na noite/madrugada com meu ex-professor, no apartamento/matadouro, e na madrugada/manhã com o gordinho, no ônibus. Não resisti e acabei me masturbando enquanto as imagens da véspera se sucediam no pensamento e me faziam recordar toda a experiência recentemente vivida.

Minha tia reclamou da demora, mas saí­mos por volta das nove e meia em direção ao sí­tio. Íamos na frente eu e minha tia ao lado do filho mais velho, que dirigia o veiculo; no banco de trás estavam o casal anfitrião e uma jovem que prestava serviços à famí­lia e havia sido convidada para a festa. O aniversariante seguiria depois em outro carro, com a namoradinha e alguns parentes.

O sí­tio ficava quase à saí­da da cidade, no sentido da Belém-Brasí­lia. O percurso era por estrada asfaltada e, mesmo quando deixou a rodovia o asfalto continuava de boa qualidade. Gastamos cerca de vinte minutos até chegarmos ao local do encontro. Apesar de simples era um lugar bem aprazí­vel, dava para ver que os donos cuidavam bem do patrimônio. Saltamos em frente à casa principal e de lá podí­amos ver o galpão onde se daria a festa de aniversário - ao lado havia um barracão onde se preparavam as comidas e, mais ao fundo, um igarapé cortava o terreno, havendo uma construção em volta que o fazia assemelhar-se a uma piscina de clube, com trampolim e tudo.

No mesmo barracão onde funcionava a cozinha havia um grande banheiro com vestiários e lá troquei a calça jeans e a blusa por uma bermuda e uma regata. Tirei os sapatos e calcei uma sandália, seguindo em direção ao igarapé, onde já estavam algumas pessoas, a maioria jovens, mergulhando e nadando. Sentei-me numa das cadeiras disponí­veis e, tirando a regata, comecei a passar protetor solar. Estava nessa ocupação quando a jovem que viera conosco me perguntou se podia ajudar e concordei, deixando que ela passasse o óleo em meu rosto, no peito e nas costas. Depois de me elogiar a pele e concluir o procedimento, me pediu que retribuí­sse e espalhasse em seu corpo o mesmo protetor.

Nesse instante chegou o carro com o aniversariante e a maioria dos que se encontravam à beira da piscina abandonara o lugar, convergindo para onde o jovem havia estacionado. A garota deitou-se então de bruços e, com um movimento das mãos desatou o laço que prendia a parte superior do biquí­ni, para que o óleo fosse espalhado em todas as suas costas. Achei normal o gesto e prossegui passando o protetor e massageando levemente sua pele sedosa. Já estávamos apenas os dois em volta da piscina quando ela se virou, deitando de costas e, sem mostrar qualquer embaraço, colocou as mãos por sob a cabeça e exibiu diante de mim um belo par de seios, tamanho médio, inteiramente desnudos, convidando-me a espalhar o protetor também em seu abdome e peito.

Igualmente sem mostrar constrangimento, dei continuidade e espalhei o óleo em sua barriga lisa e em seguida por sobre o peito, acima dos seios, evitando porém tocar nos mamilos, que percebi já estarem duros, significando que ela estava excitada ou a caminho de se excitar com as minhas mãos em seu corpo. De repente, num movimento rápido, ela soltou as mãos e, pegando-me pelos pulsos, fez-me colocar as mãos espalmadas sobre os seios nus, que refletiam sua respiração acelerada, subindo e descendo ao contato com meus dedos. Olhei-a nos olhos e pude ver que estes brilhavam excitados.

Ela então se sentou, sem retirar minhas mãos dos seios, beijou-me a face e ato contí­nuo se ergueu de um salto. Tomou minha mão, apanhou a parte superior do biquí­ni e praticamente me arrastou atrás de si em direção a um arvoredo, mais distante da casa principal e também do barracão. Enquanto corrí­amos eu a observava à minha frente - a pele clara do corpo servia de contraste aos cabelos negros que lhe alcançavam os ombros. Suas medidas eram proporcionais, conferindo-lhe assim a beleza natural da juventude que aparecia em suas atitudes. De há pouco recordava que seus lábios eram cheios, carnudos, e os olhos, pequenos, eram negros e brilhantes, além de um sorriso gostoso que ela não negava - a mim, pelo menos, naquela situação, mostrando dentes bonitos e bem cuidados.

Seus seios, ainda nus, arfavam e ela respirava com alguma dificuldade quando enfim paramos. Ficamos sob e entre algumas árvores enormes, ficando ocultos de quem olhasse da casa ou do barracão; mesmo quem viesse em nossa direção não podia nos enxergar até que chegasse bem próximo, o que nos permitiria ficarmos à vontade. Sentando-se em uma tora e me fazendo sentar ao seu lado, ela então se apresentou.

Seu nome era Vitória, tinha 19 anos e, durante quase um ano fora a namoradinha de Anselmo, o aniversariante filho dos donos do sí­tio. Disse que terminaram há seis meses, sem motivo aparente, o que a levava a crer que havia sido pressão da famí­lia, que não aprovava o namoro. Seus olhos ficaram vermelhos e ela baixou o olhar, escondendo algumas lágrimas que chegavam ao revelar que tentara reconquistar o rapaz nos meses seguintes, sem sucesso. E que mantinha a amizade oferecida por ele apenas para ficar-lhe próximo e tentar reatar o relacionamento. Mas que vira acabarem suas esperanças ao saber que Anselmo estava com uma nova namorada, que apresentaria naquele dia.

Confessou então que agora o que a movia era um ódio profundo e não mais a paixão de outrora. Desde que soubera que Anselmo traria a nova namorada para o sí­tio neste fim de semana era, depois de haver chorado bastante, pusera-se a pensar nos fatos vividos e havia concluí­do que, no fundo, o rapaz apenas se aproveitara dela, deixando-a quando não mais interessava, partindo para novas conquistas.

Já sem ocultar as lágrimas ela revelou que tinha sido ele o seu primeiro homem, que a primeira vez deles havia sido muito bonita, que eles transavam com frequência, inclusive sendo ele a iniciá-la em variações como sexo oral e anal; com certa raiva ela disse por fim que ele a "viciara em sexo". E também confessou que, mesmo depois do rompimento, eles haviam transado pelo menos duas vezes, na casa dele.

Passando o braço em redor de seu ombro e fazendo-a reclinar sua cabeça em meu colo, perguntei-lhe o que lhe dava confiança para me contar tudo aquilo; como ele podia saber se eu não era um patife igual a Anselmo e que não iria me aproveitar dela também... Fiquei de queixo caí­do quando Vitória disse que minha tia a aconselhara a se abrir comigo, que eu, apesar de novo, tinha a cabeça no lugar... E que ela estava seguindo o conselho de minha tia, querendo que eu a confortasse.

Sem que ela percebesse ergui o olhar para o alto e xinguei minha tia em silêncio, por me colocar numa enrascada dessas. O que eu poderia fazer pela jovem que se derramava em prantos em meu colo? Logo eu, um sem-vergonha, como ela também viciado em sexo e sem saber o que lhe dizer nesse momento.

Ainda passeava a mão em sua cabeça quando ela se ergueu e, na chapa, me perguntou se eu a achava atraente. Balbuciei alguma coisa, mas ela então segurou meu rosto com as mãos e foi ainda mais direta: perguntou se eu transaria com ela; naquele dia, naquele lugar, naquele momento. Não sei onde fui buscar coragem - eu dificilmente topo uma parada desse tipo, quem me conhece sabe o quanto sou reservado "“, mas respondi, colocando minhas mãos em seus ombros, um "Claro" cheio de uma certeza que fui encontrar sei lá onde. E isso a fez abrir um sorriso ainda mais bonito, os olhos brilharem ainda mais forte.

Colocou-se de pé e, fazendo-me acompanhá-la, saiu a passo acelerado para mais dentro do arvoredo. As árvores foram escasseando e chegamos a uma elevação de terreno. Por detrás havia um córrego, que depois ela me disse ser a nascente do igarapé que serve de piscina para o sí­tio. Pouco abaixo do ní­vel normal do terreno havia uma pequena caverna que dava a impressão de não ser usada há algum tempo. Vitória revelou então que ela e Anselmo haviam transado naquele lugar e ela agora queria experimentar o sexo com outra pessoa, para "exorcizar" a imagem do rapaz de sua vida. De uma fresta na parede de pedra ela retirou um plástico grande que estirou no chão e me convidou a sentar-me a seu lado. Experimentei e vi que era confortável; esses meninos pensam em quase tudo, mesmo. Ela então me fez deitar de costas e tratou de me libertar da bermuda que eu ainda vestia e também da cueca, ficando frente a frente com minha nudez.

Ela não comentou o tamanho do pênis, ainda flácido, e ajeitou-se entre minhas pernas e manuseando o pinto um pouco desajeitada; levou-o à boca e, entre um beijinho e outro, deu iní­cio a uma chupada vigorosa que acompanhava com uma masturbação leve. Quando a rola atingiu a plena ereção passou a usar as mãos para me acariciar a região da virilha e a explorar o abdome e o peito. Numa pausa para respirar repetiu o comentário de há pouco sobre minha pele ser macia e gostosa. Senti falta de um dedo me bolinando o botãozinho, mas permaneci calado para não assustá-la - coisas desse tipo a gente só pede a quem se tem muita intimidade, e a nossa estava no nascedouro.

Sentindo a excitação tomar conta de mim e se aproximar o instante do gozo fiz com que parasse e a deitei em meu lugar sobre o plástico, na mesma posição. Tirei-lhe a calcinha do biquí­ni e por um instante contemplei-lhe a buceta com pelos aparados. Erguendo-lhe as pernas escolhi uma delas e com a lí­ngua em riste desci pela parte interna, lambendo-a até a virilha. Eu sabia que isso a excitava e os tremores em seu corpo demonstravam o quanto lhe estava sendo agradável a carí­cia recebida. Quando a lí­ngua se aproximou dos grandes lábios suas mãos se fecharam em torno de minha cabeça, certamente querendo que ali permanecesse. Mas eu tinha outros planos...

Cruzei os grandes lábios sem me deter e passei a acariciar o outro lado, fazendo o caminho inverso e subindo até que alcancei a dobra da perna, por trás do joelho, e ali fiquei algum tempo a beijar e chupar, arrancando suspiros e gemidos de Vitória. Passei para a outra perna e fiz carinho igual, sentindo os tremores sacudirem seu corpo em minhas mãos. Somente então refiz o caminho de descida e desta vez, ao chegar ao monte de Vênus fui arriando a boca até a entrada de sua buceta. Lambi, chupei e enfiei a lí­ngua em sua caverna, alcançando o clitóris e deliciando-me com ele, como se brincasse com um pirulito, fazendo-a derreter-se debaixo de mim. Vitória gozou a primeira vez assim. E seu corpo se estirou por sobre o plástico, relaxando após receber meus carinhos.

Devagar ela foi se levantando. Ficou de joelhos e veio em minha direção, que estava sentado a seu lado. Fez que eu estendesse as pernas e sentou-se em meu colo, de frente para mim e com as mãos colocando meu pinto na entrada de sua racha. Sorria ao dizer que agora seria ela a me dar um presente. O pequeno cacete endureceu e não teve dificuldade para se alojar em sua caverna lubrificada e aquecida. Foram dela os primeiros movimentos, subindo e descendo com meu pau cravado nela. Os seios ficavam à altura de meu rosto e passei a lambê-los e mordiscá-los levemente, voltando a arrancar suspiros e gemidos da jovem. À medida que sua excitação aumentava o ritmo se tornava mais forte, provocando um ruí­do estranho do choque de sua bunda contra minhas pernas. Com os braços livres eu acariciava e arranhava as costas dela, que vibrava cada vez mais. Vitória gozou de novo assim.

Ela então me abraçou com força e disse que jamais havia gozado mais de uma vez com Anselmo. Mas que percebera que eu não havia gozado ainda. Perguntou se era ela que não me agradava ou se as posições não me excitavam. Respondi que não se preocupasse, mas ela insistiu dizendo que fazia questão que eu gozasse com ela, que ela daria um jeito.

Seu rosto se iluminou de repente e, novamente com um sorriso sapeca ela se aproximou de meu ouvido e, como não se estivéssemos sozinhos, cochichou dizendo que tivera uma ideia para me fazer gozar. Ficou de joelhos à minha frente e fez alguns movimentos que não pude perceber e logo ela abria as pernas e voltava a se colocar por cima de meu pau, que voltava a endurecer. Com as mãos passava a cabeça pela entrada da vulva enquanto subia e descia, os seios tocando-me a face.

Fez pressão para baixo e senti o pau entrando nela devagar. O pinto afundando na buceta lubrificada. Depois o tirou e colocou-o na entrada do ânus, abrindo as nádegas com as mãos e deixando que a rola fosse invadindo seu espaço mais recôndito. Os movimentos eram lentos e percebi que ela sentia alguma dor ou incômodo; perguntei-lhe se ela tinha certeza de que queria ser fudida assim e ela respondeu olhando bem dentro de meus olhos. Que sim, que ela queria ser enrabada por mim, que eu "merecia" isso.

Tirei o pau da entrada do cuzinho e enfiei-o na buceta; aproveitando a lubrificação de seu gozo lambuzei o botãozinho e fiz uma pequena pressão, sem forçar demais. Eu sabia, por experiência, que entrar à força causa uma dor enorme e acaba qualquer tesão. Eu a mantinha erguida a certa altura e ia movimentando a pélvis em sua direção, permitindo que seu buraquinho fosse se acostumando com o invasor e a dor, se houvesse, fosse mí­nima. Vitória pressentiu isso e ajudava com os movimentos, rebolando a cintura e agasalhando a cada descida um pouco mais da rola que a enrabava.

Graças a esse "exercí­cio" logo todo o pau estava cravado no cuzinho dela. Deixei-a sentada em meu colo e pedi que esticasse as pernas, colocando-as em torno de minha cintura. Com as mãos segurando em sua bunda eu comandava os movimentos de subida e descida de seu corpo em cima do pau que a ia fudendo, cadenciando a trepada. Percebi - e Vitória me confirmou depois - que o atrito contra a minha pélvis excitava-lhe o clitóris e assim ela se encaminhava para um novo gozo. Resolvi que era hora de também eu gozar e ergui meu corpo, fazendo-a deitar de costas sobre o plástico que nos servia de colchão, sem tirar a rola de dentro dela. Recolhi suas pernas, dobrando-as e passei a comê-la de "frango assado".

Inclinei meu corpo sobre o dela e ela me tomou pelo pescoço colando sua boca na minha e me golpeando com a lí­ngua em frenesi. Eu aumentei a intensidade das estocadas e, apertando as bochechas de sua bunda com força senti-a estremecer debaixo de mim e gozar mais uma vez. Suas unhas arranharam meus braços e então gozei também, enchendo-lhe o reto com meu leite. Caí­ sobre ela, que trançou as pernas em volta das minhas costas e as mãos em torno do pescoço. Permanecemos agarrados por alguns minutos, até que o pau amoleceu e foi saindo naturalmente do cuzinho de Vitória.

Preguiçosamente ela foi me afastando para o lado e saiu procurando pelas peças de seu biquí­ni. Enquanto tornava a se vestir ela comentava que precisava agradecer à minha tia pelo conselho. Além de ouvi-la com seus queixumes resolvera os seus problemas imediatos: ajudara a "exorcizar" o ex-namorado, a fizera gozar três vezes na mesma transa e ainda tirara o cabaço de seu cuzinho, coisa que Anselmo desejava mas não chegara a usufruir. E comentou:

- Anselmo me ensinou a fazer sexo. Você me ensinou a fuder. E me fez a putinha que eu queria ser.

E arrematou dizendo que precisávamos voltar para o meio do pessoal, senão poderiam desconfiar... Assim foi que propôs ela ir primeiro e que eu aguardasse um tempo antes de reaparecer.

Concordei e assim fizemos. Quando já estava se afastando Vitória correu de volta em minha direção. Deu-me um beijo no rosto e cochichou ao meu ouvido que o final de semana ainda não terminara. E que ela certamente iria precisar de mais "conselhos" meus. Talvez até precisasse me "nomear" como seu "conselheiro perpétuo', para assuntos do coração e do tesão...


Ao vê-la se afastar saltitando qual uma criança não pude esconder um sorriso... Cada uma que me acontece...

*Publicado por jopinhe no site climaxcontoseroticos.com em 26/03/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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