Esposa submissa. (final)
- Publicado em: 13/11/15
- Leituras: 16622
- Autoria: Jasmin_Alikha
- ver comentários
Eu ainda estava no banho quando ouvi vozes na sala, ambas conhecidas.
Terminei meu banho rápido, me enrolei na toalha e saí já com meu marido na porta do quarto.
-Ela não ia embora?
- Ía... mas não sei o que aconteceu, ela resolveu ficar.
- Ah, tudo bem...
- E aí, como foi?
- Sério mesmo que você quer que eu conte? -ergui uma sobrancelha enquanto olhava Wagner se perder em pensamentos.
- Na verdade, eu queria ver, não ouvir contar. Foi bom?
- Wagner, não transamos, só nos masturbamos.
- Que bom! -dei um suspiro de alívio, finalmente meu marido tinha voltado a sanidade e a ser o homem ciumento que conheci. -Assim ainda tenho a oportunidade de ver.
- Sinceramente, você perdeu o juízo! devo ser submissa a você, mas acho que essa loucura já tá indo longe demais, não quero levar isso adiante.
- Eu não quero que faça porque eu mandei, quero que faça porque sei que lá no fundo, você também quer.
Ele estava certo, algo no meu íntimo queria muito.
- Sim, é excitante, não nego, mas existem fantasias que devem ser sempre apenas fantasias. -denserolei a toalha e o agarrei completamente nua.- E agora com a Márcia de volta, será impossível.
Ele alisava meu corpo nu e eu sentia seu pau ficando duro.
- Olha o que você faz comigo!
Abri o botão da bermuda e enfiei minha mão, apertando aquela vara que eu tanto adoro, ele gemia baixinho no meu ouvido...
- Sente como tá lisinha! -disse eu, rebolando e esfregando a buceta no pau dele já pra fora da bermuda.
Ele me empurou e cai na cama... me virou de costas e me pois de quatro... meteu o pau com tudo na minha xana.
- Sente como tá duro, cachorra!
Soltei um gemido...
- Então vai, gostoso! mete forte, vai!
Não precisei repetir...Wagner bombava forte...como nunca tinha feito... era tão gostoso...
Eu gemia e rebolava... senti a dor de um tapa na bunda.
- Isso aqui é pra você aprender a não questionar! - deu outro tapa. - Quando eu digo que vai ser puta, vai ser puta!
Meu marido nunca tinha me batido antes, e eu gostei, aqueles tapas me excitavam, me faziam sentir uma puta, a puta dele, acima de tudo, me faziam sentir que pela primeira vez não estávamos fazendo amor, estávamos fudendo... e era muito gostoso.
- Bate mais, filho da puta! Eu vou gozar!
Ele bateu.
Me puxou pelos cabelos contra os quadris dele e enterrou de vez, todinha, aquela rola enorme dentro de mim... vi estrelas.
Caí desfalecida na cama enquanto via Márcia que olhava pela porta entreaberta, se afastar lentamente afim de não notarmos que ela tinha visto toda a cena...
Era noite e estávamos os quatro jogando pôquer (eu jogo, muito, muito mal), estávamos apostando doses de vodka e naquele momento já estávamos meio altos.
- Eu não quero beber mais, tô ficando tonta. -disse a eles.
- Mas já vamos parar? -resmungou George.
- A gente pode apostar outra coisa, chega de cachaça!
- Micos, dinheiro, comida...-disse Wagner, com o expressão vazia.
- Streep pôquer, quem perder tira uma peça de roupa. - sugeriu Márcia, surpreendendo a todos.
Depois de algumas queixas minhas, por fim concordei.
Continuamos jogando (e bebendo) até o ponto em que todos estávamos nus.
- E agora? -perguntei eu. - Não tem mais nada pra tirar.
Márcia colocou a mão no baralho.
- íšltima, nós duas, quem perder chupa a outra.
Eu já tava bêbada demais pra discordar e topei.
Perdi.
Márcia abriu as pernas e vi aquela buceta rosada, lisinha... não sei se era o álcool, mas apesar de nunca ter tido desejos por mulher, naquele momento estava loquinha pra sentir o gosto dela, e a minha buceta também foi ficando molhadinha.
Não pensei muito, fiquei de quatro no chão, coloquei a cabeça entre as pernas de Márcia e comecei a passar a língua naquele grelo inchado... ela se contorceu de tesão...dei uma chupada forte...enfiei dois dedos e comecei a socar enquanto lambia.
- Aí que delícia, Jas, continua!
Meu marido e George punhetavam-se freneticamente e pareciam em estado de transe ao nos assistir.
- Vão ficar parados aí? -disse ela. -deixa eu chupar sua piroca, Wagner?
- Toma, cadela, mama vai!
Via a vara dele entrar e sair da boca de Márcia, até hoje não sei como ela fazia pra colocar inteira na boca sem engasgar.
Márcia gemia e se contorcia na minha boca, Wagner gemia e se contorcia na boca de Márcia, e George começou a pincelar a entrada da minha xana com o pau... aquilo estava me deixando com um tesão que jamais senti...
-Mete logo esse pau, mete!
Ele foi metendo aos poucos, eu sentia a rola dele me rasgando, me alargando, pois era muito mais grossa que a do meu marido, aquilo me deu um prazer, que nem em 300 páginas de conto, conseguiria descrever.
Eu rebolava, gemia...meu corpo inteiro se arrepiou e Márcia gozou na minha boca.
Virei de frente para George e coloquei os pés no pescoço dele, queria sentir aquele pau gostoso dentro de mim, todinho.
Ele alternava com força e devagarinho.
- Vai gostoso, vai...vai...vai...
Ouvi Wagner gozar na boca de Márcia.
Senti o pau do George inchar ainda mais dentro de mim.... gozamos juntos.
Márcia veio até ele para lamber o restinho de porra, puxei-a pelos cabelos.
- Você vai beber a porra dele daqui, da minha buceta. Sabe que nada nesse mundo é de graça, né?
Ela ficou de quatro e começou a lamber, ao que Wagner veio por trás e começou a socar a vara dentro dela e eu a chupar George...
Gozamos muito aquela noite.
Márcia e George superaram a crise apos essa noite, Wagner e eu continuamos juntos e felizes... Ah, e sempre que podemos, frequentemente, nos reunimos os 4 para jogar pôquer.
*Publicado por Jasmin_Alikha no site climaxcontoseroticos.com em 13/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.