Viciei no negão

  • Publicado em: 10/05/20
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  • Autoria: Amanda221
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Me chamo Amanda (nome fictí­cio). É a primeira vez que decido contar uma história que aconteceu comigo em 2015. Sou loira, tenho 1, 60 de altura, 52kg.


Sempre gostei de me relacionar sério, nunca fui o tipo de mulher que gostasse de sair conhecendo outros e outros rapazes. Aos 19 anos de idade, conheci o meu atual marido. Ele é moreno, cabelo preto, olhos castanhos escuros e magro. Sempre fomos bastante felizes mas por algum motivo, ele sempre achou algum defeito nos meus trabalhos, ele nunca quis, para ser honesta, que eu trabalhasse, todavia eu nunca me vi como uma dona de casa.


Eu estudava na faculdade pela manhã e durante a tarde e noite eu trabalhava numa loja de roupas da minha cidade, era bem lucrativo e o meu chefe era muito querido comigo e com a equipe. Trabalhei lá até os meus 24 anos de idade. Foi lá onde eu conheci o Junior, ele era um policial e sempre fazia rondas com um amigo pelo bairro e de vez em quando costumava parar perto da loja para olhar o movimento das ruas, então nós decidimos fazer um agrado para os policias convidando para tomar um café e comer algo por nossa conta. Então, as vindas começaram a ser mais frequentes e logo nos tornamos muito amigos. Junior era um rapaz negro de 1, 90 de altura (mais ou menos isso), forte, cabelos raspados e lábios carnudos, olhos cor de mel e charmoso. Ele era um rapaz muito sorridente e positivo. Das nossas conversas de trabalho, trocamos números de telefone.


Em casa, por sua vez, a minha vida era outra. Aos poucos eu fui ficando de lado pelo meu marido que começou a ter outros gostos, estava sempre ocupado para alguma coisa. Futebol, trabalho, enfim... Comecei a conversar com mais frequência com Junior, procurando saber como estava, pois eu sabia que era uma rotina perigosa. Aos poucos nos fomos nos dando muito bem. Nossas conversas eram longas, horas e horas conversando, até que passamos a conversar por ví­deo chamadas algumas vezes e até assistí­amos filmes um em cada casa. Certo dia ele me perguntou se o meu marido não se importava da gente estar tão próximo assim e eu disse que a minha vida estava de cabeça para baixo.


Então um dia eu estava na loja, saindo aproximadamente umas 21h. Estava muito frio e o tempo estava feio, chovendo pouco. Estava na parada de ônibus quando um carro parou e abaixou os vidros, Junior.


"Quer uma carona?" Ele disse rindo.


"Não te importa? Eu quero. " Eu disse com muito frio, me tremendo. Ele fez um sinal com a cabeça e eu entrei no carro e fomos conversando e rindo muito durante o caminho. Até que um dado momento ele me perguntou:


" E quando a gente vai assistir um filme junto? Eu e tu?"


" Quando quiser..." Eu disse, com certeza do que eu queria.


"Vou cobrar... " Ele riu.


Assim que chegamos perto da minha casa eu fui sair do carro e ele me chamou.


"Amanda? " Eu olhei pra trás e ele veio na minha direção e me beijou.


Eu gostei, adorei.


Naquela mesma noite, eu estava no sofá de casa enrolada nas cobertas quando ele me chamou no whats para conversar. "Estava tomando banho, fiz a barba, quer ver?" Ele me perguntou por mensagem e eu disse que sim, ele me ligou por ví­deo chamada e ele estava no banheiro sem camisa e com uma toalha envolta da cintura com um volume bem generoso. "Que isso aí­?" Eu perguntei rindo e ele colocou a mão marcando ainda mais. "Isso?" Ele perguntou me olhando. "Vem ver o filme comigo que eu te mostro."


Após alguns dias, consegui uma folga extra com o meu chefe alegando estar muito ruim... Ele me liberou do trabalho e mandei uma mensangem para Junior me ver... Ele aceitou na hora. Fomos para a casa dele e lá colocamos um filme para assistir, ele se deu o trabalho dos comes e bebes, então nós nos deitamos no sofá para assistir o filme e logo de inicio começamos a nos beijar. Eu vi que ele começou a ficar muito solto, mão pra cá, pra lá, senti o volume crescer não pedi licença para por a minha mão no pau dele por cima das roupas. Ele ficou mais largado e disse: Vai loira, é todo seu... Eu ri e fui! Tirei pra fora devagar e constatei: Era gostoso... Grande e bem preto. Comecei passando a lí­ngua bem devagar contra a cabeça, saboreei. Girei a lí­ngua em cima diversas vezes antes de abocanhar, mas quando o fiz, fiz questão de olhar pra ele. Pressionei a cabeça do pau com os meus lábios e ele começou a mover o quadril pra dentro da minha boca e dizia: Isso... Vai.. Deixei a saliva escorrer e com a lí­ngua mesmo fui espalhando. Beijei o pau inteiro, desde a cabeça até as bolas, eu estava inteiramente maluca por aquele pau, eram 23 centí­metros de um caralho grosso e ladeado de veias! Maravilhoso. Eu não queria parar.


Mas então ele me colocou na cama e começou a me lamber, aquela lí­ngua era gostosa demais e me lambuzava de um jeito que eu não conseguia parar quieta. Então de repente ele subiu e parou bem em cima de mim, fiquei com as pernas para o lado do corpo dele olhando aquele caralho bater na minha buceta sem parar e ele veio pra cima devagar, socando a cabeça do caralho que já me fez olhar de maneira bem manhosa pra ele. A cada metida que ele dava, eu ficava mais melada, ele começou devagar, e eu sentia cada pedaço do pau entrar, mas eu fiquei tão molhada que ele começou a ir mais rápido, era cada estalo que eu gemia, sentia todo o pau entrar em e fazer rebolar instantaneamente. Eu pedia pra ir devagar mas ele fazia o contrário, forçava o corpo dele em um ritmo tão delicioso que eu revirava meus olhos no cacete. Ficamos assim por alguns longos minutos, olho no olho.


Fiquei de quatro e ele veio por trás, me deu uns bons tapas na bunda, como se quisesse me marcar. "Bem branquinha, do jeito que o preto gosta. " Pincelou o cacete algumas vezes, se projetou atrás de mim mas não meteu. Ele amarrou os meus cabelos na mão e me fez olhar pra ele.


"O que essa puta quer?" Ele perguntou batendo com o pau na minha bunda.


"Pau... "Eu respondi.


"Quero caralho preto nessa buceta? "Ele puxou o meu cabelo e eu mordi a boca.


"Quero vai... Soca na tua branca, soca". Eu pedi com tanta vontade que ele meteu a cabeça bem devagar mas com uma vontade que ele estava ofegante. Começou a estocar enquanto eu ficava olhando pelo espelho aquele ritmo gostoso daquele pau entrando e saindo. Ele se distanciava e socava tudo de uma vez, me causava um embrulho no estômago, arrepio que eu chegava a arranhar as almofadas do sofá. Após longos minutos, ele me olhou e disse: Vem, vou gozar...


"Goza na minha buceta, vai." Eu disse pra ele, e ele continuava metendo freneticamente, cada vez mais rápido, aquilo começou a me arder tanto na buceta até que ele parou e eu senti os jatos, alagou a minha buceta, fiquei toda molhada, toda vermelha, arregaçada.


Nós tomamos um banho quente juntos, todavia, não conseguimos parar de transar naquela noite.


Gostou?


Danioliveira48 = skype.

*Publicado por Amanda221 no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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