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Famí­lia incestuosa - 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 27/05/20
  • Leituras: 9273
  • Autoria: MotoraBiSex
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Como quase todos os finais de ano, passávamos na fazenda com meus avós, mas esse seria totalmente diferente, por tudo que acontecerá durante o ano, pelo que descobri da famí­lia e pelo meu amadurecimento.


Minha irmã tornou-se minha amante, transávamos quase todas as noites, a excessão era quando ela saí­a com os amigos para festas, ela não queria namoro sério com ninguém, pois ia iniciar a faculdade, aos 19 anos, pernas grossas, bundinha redondinha, não muito grande, mas gostosa, boca bem desenhada, lábios médios, olhos grandes e brilhantes, pele morena clara, cabelos lisos e muito safada. Durante o segundo semestre, por ordem de minha mãe, ela foi preparada por Janaí­na, para quando chegar a vez dela com o caseiro de meus avós, já não era mais virgem, mas ainda não tinha muito a prática de nossa antiga empregada.


Saí­mos nós quatro de casa, numa quinta-feira a noite, chegarí­amos no iní­cio da madrugada na fazenda, eram 4h de viagem, e meu pai era muito cauteloso na direção, meus pais queriam chegar primeiro que meus tios, para ocuparem os melhores quartos, falamos eu e minha irmã, que ficarí­amos no mesmo, meu pai todo orgulhoso pois estávamos tão unidos e amorosos um com o outro, mamãe apenas comentou, que não éramos mais crianças. Chegamos e nossos avós estavam dormindo, cada filho tem uma cópia das chaves, então entramos para nós acomodar, meu pai quis o quarto ao lado dos nossos avós, eu e a Mana pegamos um na outra ponta do corredor, o último, haviam duas camas de solteiro nele, pois ficava um banheiro entre ele e o outro quarto, trancamos a porta, largamos nossas coisas sobre uma das camas e fomos para a outra, minha irmã fez um streptease para mim, lentamente, me aproximei dela e colamos os lábios num beijo apaixonado, ela foi tirando minha roupa, deitamos e seguimos nos beijando, nos tocando, nos acariciando, deixei ela tomar conta da situação, fiquei de costas no colchão, ela subiu em mim, encaixou meu pau na sua bucetinha e começou a galopar, como era lindo vê-la, era a posição que ela mais adorava, gozava seguidas vezes, cravava as unhas no meu peito a cada orgasmo, as vezes me dava tapas no rosto, eu amava dar prazer a ela, transamos aquela noite até quase amanhecer, depois dormimos abraçados.


Fomos acordados pela bagunça na casa, meus primos mais novos fazendo barulho, meu tio Neto, batendo na porta fazendo algazarra, dei um beijo de bom dia na Maninha e perguntei se havia dormindo bem, ela disse que sim e exausta sorrindo, ainda me disse que cada dia eu estava melhor, lhe dava mais prazer. A interrompi perguntando, como será no futuro? E se alguém descobrir? Ela me beijou e disse, o futuro ainda não chegou, te amo Mano e isso no momento basta! Novamente a interrompi com outra pergunta, está pronta para o batismo da vovó? Ela quer que tu transe com o caseiro dela. Rapidamente ela tem a resposta, mas só se ele já transou com as 5 tias?! Apenas concordei.


Saí­mos do quarto, fomos ao banheiro, nos arrumamos para ver a famí­lia toda, já era quase hora do almoço, ainda faltavam minha tia mais velha, seu marido e os dois primos, pela lógica, ela havia sido a primeira a dar para o caseiro, pensei.


O almoço foi animado, meu tio Neto era o mais brincalhão, sempre contando piada e fazendo todos interagir, a esposa dele, tia Léia, o acompanhava nas brincadeiras, sempre com uma pitada de malí­cia, ela era loira de cabelos crespos, gordinha, quando ria demais ficava muito vermelha, porém era ela que faltava ser possuí­da pelo caseiro. Meu outro tio Pedro, também irmão de meu pai, era mais sério, reservado, provavelmente por ser evangélico, sua esposa Jurema, mais velha que ele um pouco, morena clara, também gordinha, mas daquelas acinturadas, bundão, ainda usava aqueles vestidos longos e colados que realçavam mais ainda seu corpão, apesar de ser evangélica, também levou rola do caseiro. Minha tia Liza era a mais nova, a cópia da vovó, baixinha, pernas grossas, bocão carnudo, bunda arrebitada, sarará de olho verde, falava sacanagem o tempo todo, seu marido apenas sorria, concordava com tudo que ela dizia, pelo visto um baita corno manso. Faltavam a tia Ana e sua famí­lia.


Os primos eram todos mais novos que eu e minha irmã, com excessão dos de Ana, que ainda não haviam chegado, eramos o inverso nosso, ele tinha idade de minha irmã e ela a minha.


A tarde vovô avisou que os homens iriam caçar tatu, ficariam apenas as mulheres e as crianças em casa, minha irmã sentindo a maldade, pediu que eu ficasse, disse que tentaria ficar, o que aconteceu.


A noite chegou e os homens foram caçar, levavam espingardas, lanternas, pás, algumas barras de ferro e a cachorrada. Minha avó me chamou e pediu que tomasse conta dos menores, pois as mulheres precisavam ter um tempo para elas, disse prá ela que eu sabia que tempo era esse, uma delas, ou todas elas iriam dar para o caseiro, ela me olhou com espanto e perguntou que loucura era essa? Disse que havia ouvido uma conversa de minha mãe e Janaí­na, ela me olhou bem nos olhos e falou: "Se tu me ajudar, será bem recompensado depois." Aceitei a oferta.


Fiquei no quarto maior, onde haviam vários beliches, quarto próximo ao meu e de Cilene, antes do banheiro, cuidando os menores, logo estavam todos dormindo, dei um tempo e fui espiar o quarto de vovó, não estavam lá, saí­ pela cozinha e vi luz acesa no quarto do caseiro, fui chegando de mancinho para ver o que acontecia, minha tia Jurema, a crente, estava nua na cama, ao lado da tia Léia, que estava totalmente com a face vermelha, suada, marcas vermelhas na bunda branca, tentando se recuperar da surra de pica que havia levado do caseiro, que não estava ali, saí­ sem ser notado, vi um facho de luz na varanda, segui para lá e pude ver minha avó em pé segurando o pau do caseiro, que estava meia bomba, tia Liza, Minha mãe e minha irmã, todas de joelhos, ouviam que minha avó dizia, estava chegando mais perto, quando senti uma mão em meu ombro, era tia Jurema, já vestida e tia Léia que se aproximava, perguntaram o que estava fazendo alí­, se não deveria estar cuidando os menores? Respondi que eles haviam dormido e eu estava sem sono, então resolvi ver o que vocês estavam fazendo, olhei bem para ela e disse que ela de Santa não tinha nada, vi ela peladona com a tua Liza, então ela me responde que é nossa avó que as obriga, então tia Liza chega e diz que se fosse obrigação não tinha se entregado tão rápido pro caseiro, já estava viciada na pica dele, pois foi a primeira e mesmo assim sempre quer mais, olhei novamente prá ela e perguntei, afirmando, gosta de pica né tia? Ela me empurrou e mandou eu respeitar ela, nisso tia Léia fala, começou o batismo de tua irmãzinha, vai assistir?


Me virei e fui chegando junto com elas, minha avó me estende a mão me chamando, agora minha mãe segurava o pau do caseiro com as duas mãos, realmente era descomunal, grosso, cabeça em forma de cogumelo, arcado para baixo, deveria medir uma 25cm, um saco enorme, bem dividido com um ovos cada lado, pentelho ralos e ruivos, sobrava muito pau nas mãos de minha mãe, que ao me ver, levou um choque, soltando-o, minha vó interveio e disse que estava tudo bem, que era para seguir, o caseiro alí­ em pé, minha irmã em sua frente, mamãe segurando aquele pauzão, tia Liza então leva a cabeça de minha irmã para frente, fazendo ela abrir a boca e tentar abocanhar aquele mastro, vejo minha mãe salivando de vontade, minha Maninha abre ao máximo sua boca e começa a chupar, ela sabia bem como fazer, deixando todas abismadas, Maninha vai levando o corpo para frente, quando sua boca alcança os dedos de minha mãe, que os retira, Cilene assume, olha para cima com os olhos lacrimejando, abre mais a boca, passa as mãos por trás das coxas do caseiro e faz uma garganta profunda nele, esfrega o nariz na sua pélvis e tira o pau todo babado da boca, recebe aplausos silenciosos das tias e de vovó, volta a mamar aquele cacete com vontade, tira de novo da boca, deita num enorme tapete estendido na varanda e o chama para comê-la, ela está submissa a ele, que deita seu corpo sobre o dela, começa lhe beijando o pescoço, desse até os seios, segue descendo até encontrar sua rachinha, enfia a lí­ngua e começa a sugá-la, a puxou colocando suas pernas em seus ombros, deixando-a pendurada, enquanto ele chupa com fome seus sucos de prazer, ela revirava os olhos, mas o que me chamava mais a atenção, eram as mulheres todas alí­ paradas, inclusive minha mãe, observando como se estivessem num transe, a única que esboçava alguns movimentos, levando a mão até suas partes í­ntimas, era tia Jurema (a crente), minha avó regia tudo, ela mantinha todas sob seu controle, ele então ergue minha irmã, se deita no tapete e a chama para sentar nele, seu mastro em riste, ela se ajoelha sobre sua barriga e vai descendo o corpo, com dificuldade vai engolindo a lança do caseiro, ela balbucia alguns gemidos, seu queixo treme, seus olhos se fecham, ela leva a mão até o pau dele, para verificar o quanto ainda faltava, repara que já havia introduzido a metade, faz um movimento para cima, como se fosse um fôlego, e senta novamente, tira a mão e deixa seu corpo descer todo, recebendo toda a tora dele, começa a se movimentar como se fosse para melhor acomodá-lo dentro, e solta um gemido, forte e alto, seu corpo estremece e pelo que conhece minha Maninha estava gozando, cravou as unhas no peito dele e manda ele fodê-la, no mesmo instante ele ergue sua pélvis a suspendendo no ar e começa a meter com força nela, que estava completamente entregue a ele.


Com tudo o que via, estava de pau duro, minha avó notando, leva a mão até ele, aperta e manda tia Léia me ajudar, ela retruca, diz que está demolida, que o caseiro havia acabado com ela, minha avó manda ela me chupar, nisso tia Jurema não fala nada, apenas toma a posição, baixa minha bermuda e cai de boca, chupa com desejo, mas sem perder a visão da transa entre o caseiro e minha irmã, titia mamava gostoso, pedi para vovó se podia comê-la, Dona Beca apenas diz: "Leva essa Santa do pau oco daqui e fode o rabo dela!" Titia se levanta, me pega pela mão e sai me puxando em direção ao quarto do caseiro, mal entramos ela se pela e se põe de quatro na cama e diz para fodê-la com força. Meti na buceta melada de titia, socava com vontade, cuspi na mão e comecei a lacear seu cuzinho, ela jogava o corpo para trás, a cada vez que movimentava os dedos no seu rabo, fiz ela deitar de bruços e ajeitei o pau na entrada do cuzinho dela, forcei a entrada, quando passou a cabeça, ela me diz : "Fode a titia sem pena, fode meu rabo, come o cuzinho da titia, teu tio não gosta, mas eu amo ser enrabada, fode, fode, fode..." Tia Jurema, gozou diversas vezes dando o cuzinho prá mim, que mulher fogosa, gostosa, foi maravilhoso transar com ela, quando anunciei que ia gozar, ela ficou mais maluca ainda me perguntando: "Gostou de foder o rabo da titia é? Foi bom meter chifre no titio? Vai ir visitar a titia na casa dela? Vai me dar mais vezes esse pau gostoso?" Gozei abundantemente, mantive as estocadas, não tirei de dentro conseguindo manter a ereção, então respondi para ela, que estava apenas começando, que agora aquele rabo era meu, que queria comê-la na cama dela e do meu tio, para completar o chifre, a cada palavra obscena ou frase era um orgasmo dela, a cada gozada ela trocava a mão na buceta, onde ficava se masturbando enquanto era fodida, levava os dedos a boca e chupava, chamei ela de vagabunda, que andava era louca para chupar uma buceta também, pois se deliciava com seu próprio suco, então ela revela que anda mesmo com vontade de chupar uma buceta, que tinha ficado com vontade de cair de boca na tia Léia, achou a buceta dela linda, falei para ela que ia dar jeito nisso, então ela goza novamente, dessa vez muito mais forte, tiro o pau dela e dou para ela mamar, minha tia chupou até me levar novamente ao gozo, levou o primeiro jato na boca, os demais no rosto, depois passou os dedos e levou até a boca, chupando os dedos e se deliciando.


Nos ajeitamos e voltamos para a varanda, minha mãe e tia Liza, estavam chupando o pau gozada do caseiro, as vezes as lí­nguas se tocavam quase que virando um beijo, minha irmã, vovó e tia Léia, já tinham entrado, resolvemos entrar também, titia me deu um selinho agradecendo pelo sexo e foi para seu quarto dizendo que precisava de um banho...


Fui para o meu, minha irmã já estava deitada, perguntei se estava bem? Ela apenas me disse: "Toda rasgada, mas bem!" Rimos um pouco, peguei uma outra bermuda e fui para o banho, quando voltei para o quarto ela estava dormindo, deitei juntinho dela e adormeci também.


*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 27/05/20.


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