A empregada - Parte 2

Depois do banho, voltei ao meu quarto para concluir as tarefas e acabei dormindo, Janaí­na ficou assistindo tv até minha mãe chegar...

Fui acordado para jantar, meus pais conversavam durante o jantar, o assunto era a antiga cozinha, nossa casa originalmente foi construí­da com 3 quartos, sala e cozinha, mais uma área coberta que servia de garagem, logo que nos mudamos, meu pai mandou fechar o terreno e na área coberta, fez um "garajão" cabiam 3 carros com folga, nela foi construí­da uma churrasqueira com fogão à lenha acoplado, havia uma mesa grande para 12 pessoas, ali acabou se transformando na cozinha. A antiga, minha mãe queria transformar em outro quarto, meu pai queria que fosse uma espécie de despensa, minha mãe venceu.

Aquela pequena peça, onde um dia foi nossa cozinha, se transformou no meu paraí­so, pois era o único quarto que tinha porta para o pátio, convenci minha mãe de trocar para ele, mesmo sendo menor, o meu antigo quarto, que era ao lado do meu, vagou...

Bom, os dias corriam normalmente, escola pela manhã, a tarde quando Janaí­na queria, ela me usava, no almoço ela já me avisava que era para eu ficar em casa, senão estava liberado para brincar ou me juntar com os outros moleques para fazer suruba com o Cássio.

Numa sexta-feira, encontro minha irmã no caminho de casa e ela me entrega a chave de casa, perguntei por Janaí­na, me disse que não sabia...

Aproveitei e passei na casa do Rick, o mais velho de nossa turma e vizinho de Cássio para avisar que minha casa estava livre, era só levar o putinho para lá. Menos de 1h depois já estavam chegando Cássio, Rick e os gêmeos Altemar e Altemir. Cássio ao chegar me fez um pedido, se podia usar uma calcinha de minha irmã, que havia usado uma que o viúvo pediu, então nos contou, que na casa dele, se veste como menina, roupas que o viúvo comprava pra ele. Fomos no quarto de minha irmã e abrimos a gaveta de calcinhas dela, Cássio escolheu uma rosinha de rendas, os moleques pegavam outras e beijavam, lambiam e cheiravam, um dos gêmeos começou a se masturbar com uma, mandei pararem e fomos pro meu quarto, fiquei arrumando a gaveta e quando cheguei no quarto, Cássio estava sentado com o pau de Rick atolado, subindo e descendo, os gêmeos em frente sendo chupados cada um, um pouco, fiquei na porta me masturbando, vendo a bunda de Cássio com a calcinha de lado, para dar passagem ao cacete de Rick.

Fiquei tão compenetrado com a cena, que não ouvi o barulho na porta, era Janaina, que chegou de mancinho e falou em voz alta: "Que putaria é essa?"

Todos nos assustamos. Rick e Cássio ficaram imóveis, os gêmeos colocaram as mãos na frente para esconder seus pênis, eu gelei.

Então Janaí­na diz: "Que putinho guloso, deixa um pouco prá mim!" Pegou meu pau na mão, se abaixou e começou a chupar, um dos gêmeos veio prá perto e ela já o puxou e também o chupou, parou e foi gatinhando até a cama, mandou o gêmeo sentar encostado na parede, que obedeceu, ela se debruçou na cama, já baixando sua calça até os joelhos, mandou eu socar pica nela, quando fui meter na bucetinha carnuda dela, me impediu e disse: "Vocês não vieram prá comer cú? Então mete no meu, quero saber porque esse viadinho gosta tanto de levar ferro."

Vi aquela bunda maravilhosa a minha disposição, comecei a beijar, morder e chupar, abri as bandas e meti a lí­ngua naquele cuzinho preto, ela gemeu gostoso chupando o Altemir, babei bastante o cuzinho dela, cuspi na mão e passei na cabeça do pau e fui metendo, ela gemia, reclamava da dor, mas olhava pro lado e via o Cássio levando tora no cue adorando, foi aí­ que ela meteu o braço por baixo do corpo e começou a massagear seu grelinho, então sentiu que eu já havia colocado tudo nela, nesse momento ela começou a rebolar em mim, é simplesmente uma das melhores lembranças que tenho do iní­cio de minha adolescência, aquela bunda descomunal rebolando, remexendo com meu pau atolado nela, segurei firme no seu quadril e iniciei o vai e vem, ela gemia, urrava, chupava o outro, repetia seguidas vezes: "maravilha, maravilha, maravilha..." Não demorou muito gozei muito no seu cuzinho, ela apenas mandou que o outro gêmeo, Altemar lhe comesse também, fui no banheiro e vi que mais dois moleques estavam em frente a nossa casa, um deles o Hiran, ele era o que tinha o maior pau da turma, chamei eles e disse para irem se pelando que a festinha estava pegando fogo...

Hiran na época tinha 15 anos, negro, magrinho, o pau média fáceis 20cm, a cabeça era pequena, pontuda, o Cássio as vezes corria dele, quando entrou no quarto e viu Janaí­na naquela posição, fez seu pau virar pedra, fez sinal para Altemar sair e tomou sua posição, encostou a argolinha dela e foi enfiando, ela sentiu a diferença e resmungou, ele segurou firme, deu mais uma cuspida no pau, tirou um pouco e enterrou tudinho, Janaina esperneou, mas ele se manteve firme e iniciou a socar de leve nela, que foi relaxando e gostando, os dois entraram em sincronia e fizeram até gozarem juntos, disso eles já haviam mudado de posição para frango assado. Cássio aproveitou e se serviu de nós quatro, já que havia se tornado um bezerrão louco por leite.

Quando todos já estávamos exaustos, Janaí­na sentou conosco para conversar, nos pediu total segredo, que se o segredo fosse guardado, terí­amos muitas festinhas assim por muito tempo. Também conversou com Cássio, se tinha noção, de que aconteceria com ele, caso seus pais soubessem, ele apenas comentou que eles não ligavam, vivam bêbados mesmo, algo que se confirmou com a morte de seu pai por cirrose, então ao menos uma vez por semana, todos nos reuní­amos lá em casa para uma tarde de sexo com Cássio e Janaí­na, ela foi a primeira buceta de muitos de meus amigos.

*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.