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Estudando meu corpo

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/05/20
  • Leituras: 2997
  • Autoria: 9contosemeio
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No iní­cio do ano resolvi de fazer um curso de extensão, estava me sentindo meio parada nos estudos e achei que seria bom me atualizar um pouco. Apesar de ser formada em marketing e trabalhar numa agência de publicidade, senti que estava faltando algo.


Resolvi entrar no curso de UX Designer e abrir possibilidades dentro da empresa. Hoje em dia quem não se dedica fica para trás.


Como os horários na agência não são muito certinhos, resolvi escolher o curso de final de semana, assim, apesar de matar o sábado o dia todo, eu sabia que não iria me atrapalhar muito e não desistiria.


No iní­cio, me decepcionei um pouco e desanimei, muita teoria, eu esperando um curso bem prático, animado, e cheio de ideia, tive que estudar comportamento humano, psicologia, matérias um pouco pesadas e chatas. O professor da aula de comportamento humano sempre muito sério e rí­gido com horários.


No dia seguinte à festa na casa da Camila, foi bem complicado: só meu corpo chegou na sala, minha alma tinha ficado lá no apartamento dela. Diego ao me ver faz uma brincadeira - Eita que a farra foi boa hein - sorrio de leve e tento disfarçar a ressaca, mas realmente, a farra foi ótima.


Diego senta ao meu lado na sala de aula, gatinho, deve ter seus 25/26 anos, moreno claro, corpo levemente malhado, um sorriso de iluminar o quarteirão e uns lábios, ahhh, essa boca, lábios grossos e carnudos, imagino ele me beijando como deve ser e começo a ficar molhada... Natália, foco, presta atenção na aula.


O professor Jaime indica que esse bimestre sua nota será com base num trabalho em dupla a ser entregue daqui a duas semanas. A turma se sente aliviada; uma prova dele não seria fácil e trabalho em dupla dá a possibilidade de dividir melhor as tarefas.


Diego pergunta se pode fazer comigo e eu respondo que sim. Marcamos de ir conversando na semana sobre o trabalho.


A semana é mega puxada na agência e quase não consigo conversar com Diego sobre o trabalho, mas nos poucos momentos de tranquilidade, procuramos na internet algumas informações sobre o assunto, mas são muito rasas, não estão ajudando muito. Diego sugere irmos na biblioteca da faculdade, ããh? Nem lembrava mais que elas existiam, depois de tanta tecnologia, acabamos esquecendo como fazí­amos antes.


A aula começava as 09 da manhã e a biblioteca abria as 07h. Então marcamos cedinho no sábado seguinte, acordei na maior dificuldade, fui tomar um banho para despertar, me sequei, passei um hidratante rápido no corpo e me vesti para sair, um vestido leve, uma sandália e uma mochilinha com o caderno e algumas coisas.


Chego umas 07h20 e Diego já está numa mesa mais ao fundo, cumprimento ele, que me retorna com um beijo e um abraço: é tão gostoso sentir seus braços me apertando, ele tem um perfume gostoso, suave, mas marcante.


Ele já estava com alguns livros que tinha pego com a bibliotecária sobre o assunto e começa a falar que tinha muitas informações e que com certeza com aquele material seria possí­vel fazer um bom trabalho. Eu sento na mesa em sua frente, pego um dos livros e começo a ler e a fazer algumas anotações, de vez em quando dou uma olhada nele, está concentrado, chamo a atenção para um trecho que vi no livro e ele sorri para mim e começamos a discutir.


Diego é um cara inteligente, sagaz, gosto de trocar umas ideias com ele e conseguimos nos dar bem na condução do trabalho. Estava uma ótima sinergia, depois de um tempo, algumas anotações e chega o horário da aula. Fechamos os livros e caminhamos para devolver à bibliotecária; vou andando na frente e com aquela sensação que Diego está me olhando caminhar, eu ando bem devagar de propósito, quase que rebolando: se ele estiver olhando mesmo vai ficar louco.


A aula passa tranquila, chata e monótona como sempre, olho para Diego e ele faz umas caretas imitando o professor, fica engraçado, sorrio, momento bom da aula. As 17h00, a aula acaba e vamos embora, pergunto se ele vai fazer alguma coisa mais tarde e ele disse que tem uma festa na casa de uma tia, que pena, ele pergunta se quero ir, eu aceito.


Vou para casa, me arrumo e vou para a festa com Diego, foi legal, apesar de me sentir um pouco deslocada por não conhecer ninguém ele tenta me deixar a vontade. Me apresenta como colega de faculdade e me divirto um pouco, mas fico um pouco inibida. Ele me deixa em casa com um beijo afetuoso no rosto.


A semana vai passando e trocamos algumas mensagens sobre o trabalho, está bem encaminhado, mas combinamos de nos reunir novamente na manhã do sábado seguinte para finalizar alguns pontos. Diego pergunta se irei novamente com aquele vestido, pergunto se gostou e ele responde que sim, que tenho uma cintura gostosa e pernas lindas. Eu falo para ele que para dizer que é gostosa tem que experimentar e ele responde que vai sim.


Fico melada ao conversar com ele daquele jeito, começo a tocar meu corpo, meus seios estão rijos, acaricio meus mamilos, estou deitada na minha cama me masturbando enquanto converso com ele. Ele diz que notou meu rebolado quando saí­mos da biblioteca e eu respondo que nem percebi, mentira, que fiz de propósito. Diego começa a se soltar mais dizendo que eu estava cheirosa, que gostava do meu sorriso e eu falo que aquela boca me deixa doida.


A conversa esquenta e eu gozo com as palavras dele e com a ideia de sentar gostoso em seu colo, ter meios seios chupados por aquela boca, ahhh delí­cia, quero dar para ele.


O sábado chega, me arrumo, novamente o vestido soltinho que ele gostou, uma sandália rasteirinha, estou depilada, lisinha. Fiz as unhas no dia anterior e coloco um perfume bem gostoso, vou para a biblioteca com maldade mesmo, de propósito, não coloco calcinha.


Chego cedinho e ele, novamente, na mesa ao fundo, quase escondido, dessa vez o cumprimento mais demoradamente, um abraço gostoso e um cheiro no pescoço, fico arrepiada, ele percebe, sabe das minhas intenções.


Começamos a escrever algo, que eu nem lembro direito o que é, e de propósito deixo cair a caneta embaixo da mesa. Estou sentada de frente para ele e ele se dispõe a pegar. Abro minhas pernas e ele vê minha bucetinha lisinha e cheirosa, ali disponí­vel para ele.


Diego não se faz de santo e começa a beijar minhas pernas, vai subindo e passando a mão nas minhas coxas. A biblioteca está vazia, praticamente só nós, abro mais as pernas e ele continua beijando minhas coxas. Desço um pouco na cadeira e sinto sua boca tocando meu sexo, ahhhh, como é bom sentir ela me beijando, me lambendo, literalmente me beijando.


Não posso fazer muito barulho e nem demonstrar muito, mas é difí­cil controlar. Quando percebo, já estou rebolando na sua boca gostosa, sua lí­ngua passeando e tocando meu grelinho, me seguro para não gemer alto, mas encho sua boca do meu melzinho, gozo gostoso com ele me chupando.


Ele se levanta, dá a volta e me pega pela mão, me beija, sinto o seu gosto misturado com o meu, me puxa para os seus braços e me conduz para um corredor mais ao fundo, meio isolado. Estamos loucos e ensandecidos, não ligamos para mais nada, eu quero sentir aquele homem dentro de mim e ele também quer.


Acho que é a área de relações internacionais por conta de tanto livro grosso de polí­tica e em outras lí­nguas. Retiro o cinto da calça dele, que cai, e baixo sua cueca branca deixando à mostra seu lindo, grosso e suculento pau à mostra. Falando em lí­ngua, me ajoelho e abocanho ele com todo cuidado e desejo que merece. Diego geme baixinho e demonstra muito estar excitado e gostar da minha boca em seu sexo.


Me apoio nas prateleiras com os dois braços abertos e Diego pega minha cintura, meu vestido sobe deixando totalmente à mostra minha bucetinha encharcada. Seu pau encontra a minha entrada fácil e começa a me penetrar, de iní­cio devagar, depois mais cadenciado e com mais força, quando percebemos estamos fudendo com vigor no corredor da biblioteca.


Viro de costas e fico quase de quatro, sinto seu pau entrando e saindo, minhas pernas bambas, mas querendo mais... Continuo firme. Fico doida quando com uma mão ele segura minha cintura e com a outra puxa meu cabelo, me sinto uma vadia, adoro a sensação de ser fodida ali, em pleno lugar público.


Seu pau pulsava dentro de mim, sentia suas veias e seu vigor, que pau gostoso, que homem gostoso. Isso, me fode, sou toda sua. Diego aumentou a investida e sentia as estocadas em mim, estávamos desprovidos de qualquer pudor, parecí­amos animais sedentos por sexo.


De repente, sinto sua mão apertando mais forte minha cintura, ele estava perto de gozar, senti um tesão grande e também me soltei, quase não me segurava nas pernas, soltei meu corpo sobre o seu e ele bombando em minha buceta... Até que sinto seu suspiro e com ele nós dois gozando juntos. Coloco minha mão à boca para não fazer muito barulho, que delí­cia aquela sensação. Em êxtase sentamos no chão do corredor.


Rapidamente nos ajeitamos, nos vestimos e voltamos para a mesa, como se nada tivesse acontecido, mas a mente não conseguia mais processar mais nada. Entregamos os livros e seguimos para a sala de aula. Ninguém ainda tinha chegado, aproveito para sentar na mesa do professor e falo para Diego - Me come de novo - ele não se faz de rogado e abaixa suas calças e começa e me comer ali mesmo, eu toda aberta sentindo aquele pau duro e gostoso dentro de mim.


Depois de várias metidas ele goza novamente, fico toda meladinha. Sigo para o banheiro para me limpar e voltar para a sala, comportada e pronta para prestar atenção... Na aula? Claro que não, fico prestando atenção no volume na calça do Diego...

*Publicado por 9contosemeio no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/20.


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