Estudando meu corpo
- Publicado em: 06/05/20
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- Autoria: 9contosemeio
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No início do ano resolvi de fazer um curso de extensão, estava me sentindo meio parada nos estudos e achei que seria bom me atualizar um pouco. Apesar de ser formada em marketing e trabalhar numa agência de publicidade, senti que estava faltando algo.
Resolvi entrar no curso de UX Designer e abrir possibilidades dentro da empresa. Hoje em dia quem não se dedica fica para trás.
Como os horários na agência não são muito certinhos, resolvi escolher o curso de final de semana, assim, apesar de matar o sábado o dia todo, eu sabia que não iria me atrapalhar muito e não desistiria.
No início, me decepcionei um pouco e desanimei, muita teoria, eu esperando um curso bem prático, animado, e cheio de ideia, tive que estudar comportamento humano, psicologia, matérias um pouco pesadas e chatas. O professor da aula de comportamento humano sempre muito sério e rígido com horários.
No dia seguinte à festa na casa da Camila, foi bem complicado: só meu corpo chegou na sala, minha alma tinha ficado lá no apartamento dela. Diego ao me ver faz uma brincadeira - Eita que a farra foi boa hein - sorrio de leve e tento disfarçar a ressaca, mas realmente, a farra foi ótima.
Diego senta ao meu lado na sala de aula, gatinho, deve ter seus 25/26 anos, moreno claro, corpo levemente malhado, um sorriso de iluminar o quarteirão e uns lábios, ahhh, essa boca, lábios grossos e carnudos, imagino ele me beijando como deve ser e começo a ficar molhada... Natália, foco, presta atenção na aula.
O professor Jaime indica que esse bimestre sua nota será com base num trabalho em dupla a ser entregue daqui a duas semanas. A turma se sente aliviada; uma prova dele não seria fácil e trabalho em dupla dá a possibilidade de dividir melhor as tarefas.
Diego pergunta se pode fazer comigo e eu respondo que sim. Marcamos de ir conversando na semana sobre o trabalho.
A semana é mega puxada na agência e quase não consigo conversar com Diego sobre o trabalho, mas nos poucos momentos de tranquilidade, procuramos na internet algumas informações sobre o assunto, mas são muito rasas, não estão ajudando muito. Diego sugere irmos na biblioteca da faculdade, ããh? Nem lembrava mais que elas existiam, depois de tanta tecnologia, acabamos esquecendo como fazíamos antes.
A aula começava as 09 da manhã e a biblioteca abria as 07h. Então marcamos cedinho no sábado seguinte, acordei na maior dificuldade, fui tomar um banho para despertar, me sequei, passei um hidratante rápido no corpo e me vesti para sair, um vestido leve, uma sandália e uma mochilinha com o caderno e algumas coisas.
Chego umas 07h20 e Diego já está numa mesa mais ao fundo, cumprimento ele, que me retorna com um beijo e um abraço: é tão gostoso sentir seus braços me apertando, ele tem um perfume gostoso, suave, mas marcante.
Ele já estava com alguns livros que tinha pego com a bibliotecária sobre o assunto e começa a falar que tinha muitas informações e que com certeza com aquele material seria possível fazer um bom trabalho. Eu sento na mesa em sua frente, pego um dos livros e começo a ler e a fazer algumas anotações, de vez em quando dou uma olhada nele, está concentrado, chamo a atenção para um trecho que vi no livro e ele sorri para mim e começamos a discutir.
Diego é um cara inteligente, sagaz, gosto de trocar umas ideias com ele e conseguimos nos dar bem na condução do trabalho. Estava uma ótima sinergia, depois de um tempo, algumas anotações e chega o horário da aula. Fechamos os livros e caminhamos para devolver à bibliotecária; vou andando na frente e com aquela sensação que Diego está me olhando caminhar, eu ando bem devagar de propósito, quase que rebolando: se ele estiver olhando mesmo vai ficar louco.
A aula passa tranquila, chata e monótona como sempre, olho para Diego e ele faz umas caretas imitando o professor, fica engraçado, sorrio, momento bom da aula. As 17h00, a aula acaba e vamos embora, pergunto se ele vai fazer alguma coisa mais tarde e ele disse que tem uma festa na casa de uma tia, que pena, ele pergunta se quero ir, eu aceito.
Vou para casa, me arrumo e vou para a festa com Diego, foi legal, apesar de me sentir um pouco deslocada por não conhecer ninguém ele tenta me deixar a vontade. Me apresenta como colega de faculdade e me divirto um pouco, mas fico um pouco inibida. Ele me deixa em casa com um beijo afetuoso no rosto.
A semana vai passando e trocamos algumas mensagens sobre o trabalho, está bem encaminhado, mas combinamos de nos reunir novamente na manhã do sábado seguinte para finalizar alguns pontos. Diego pergunta se irei novamente com aquele vestido, pergunto se gostou e ele responde que sim, que tenho uma cintura gostosa e pernas lindas. Eu falo para ele que para dizer que é gostosa tem que experimentar e ele responde que vai sim.
Fico melada ao conversar com ele daquele jeito, começo a tocar meu corpo, meus seios estão rijos, acaricio meus mamilos, estou deitada na minha cama me masturbando enquanto converso com ele. Ele diz que notou meu rebolado quando saímos da biblioteca e eu respondo que nem percebi, mentira, que fiz de propósito. Diego começa a se soltar mais dizendo que eu estava cheirosa, que gostava do meu sorriso e eu falo que aquela boca me deixa doida.
A conversa esquenta e eu gozo com as palavras dele e com a ideia de sentar gostoso em seu colo, ter meios seios chupados por aquela boca, ahhh delícia, quero dar para ele.
O sábado chega, me arrumo, novamente o vestido soltinho que ele gostou, uma sandália rasteirinha, estou depilada, lisinha. Fiz as unhas no dia anterior e coloco um perfume bem gostoso, vou para a biblioteca com maldade mesmo, de propósito, não coloco calcinha.
Chego cedinho e ele, novamente, na mesa ao fundo, quase escondido, dessa vez o cumprimento mais demoradamente, um abraço gostoso e um cheiro no pescoço, fico arrepiada, ele percebe, sabe das minhas intenções.
Começamos a escrever algo, que eu nem lembro direito o que é, e de propósito deixo cair a caneta embaixo da mesa. Estou sentada de frente para ele e ele se dispõe a pegar. Abro minhas pernas e ele vê minha bucetinha lisinha e cheirosa, ali disponível para ele.
Diego não se faz de santo e começa a beijar minhas pernas, vai subindo e passando a mão nas minhas coxas. A biblioteca está vazia, praticamente só nós, abro mais as pernas e ele continua beijando minhas coxas. Desço um pouco na cadeira e sinto sua boca tocando meu sexo, ahhhh, como é bom sentir ela me beijando, me lambendo, literalmente me beijando.
Não posso fazer muito barulho e nem demonstrar muito, mas é difícil controlar. Quando percebo, já estou rebolando na sua boca gostosa, sua língua passeando e tocando meu grelinho, me seguro para não gemer alto, mas encho sua boca do meu melzinho, gozo gostoso com ele me chupando.
Ele se levanta, dá a volta e me pega pela mão, me beija, sinto o seu gosto misturado com o meu, me puxa para os seus braços e me conduz para um corredor mais ao fundo, meio isolado. Estamos loucos e ensandecidos, não ligamos para mais nada, eu quero sentir aquele homem dentro de mim e ele também quer.
Acho que é a área de relações internacionais por conta de tanto livro grosso de política e em outras línguas. Retiro o cinto da calça dele, que cai, e baixo sua cueca branca deixando à mostra seu lindo, grosso e suculento pau à mostra. Falando em língua, me ajoelho e abocanho ele com todo cuidado e desejo que merece. Diego geme baixinho e demonstra muito estar excitado e gostar da minha boca em seu sexo.
Me apoio nas prateleiras com os dois braços abertos e Diego pega minha cintura, meu vestido sobe deixando totalmente à mostra minha bucetinha encharcada. Seu pau encontra a minha entrada fácil e começa a me penetrar, de início devagar, depois mais cadenciado e com mais força, quando percebemos estamos fudendo com vigor no corredor da biblioteca.
Viro de costas e fico quase de quatro, sinto seu pau entrando e saindo, minhas pernas bambas, mas querendo mais... Continuo firme. Fico doida quando com uma mão ele segura minha cintura e com a outra puxa meu cabelo, me sinto uma vadia, adoro a sensação de ser fodida ali, em pleno lugar público.
Seu pau pulsava dentro de mim, sentia suas veias e seu vigor, que pau gostoso, que homem gostoso. Isso, me fode, sou toda sua. Diego aumentou a investida e sentia as estocadas em mim, estávamos desprovidos de qualquer pudor, parecíamos animais sedentos por sexo.
De repente, sinto sua mão apertando mais forte minha cintura, ele estava perto de gozar, senti um tesão grande e também me soltei, quase não me segurava nas pernas, soltei meu corpo sobre o seu e ele bombando em minha buceta... Até que sinto seu suspiro e com ele nós dois gozando juntos. Coloco minha mão à boca para não fazer muito barulho, que delícia aquela sensação. Em êxtase sentamos no chão do corredor.
Rapidamente nos ajeitamos, nos vestimos e voltamos para a mesa, como se nada tivesse acontecido, mas a mente não conseguia mais processar mais nada. Entregamos os livros e seguimos para a sala de aula. Ninguém ainda tinha chegado, aproveito para sentar na mesa do professor e falo para Diego - Me come de novo - ele não se faz de rogado e abaixa suas calças e começa e me comer ali mesmo, eu toda aberta sentindo aquele pau duro e gostoso dentro de mim.
Depois de várias metidas ele goza novamente, fico toda meladinha. Sigo para o banheiro para me limpar e voltar para a sala, comportada e pronta para prestar atenção... Na aula? Claro que não, fico prestando atenção no volume na calça do Diego...
*Publicado por 9contosemeio no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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