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Ajoelhou tem que rezar: trepan

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 14/11/15
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  • Autoria: Duda_carioca
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Eu sempre me perguntei porque padre não casa....quando mais novinha via alguns padres me olhando meio de lado...uns claro me achavam uma aberração outros porém não escondiam a curiosidade e o tesão. Nunca havia sentido tesão por nenhum deles, mas naquele dia foi diferente. Era o casamento da minha prima e lá estava eu toda cheia de estilo. Quando o padre entrou todas as mulheres suspiraram uma verdadeira perdição divina. Devia ter no máximo 30 anos, moreno , olhos bem verdes.... eu passei a cerimônia inteira me perguntando porque eu não tinha uma visão de raio x....

Mas foi na recepção que pude perceber o corpo celestial daquele homem...logo quis fazer parte de seu rebanho...pouco importava se eu seria a ovelhinha negra.

Era um homem comum se não fosse o colarinho que o denunciava.Conversava animadamente com os convidados distribuí­a sorrisos ...fiquei surpresa quando ele se aproximou de mim na varanda...tinha uma voz bonita, aveludada porém máscula. Percebi que ele me olhava de forma discreta, talvez surpreso como tantos outros homens.

Passamos boa parte da festa trocando olhares discretos, mas percebi quando ele sinalizou que estava de saí­da. E resolvi segui-lo ate o estacionamento deserto....

Ele já esperava no carro...certamente aguardava por minha confissão....entrei rapidamente e saí­mos dali. Em poucos minutos pegamos uma estrada conhecida por seus motéis. Não precisamos de muitas palavras para entrarmos em sintonia....suas mãos impacientes resolveram passar a marcha em mim....arrepiei. Ele se livrara da camisa e deixava o tronco moreno e definido à mostra. Abrira o zí­per e deixara sair meu objeto de desejo.

Um calor enorme subiu quando senti sua mão por dentro do vestido....quando percebi já estávamos com as chaves da suí­te na mão....as roupas ficaram pelo chão.

Minha primeira penitência foi ficar de quatro, sem a mí­nima piedade o padre metia com muita força me fazendo rebolar como uma cadela, o pau grosso parecia insaciável ....me virou e como um franguinho fui comida de forma bruta e intensa....apertava meu pau o gozo me levou ao céu ...

Eu mal consegui parar de tremer e já estava cavalgando naquele pau, as mãos másculas dele apertavam meus peitinhos eu urrava de tesão....caí­mos ali exaustos e suados.

Um banho frio nos revigorou ficamos ali atracados no banheiro onde mais uma vez trepamos. Nos vestimos rápido por conta da hora...nos despedimos em um ponto de taxi e ao pé do ouvido ele me disse:amanhã depois da missa. Mas essa é outra história.

*Publicado por Duda_carioca no site climaxcontoseroticos.com em 14/11/15.


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