Esposa submissa. (final)

  • Publicado em: 13/11/15
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  • Autoria: Jasmin_Alikha
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Eu ainda estava no banho quando ouvi vozes na sala, ambas conhecidas.

Terminei meu banho rápido, me enrolei na toalha e saí­ já com meu marido na porta do quarto.

-Ela não ia embora?

- Ía... mas não sei o que aconteceu, ela resolveu ficar.

- Ah, tudo bem...

- E aí­, como foi?

- Sério mesmo que você quer que eu conte? -ergui uma sobrancelha enquanto olhava Wagner se perder em pensamentos.

- Na verdade, eu queria ver, não ouvir contar. Foi bom?

- Wagner, não transamos, só nos masturbamos.

- Que bom! -dei um suspiro de alí­vio, finalmente meu marido tinha voltado a sanidade e a ser o homem ciumento que conheci. -Assim ainda tenho a oportunidade de ver.

- Sinceramente, você perdeu o juí­zo! devo ser submissa a você, mas acho que essa loucura já tá indo longe demais, não quero levar isso adiante.

- Eu não quero que faça porque eu mandei, quero que faça porque sei que lá no fundo, você também quer.

Ele estava certo, algo no meu í­ntimo queria muito.

- Sim, é excitante, não nego, mas existem fantasias que devem ser sempre apenas fantasias. -denserolei a toalha e o agarrei completamente nua.- E agora com a Márcia de volta, será impossí­vel.

Ele alisava meu corpo nu e eu sentia seu pau ficando duro.

- Olha o que você faz comigo!

Abri o botão da bermuda e enfiei minha mão, apertando aquela vara que eu tanto adoro, ele gemia baixinho no meu ouvido...

- Sente como tá lisinha! -disse eu, rebolando e esfregando a buceta no pau dele já pra fora da bermuda.

Ele me empurou e cai na cama... me virou de costas e me pois de quatro... meteu o pau com tudo na minha xana.

- Sente como tá duro, cachorra!

Soltei um gemido...

- Então vai, gostoso! mete forte, vai!

Não precisei repetir...Wagner bombava forte...como nunca tinha feito... era tão gostoso...

Eu gemia e rebolava... senti a dor de um tapa na bunda.

- Isso aqui é pra você aprender a não questionar! - deu outro tapa. - Quando eu digo que vai ser puta, vai ser puta!

Meu marido nunca tinha me batido antes, e eu gostei, aqueles tapas me excitavam, me faziam sentir uma puta, a puta dele, acima de tudo, me faziam sentir que pela primeira vez não estávamos fazendo amor, estávamos fudendo... e era muito gostoso.

- Bate mais, filho da puta! Eu vou gozar!

Ele bateu.

Me puxou pelos cabelos contra os quadris dele e enterrou de vez, todinha, aquela rola enorme dentro de mim... vi estrelas.

Caí­ desfalecida na cama enquanto via Márcia que olhava pela porta entreaberta, se afastar lentamente afim de não notarmos que ela tinha visto toda a cena...


Era noite e estávamos os quatro jogando pôquer (eu jogo, muito, muito mal), estávamos apostando doses de vodka e naquele momento já estávamos meio altos.

- Eu não quero beber mais, tô ficando tonta. -disse a eles.

- Mas já vamos parar? -resmungou George.

- A gente pode apostar outra coisa, chega de cachaça!

- Micos, dinheiro, comida...-disse Wagner, com o expressão vazia.

- Streep pôquer, quem perder tira uma peça de roupa. - sugeriu Márcia, surpreendendo a todos.

Depois de algumas queixas minhas, por fim concordei.

Continuamos jogando (e bebendo) até o ponto em que todos estávamos nus.

- E agora? -perguntei eu. - Não tem mais nada pra tirar.

Márcia colocou a mão no baralho.

- íšltima, nós duas, quem perder chupa a outra.

Eu já tava bêbada demais pra discordar e topei.

Perdi.

Márcia abriu as pernas e vi aquela buceta rosada, lisinha... não sei se era o álcool, mas apesar de nunca ter tido desejos por mulher, naquele momento estava loquinha pra sentir o gosto dela, e a minha buceta também foi ficando molhadinha.

Não pensei muito, fiquei de quatro no chão, coloquei a cabeça entre as pernas de Márcia e comecei a passar a lí­ngua naquele grelo inchado... ela se contorceu de tesão...dei uma chupada forte...enfiei dois dedos e comecei a socar enquanto lambia.

- Aí­ que delí­cia, Jas, continua!

Meu marido e George punhetavam-se freneticamente e pareciam em estado de transe ao nos assistir.

- Vão ficar parados aí­? -disse ela. -deixa eu chupar sua piroca, Wagner?

- Toma, cadela, mama vai!

Via a vara dele entrar e sair da boca de Márcia, até hoje não sei como ela fazia pra colocar inteira na boca sem engasgar.

Márcia gemia e se contorcia na minha boca, Wagner gemia e se contorcia na boca de Márcia, e George começou a pincelar a entrada da minha xana com o pau... aquilo estava me deixando com um tesão que jamais senti...

-Mete logo esse pau, mete!

Ele foi metendo aos poucos, eu sentia a rola dele me rasgando, me alargando, pois era muito mais grossa que a do meu marido, aquilo me deu um prazer, que nem em 300 páginas de conto, conseguiria descrever.

Eu rebolava, gemia...meu corpo inteiro se arrepiou e Márcia gozou na minha boca.

Virei de frente para George e coloquei os pés no pescoço dele, queria sentir aquele pau gostoso dentro de mim, todinho.

Ele alternava com força e devagarinho.

- Vai gostoso, vai...vai...vai...

Ouvi Wagner gozar na boca de Márcia.

Senti o pau do George inchar ainda mais dentro de mim.... gozamos juntos.

Márcia veio até ele para lamber o restinho de porra, puxei-a pelos cabelos.

- Você vai beber a porra dele daqui, da minha buceta. Sabe que nada nesse mundo é de graça, né?

Ela ficou de quatro e começou a lamber, ao que Wagner veio por trás e começou a socar a vara dentro dela e eu a chupar George...

Gozamos muito aquela noite.


Márcia e George superaram a crise apos essa noite, Wagner e eu continuamos juntos e felizes... Ah, e sempre que podemos, frequentemente, nos reunimos os 4 para jogar pôquer.

*Publicado por Jasmin_Alikha no site climaxcontoseroticos.com em 13/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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