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A empregada - Final

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 22/05/20
  • Leituras: 4717
  • Autoria: MotoraBiSex
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No retorno da casa de meus avós, muita coisa mudou, principalmente minha mãe, mudou o cabelo, as roupas foram mudando também aos poucos, já não chegava com pontualidade em casa, dizia que eu já era um homenzinho e que poderia ficar no perí­odo de sua chegada e a saí­da de Janaí­na para a escola, pois logo minha irmã estaria em casa e eu precisava cuidar dela, mesmo sendo ela mais velha...


Janaí­na também mudou, depois que provou os paus de vovô e seu caseiro, já não queria mais saber dos moleques lá em casa, havia lugar para mim e Hiran, ela transava com nós dois juntos, as vezes ao mesmo tempo, fazí­amos dupla penetração nela, gozava muito, mas não bastante para satisfazê-la, notei que algumas noites, ela chegava bem mais tarde, as vezes só pela manhã. Comentei com ela, apenas me disse que minha mãe estava ciente, daquele dia em diante as coisas esfriaram, sexo só quando ela queria.


Um dia dispensaram nós da escola mais cedo, fui para casa e havia uma moto na nossa garagem, não haviam trancado a porta, entrei sorrateiramente e notei que estavam no quarto de meus pais, minha irmã nua sendo fodida por dois caras, bem ao estilo Janaí­na, um na boceta e outro no cuzinho, fiquei de pau duro na hora, mas não vi Janaina, fui no quarto dela, pude ouvir que estava fudendo também, quando me aproximei bem, a porta abriu, era Janaí­na coberta de porra no rosto e nos peitos, saiu e fechou a porta rápido, só ouvi um falar lá dentro, não demora muito nega, ela me levou para o banheiro e perguntou porque estava em casa aquele horário? Só respondi que haviam nós liberado. Perguntou por minha irmã, disse que tava dando prá dois na cama da mamãe, me olhou de uma forma singela e perguntou se achava normal isso? Disse que depois de tudo na casa dos avós, para mim era! Me deu um beijo com sabor de porra e disse: "Tu é um anjo!" Voltou-se para a pia e lavou o rosto e os peitos, me pegou pela mão e levou para seu quarto, falou para dois que estavam lá, irem cuidar da patroinha, um deles saiu esfregando as mãos de felicidade.


Janaí­na me jogou na cama, arrancou minha calça, puxou meu pau prá fora e começou a chupar, olhou para o amigo dela e perguntou o que ele estava esperando para fuder o rabo dela? O cara sem pensar duas vezes meteu vara nela, enquanto ela me chupava com todo seu tesão... Ouvi ao fundo minha irmã gritando: "Jana, manda mais que hoje eu quero é fuder!"


Janaí­na perguntou se queria comer a maninha, falei que sim, ela se levantou e mandou eu esperar um pouco, chamou o amigo e foram lá, então um deles me chamou, bora moleque vai lá, minha irmã estava vendada, chupando um dos caras, montada noutro, com a bunda exposta, Janaí­na me falou no ouvido, come o cuzinho da maninha vai...


Me coloquei atrás de minha irmã e fui metendo, ela tirou o pau da boca e disse, vai aproveita que hoje vale tudo, Janaí­na então pergunta, vale tudo mesmo? Minha irmã responde que sim! Janaí­na diz que hoje ela não iria na aula e não teria almoço, se quisesse se alimentar, teria só leite prá ela, minha irmã só disse, que me dêem muito leite então. Eu era o sexto a comer minha irmã naquela manhã, fodi seu rabinho com muito tesão, o cara que fodia ela na boceta, saiu para dar leite prá ela na boca, que bebeu tudinho, saí­ do cuzinho dela e tomei o lugar dele, minha irmã cavalgava em mim, pude pegar nos seus peitinhos, mamei neles, ela me elogiou dizendo que eu fodia gostoso, veio me beijar, demos um beijo apaixonado, Jana chamou os outros para a sala, saí­ram sem barulho, Jana veio a nós e falou, vou apagar a luz e deixar vocês bem a vontade, depois que eu fechar a porta, pode tirar a venda... Continuamos a nos beijar, num sexo cheio de carinhos, então minha irmã tira a venda, sorri para mim e diz: "Maninho, como tu faz gostoso, assim faz a Mana se apaixonar!"


Disse a ela que a achei linda, a desejava em sonhos, nunca imaginei que um dia poderia acontecer. Voltamos a nos beijar e continuamos nossa transa até não aguentar mais. Ficamos fechados no quarto, como se namorando.


No meio da tarde Janaí­na bateu a porta e abriu, perguntando se estava tudo bem, que haviam todos ido embora já? Dissemos que estava ótimo, a chamamos para a cama, fizemos ela deitar entre nós, estava apenas de calcinha, no corpo ainda alguns resquí­cios de esperma de seus amigos, a beijei na boca, beijei minha irmã e fiz as duas se beijarem, fui descendo, quando fui chupar a buceta dela, vi que estava recheada de porra, chamei Maninha e disse para ela que alí­ estava seu almoço, fiz minha irmã chupar a buceta de Janaí­na, saiu-se muito bem, pegou gosto pela coisa, fiquei assistindo as duas que acabaram num 69...


Tudo lá em casa estava bom demais, as vezes falávamos que irí­amos assistir filmes até tarde no "moderní­ssimo" ví­deo cassete, depois que Janaí­na chegasse, tudo com a intenção de nós 3 podermos trepar, isso era duas, três vezes na semana, a segunda-feira era sagrado, pois nossos pais não estavam.


O ano estava chegando ao fim, Janaí­na pediu para passar as festas com a famí­lia no interior, meus pais permitiram, porém não voltou mais, pois conseguiu emprego no comércio local, depois a vimos pela última vez quando fomos ao seu casamento, dois anos depois, ao cumprimentá-la perguntei se havia acalmado a periquita, ela sorriu e me disse, meu marido é veado, o casamento é fachada, ele trás cada boy aqui em casa, que meu Deus!

*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/20.


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