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Foi por Curiosidade (2)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 22/05/20
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  • Autoria: Vera_A
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A Curiosidade matou a gato



Assim que voltaram as aulas tudo parecia ser a mesma coisa: os mesmos professores, as mesmas "amigas", a mesma rotina de sempre. No entanto "algo" dentro de mim tinha mudado, já não me sentia a mesma pessoa de antes.


Acontecia que nessa época, quando tinha meus 16 anos, eu era uma menina muito tí­mida. Não sabia o que era um orgasmo e jamais tinha me tocado ou explorado minha sexualidade. Isso foi assim até essa noite com Eduardo.


Não foi somente o fato termos exposto nossa intimidade um para o outro, foram todas as sensações que ele tinha causado em mim. Aquele arrepio que pôs todos os pelinhos do meu corpo de pé quando ele acariciou meus seios, a suavidade e delicadeza do seu toque. O fato mesmo de que nunca ninguém tinha me feito sentir o que senti. Sentir como os bicos dos meus seios ficaram duros, aquele calor que percorreu o meu corpo, a forma com que ele me deixou tão molhada. Também o fato de eu ver aquela coisa linda dele, toda durinha em minhas mãos ... E depois, quando a pus dentro de minha boca .... Aquele sabor .... Tudo era tão novo e aconteceu de forma tão inesperada.


Todas essas sensações não saiam da minha cabeça, era como se meu mundo estivesse de cabeça para baixo. Eu não tinha consciência disso, mas Eduardo tinha despertado minha sexualidade de uma forma poderosa.


Nessa época nossa rotina era clara. De manhã minha mãe nos levava para a escola. De tarde eu e Eduardo voltávamos para casa de ônibus. Minha mãe nos deixava comida congelada, almoçávamos juntos, depois lavávamos a louça e tí­nhamos a tarde inteira livre. Tanto minha mãe como o pai de Eduardo trabalhavam o dia todo. Minha mãe costumava chegar entre 6 e 7 da noite, o pai do Eduardo como entre 10 e 11 da noite.


Aconteceu mais ou menos na segunda semana de agosto. Nesse dia era a minha vez de lavar a louça, Eduardo tinha que enxugar e nós dois no final guardávamos tudo.


Já estávamos terminando de guardar tudo quando Eduardo decidiu tocar no assunto:


"O que você vai fazer hoje?" Me perguntou como quem não quer nada.


"Ahh ... O mesmo de sempre, ler, ouvir música, fazer alguma lição de casa!" Respondi distraí­da enquanto punha alguns pratos no armário.


Eduardo então disse de forma direta:


"A gente podia fazer aquilo de novo, você quer?" Assim que ele disse isso senti uma sensação rara. Sem saber o que dizer preferi fazer-me a desentendida:


"Aquilo? Aquilo o que?" Disse enquanto fechava a porta do armário. Então me virei ficando de frente para ele, para responder minha pergunta Eduardo simplesmente olhou na direção dos meus seios e moveu as sobrancelhas. Senti que ele tinha tirado minha camiseta somente com aquele olhar.


Imediatamente senti uma enorme excitação por ele ter tocado no assunto. Me apoiei no balcão e fiquei em silêncio observando-o, queria dizer a ele que queria experimentar novamente aquelas sensações, tudo era tão novo para mim, mas ao mesmo tempo sentia medo de perder o controle. Pensei comigo mesma que se ele não me tocasse seria mais fácil para mim. Esperei um pouco e finalmente tomei coragem e disse:


"Ok! Mas desta vez eu quero fazer diferente! Você topa?" Eduardo sorriu e respondeu que "sim".


Fui até a mesa da cozinha e me sentei numa cadeira, pedi que ele ficasse de pé de frente para mim. Assim que ele se aproximou pedi para ele tirar a calça do uniforme da escola, foi engraçado vê-lo só de cueca na minha frente, dei um sorriso nervoso. Logo que ele ficou assim fui puxando sua cueca lentamente para baixo e vi como que saltou para fora aquela coisa linda dele.


Seu membro estava diferente da última vez que eu o vi, estava meio mole. Comecei a acariciá-lo e gostei de ver como que foi crescendo e ficando duro na minha mão. Me senti excitada. Aproximei um pouco mais minha cabeça e dei um beijinho na cabecinha dele .... Toda lisinha .... Depois a pus dentro de minha boca e comecei a mover minha lí­ngua por todos os lados dando chupadinhas leves enquanto o segurava com uma de minhas mãos.


Nesse momento me lembrei de "algo" importante, tirei de dentro de minha boca, olhei para cima e disse para ele:


"Você me avisa quando for gozar?"


Eduardo concordou movendo a cabeça afirmativamente ... Uuiiii ele estava feliz. Dito isso o coloquei novamente dentro da minha boca e engoli até onde podia .... O meti para dentro até que senti ele tocar minha garganta, mesmo assim não tinha engolido nem a metade. Desde essa posição tentei chupá-lo como podia .... Mas não conseguia, porque minha boca tinha que estar totalmente aberta .... Então comecei a lambê-lo todo alternando com beijos .... depois voltava a meter a cabecinha dentro de minha boca e ficava chupando como se fosse um picolé .... Eduardo somente soltava suspiros enquanto mantinha suas duas mãos sobre a minha cabeça acariciando meus cabelos com seus dedos.


Mais ou menos depois de 1 minuto Eduardo soltou um gemido forte e me avisou que ia gozar .... Deixei somente a cabecinha dentro de minha boca, queria saber o que se sentia .... Então Edu curvou seu sobre mim, apertou minha cabeça com suas mãos e ZAAAZZZZZ .... Um jato intenso quase encheu minha boca de sêmen, ainda não sabia se engolia ou cuspia quando senti um segundo jato ... Putz ... Quase me engasguei .... Afastei minha cabeça tirando-o de minha boca e então um terceiro jato caiu sobre meu nariz e minha bochecha .... Me afastei um pouco mais e outro jato, menos intenso, caiu sobre minha camiseta .... Finalmente curvei minha cabeça e deixei que o excesso que estava dentro de minha boca escorresse por entre meus lábios e caí­sse no chão. Voltei a olhar para ele e Edu segurava seu pinto duro em uma de suas mãos enquanto gotas enormes de sêmen escorriam por entre seus dedos.


Foi a primeira vez que o vi gozar.


Olhei para baixo e minha camiseta e calça da escola estava toda respingada.


Eu estava tão impressionada, não sabia que era assim, nunca imaginei que saia tanto! Pensava que eram apenas umas gotinhas e nada mais.


O sabor era realmente estranho, mas não foi isso que mais me impressionou.


Estava impressionada pela forma com que aconteceu ... Foi como se eu pudesse sentir sua energia ... Ele estava dentro de minha boca quando soltou suas duas primeiras e mais intensas ejaculadas. Senti como que seu pinto duro pulsava dentro da minha boca a cada ejaculada, ver a maneira com que ele se curvava e se torcia todo .... A forma que ele me segurou .... Ver o resultado que ele tinha deixado na minha roupa. Em seguida fechei minha boca e engoli saliva misturada com sêmen e, ainda com minha respiração ofegante disse para ele:


"NOSSA! O QUE FOI ISSO?" Disse isso ainda sem acreditar no que tinha acontecido, olhamos um para o outro e começamos a rir juntos.


"OLHA COMO VOCÊ ME DEIXOU?" Disse rindo de mim mesma. Me levantei e fui até a pia lavar minhas mãos, rosto e enxaguar minha boca. Eduardo somente me observava em silêncio, seu rosto parecia iluminado.


Depois fui pro meu quarto trocar de roupa, não pude acreditar que minha calcinha estava totalmente molhada. Se suponha que não deveria ter ficado assim, mas fiquei.


...


Nos dias que se seguiram fiquei tentando entender o porquê eu tinha feito aquilo! Não entendia se tinha feito por ele ou por mim. Eduardo era como uma parte de mim mesma, o amava muito como irmão que ele era, como amigo ... Mas .... Me parecia inconcebí­vel pensá-lo como meu amante.


Me sentia confortavelmente confusa .... Não sentia culpa, apenas insegura de que acontecesse algo que me fizesse perder o controle de mim mesma.


Como uns dois dias depois que fiz sexo oral nele, Edu me buscou me perguntando se eu queria fazer de novo para ele ... Disse que estava ocupada.


Não queria fazer de novo, simplesmente não entendia por que as sensações que sentia eram tão fortes para mim. Era como se vórtices de energia me engolissem em direção a mundos desconhecidos e .... Por que minto ..... Tudo era tão atrativo! Não posso evitar rir enquanto escrevo isso ... Mas esse segredo com meu irmão era uma verdadeira TENTAí‡ÃO para mim!


Passei em meio a essas reflexões por duas semanas ....


Eduardo me pediu que fizesse com ele umas vezes mais ... Mas dado minhas negativas ele deixou de insistir e tudo parecia querer voltar a uma certa normalidade ... Mas ....




Devia ser o final do mês de agosto. Eu estava deitada na minha cama lendo um livro, quando como um flash me veio a imagem de Eduardo acariciando meus seios, dele ejaculando na minha boca ... Não sei explicar .... Minha pele se arrepiou e senti um intenso calor percorrer todo o meu corpo. Eu ainda estava com o livro aberto diante de mim, mas minha mente percorria outros domí­nios.


Fechei o livro de supetão. Me sentei na cama, a ansiedade fez que minha respiração se pusesse ofegante. Como quem não quer pensar muito sobre a decisão que toma, tirei minha camiseta e depois meu sutiã. Depois vesti minha camiseta novamente. Me levantei e tirei minha bermuda e calcinha e vesti um shorts de laicra que eu usava para fazer exercí­cios. Sinceramente não sei onde eu estava com a cabeça. Me olhei no espelho de corpo inteiro, logo em seguida fui pro quarto de Eduardo.


Assim que cheguei a porta estava aberta. Ele estava sentado diante do computador, apenas vi o world aberto na tela. Ele escrevia algo.


"Edu ?!" Não sei explicar, mas minha voz estava meio trêmula.


Ele virou sua cadeira e olhou para mim:


"Que?" Respondeu quase de forma indiferente e confesso meio impaciente.


Depois de tantas negativas que tinha dado a ele fiquei sem graça de pedir o que realmente queria. Me aproximei de onde ele estava, não sabia o que dizer nem como dizer:


Então simplesmente estendi minha mão para ele e disse:


"Vem para a sua cama comigo?" Eu realmente não sabia o que estava dizendo .... Com essas palavras queria perguntar se ele queria "brincar" comigo ... Mas, chamá-lo para "vir para cama comigo?" era algo bem diferente.


Eduardo imediatamente fechou seu laptop e se levantou, tomei uma de suas mãos e nós dois subimos na sua cama juntos.


Então pedi para ele se deitar, eu mesma tirei sua bermuda, assim que puxei sua cueca vi pular para fora aquela coisa linda dele .... Dei um sorriso ao verificar que ele já estava de pau duro.


Fiz uma carí­cia leve nele como quem cumprimenta um velho amigo .... Depois me sentei sobre suas coxas e de um puxão tirei minha camiseta deixando meus seios livres para ele.


Segurei seu pau duro com carinho usando minhas duas mãos e comecei a acaricia-lo, olhei para ele e Eduardo estava com o rosto iluminado e com os olhos fixos nos meus seios.


"Pode tocá-los se você quiser!" Disse sorrindo ao mesmo tempo que movi meus ombros de um lado a outro fazendo meus seios bambolear no ar. Repeti as mesmas palavras que disse para ele na primeira vez.


Eduardo, ainda deitado, imediatamente estendeu seus dois braços e encheu suas mãos nos meus dois seios.


Ficamos assim trocando carí­cias mutuamente por um ou dois minutos .... Novamente aquelas carí­cias dele em mim, seu toque suave em minha pele, os bicos de ambos seios se puseram duros, minha pele arrepiada .... E aquele calor que subia entre minhas pernas ... O que era aquilo?


"Pode chupá-los também!" Disse soltando um profundo suspiro.


Então Edu ergueu suas costas sentando-se na cama e levou o bico do meu seio esquerdo direta para seus lábios .... Soltei seu membro e o abracei puxando sua cabeça contra meu seio ...


Creio que com a intenção de se acomodar melhor, Eduardo pôs suas duas mãos em minha bunda e me deu um puxão para frente, fazendo com que eu me sentasse bem em cima do seu membro .... Pude então sentir aquela coisa linda dele roçando meus grandes lábios por cima do shorts ....


O abracei mais forte e comecei a rebolar em cima do seu pau ... Movendo-me para frente e para trás, a cada movimento sentia como que seu membro ia empurrando meu shorts mais e mais para a região interna dos meus grandes lábios, até que senti ele tocar meu clitóris ....


Affff .... Comecei a intensificar meus movimentos ao mesmo tempo que Eduardo começou não a chupar, mas a mordiscar de leve o bico do meu seio esquerdo ....


Nesse momento comecei a soltar gemidos que eu mesma tentava abafar com meus lábios .... Até que um espasmo fez todo o meu corpo tremer seguido de outro ainda mais forte ... Soltei um urro forte ... Movi minha cintura para trás e para frente uma vez mais .... Podia sentir os gemidos fortes de Eduardo sendo abafado nos meus seios .... O orgasmo veio sem aviso ... Foi intenso e sentia que se prolongava mais e mais .... Meu corpo ficou mole, já não tinha forças nas minhas pernas .... Me senti rendida .... Senti que era demasiado para mim .... Então simplesmente empurrei Eduardo para trás e deixei que meu corpo caí­sse deitado sobre a cama.


"QUE FOI ISSO! QUE FOI ISSO! ...." Repetia uma e outra vez com voz baixa como quem fala consigo mesma ...


Engoli saliva e olhei para o Eduardo, ele estava deitado de costas olhando pro teto do quarto, também tinha sua respiração ofegante.


"E ai ... Você gozou?" Perguntei para ele ... Eduardo ergueu sua cabeça e olhou para mim e sorrindo respondeu:


"Sim ... E vc?" Me limitei a deixar que minha cabeça voltasse a cair sobre a cama soltando um "affff ...." em meio a um suspiro.


Ficamos assim deitados por uns minutos .... Pensei que ia dormir ali mesmo de tão relaxada que me sentia ... Quando senti a o colchão se mover ... Preferi permanecer deitada com meus olhos fechados, me sentia como se estivesse no paraí­so .... Quando senti Eduardo puxar meu shorts .... ALERTA!


Ergui minha cabeça imediatamente ... Eduardo já tinha meu shorts na altura do meu joelho quando perguntei de forma inquisitiva:


"O que você está fazendo?"


"Quero saber como é ver você nua!" Respondeu como se isso fosse a coisa mais básica do universo. Eu me sentia tão bem que não me importei .... Ele já sabia como eram os meus seios, que mais dá me ver de corpo inteiro.


Então senti seus dedos maravilhosos roçarem os meus pelinhos do monte de vênus .... Senti ternura pela curiosidade dele e deixei que me acariciasse ali .... Depois senti seus dedinhos percorrendo minhas coxas ... Desde a cintura até meus joelhos, depois ele subia até voltar na cintura .... Aquela carí­cia fez os pelinhos do meu corpo se arrepiarem ....


caramba, ele estava me deixando excitada de novo!


Ergui um pouco minhas costas e me apoiei nos meus cotovelos .... Fiquei observando como ele acariciava minhas coxas, meu ventre .... Depois ele ficava brincando com meus pelinhos do meu monte de vênus .... A forma com que seus olhos olhavam meu corpo era de tanta admiração que até me senti meio constrangida:


"E ai, está desfrutando da paisagem?" Disse tentando quebrar aquele que parecia um estado de transe dele.


Edu me olhou de forma segura, não disse nada, mas seu olhar tinha uma intenção.


Então ele começou a puxar, de forma suave, uma de minhas para um lado .... Ele queria que eu abrisse minhas pernas para ele.


Sabe quando você sente um aviso de ALERTA, NÃO FAí‡A ISSO! Pois é, senti esse alerta e não cedi movendo meu corpo meio que para um lado.


"Deixa eu te ver ... Só um pouquinho!" Insistiu. Até hoje não sei porque fiz isso, mas deixei que ele abrisse minhas pernas.


Então ele se acomodou e se deitou entre elas deixando que sua cabeça pesasse sobre meu ventre.


Era estranho estar ali ... Nus, sentindo sua cabeça sobre meu ventre. Voltei a me deitar e tentei relaxar .... Mas .... De repente, e sem prévio aviso senti algo molhado percorrer a região interna dos meus grandes lábios .... LEVEI UM SUSTO! Ergui minha cabeça e vi Eduardo explorando meu sexo com sua lí­ngua ...


Afff .... A sensação era deliciosa .... Várias vezes tive a intenção de me levantar porque sentia que aquilo era demasiado, mas não conseguia ... Meu corpo simplesmente não me obedecia .... E pouco a pouco, fui me deixando levar pelas carí­cias de sua lí­ngua ... Tentei relaxar ....


Isso seguiu assim até que Eduardo tocou com sua lí­ngua o meu clitóris ..... PUTZ!!! Imediatamente um forte espasmo fez meu corpo se curvar erguendo a parte alta de minhas costas da cama .... Meti meus lábios para dentro de minha boca e voltei a deitar-me .... Então comecei a me torcer de um lado a outro .... comecei a puxar os lençóis com minhas mãos como quem busca se agarrar a algo .... Um segundo espasmo ainda mais forte fez que minhas pernas se erguessem ao mesmo tempo que arrancou um urro de meus pulmões que tentei abafar metendo uma de minhas mãos sobre minha boca .... Então como as águas que rompem as defesas de uma represa senti uma intensa energia fluir por todo o meu corpo .... Tinha os olhos bem abertos mas não conseguia ver nada .... Minha boca estava aberta mas não conseguia respirar ... Então como quem se afoga consegui encher meus pulmões de ar e soltei o ar soltando um forte e grave gemido ..... Respirei novamente e dei um grito ... Toda aquela energia parecia demasiado para mim .... Tentei me virar na cama torcendo meu corpo para um lado e para outro, mas Eduardo me segurava pela parte alta de minhas coxas e me puxava de volta ....


Finalmente Eduardo se afastou de mim .... Sentia como se meu corpo fosse liquido, me sentia mole como se fosse feita de gelatina .... Não me lembro se sentia minhas pernas .... Pouco a pouco comecei a visualizar o teto do quarto .... Sentia a cama se movendo de um lado a outro mas simplesmente não conseguia dar atenção a isso .... Literalmente Eduardo me fez ir até Marte ou algum lugar mais distante .... Era como se meu corpo não tivesse peso .... Não sei explicar!


Então senti "algo" roçar a região interna dos meus grandes lábios .... Quis erguer minha cabeça mas simplesmente não tinha forças ... Em seguida senti uma dor aguda e localizada, bem entre minhas pernas que me fez "ACORDAR!!"


Ergui minha cabeça e não pude acreditar no que estava acontecendo .... Eduardo estava me penetrando!!


"O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?" Perguntei confusa ....


Eduardo se limitou a pôr seu dedo indicador nos lábios pedindo-me silêncio ... Depois ele empurrou um pouco mais para dentro de mim e disse:


"ESTOU TE COMENDO!"


Então voltei a deitar e em meus pensamentos repetiam as seguintes palavras uma e outra vez:


"ISSO NÃO DEVERIA ESTAR ACONTECENDO ... ISSO NÃO DEVER ..... AAAAHHHH ... AAAHHHHH ....."


Eduardo metia um pouco e segurava .... Depois aliviava a pressão e voltava a investir em mim metendo um pouco mais para dentro .... Ele fazia esse vai-e-vem lentamente e de forma constante .... Podia sentir cada centí­metro de seu pau duro deslizando dentro de mim uma e outra vez ..... Tentava relaxar mas não conseguia, sentia um pouco de dor, mas era algo que podia tolerar ... Me sentia estranha porque pouco a pouco Eduardo foi me mostrando que EXISTIA ESPAí‡OS DENTRO DE MIM QUE EU MESMA NÃO CONHECIA! E isso era algo estranho para mim.


A cada investida sentia ele entrar mais e mais para dentro ... Mais e mais fundo ..... Parecia que não tinha fim ... Seu membro duro era como um trêm rompendo barreiras ....


De repente Eduardo soltou um gemido forte e caracterí­stico, então ele deixou que seu corpo pesasse sobre o meu ... Nos abraçamos mutuamente enquanto ele gozava dentro de mim! A cada ejaculada ele metia mais fundo, como que não tinha controle sobre esses impulsos .... Entrelacei minhas pernas ao redor de sua cintura e o abracei com todo amor desse mundo .... Sentir ele dentro de mim era algo que .... Não sei explicar!


Eduardo me abraçava forte ... Senti sua respiração ofegante no meu pescoço diminuir pouco a pouco ....


"E ai, gozou?" Perguntei para ele


"Me liquefiz!" Respondeu sem olhar-me.


"você está de camisinha né!" Perguntei temerosa!


Então Eduardo ergueu seu corpo e foi tirando de dentro de mim lentamente .... Logo em seguida ele me mostrou o saquinho de látex cheio de seu sêmen ....


UFFF .... QUE ALIVIO SENTI!


Fiquei deitada por vários minutos, me sentia meio dolorida, cansada, era como se tivesse sido atropelada por uma manada de elefantes.


Olhei pro relógio e senti um calafrio quando vi que eram quase 6 da tarde! Minha mãe estava prestes a chegar.


Me levantei de um pulo, busquei meu shorts e minha camiseta entre os lençóis da cama que estava todo fora de lugar.


Assim que me vesti vi uma gota de sangue sobre o lençol, sabia que era meu .... Minha virgindade estava ali naquela gota.


Puxei o lençol da cama e meio aflita pela hora disse a Eduardo que fizesse ele mesmo a sua cama com lençóis limpos. Levei o lençol sujo para a lavanderia, lavei a evidência de nosso crime e pus o lençol junto com outras roupas brancas na máquina de lavar.


Quando sai da lavanderia vi minha mãe entrando pela porta da cozinha!


Isso aconteceu no iní­cio de um mês de setembro, eu tinha dezesseis anos e faria dezessete nesse mesmo mês, Eduardo tinha catorze e faria quinze em novembro.


Continua ...


Ps.: Busco contatos com pessoas que tenham tido experiências similares ou que tenham interesse neste tema

veraquila@yahoo. Com


*Publicado por Vera_A no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/20.


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