Viagem entre minha famí­lia e de Carla

Desculpem a demora para postar, tive problemas pessoais para resolver e tive até problemas de estar com o texto quase pronto e perder tudo, então tive que reescrever e isso desanimou um pouco mas vamos lá, vou fazer uma lista de descrições para relembrar porque faz muito tempo que publiquei meu último conto.

Minha famí­lia:

Eu: 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pinto tem 23 cm.

Minha irmã Vanessa: 1, 67m, seios médios e firmes, cabelos castanhos e longos até a bunda, bunda grande e bem encorpada, olhos castanhos e um rosto bem bonito.

Minha mãe Márcia: 1, 65m, seios fartos, cabelo no pescoço e castanho, bunda bem larga e um pouco gordinha mas nem tanto, os olhos castanhos e grandes.

Meu irmão Bruno: 1, 60m, cabelos curtos e pretos, olhos castanhos e um pau de uns 15cm normal mas gozava muito..

Meu pai Jorge: 1, 82m, forte mas tinha uma barriga de cerveja, cabelos pretos com fios brancos, corte curto e sem barba, olhos verdes e um pau de 23 cm mais ou menos e mais grosso que o meu.

Famí­lia de Carla:

Minha namorada na época Carla: 1, 72m, seios médios, loira, olhos castanhos e bunda na média, magra.

Minha cunhada Letí­cia: 1, 62m, peitos grandes, uma bunda redondinha, cintura fina, cabelos pretos pintados e abaixo dos ombros, com os olhos azuis e uma boca perfeita.

Minha sogra Rosa: 1, 70m, peitos médios, uma bunda grande, nem gorda e nem magra, era o corpo gostoso que tem onde pegar, olhos azuis, loira com cabelos até os ombros.

Meu sogro: 1, 76m, era magro, cabelos cinzas com corte arrumadinho e sem barba.

Meu cunhado Matheus: 1, 75m, cabelos compridos e castanho, fortinho, um pau de 19cm normal.

Minha cunhada Larissa: 1, 47m, cabelos loiros e curtos, magrinha, nem peito tinha direito.

Namorado de Leticí­a Lucas: 1, 65, pele morena, era tipo bombadinho com cabelo aparado e preto, um pau de 20 cm grosso mas o que destacava era a cabeça grande que parecia um cogumelo.

Essa história é de quando fizemos a viagem em famí­lia com as duas famí­lias.

Fui com minha famí­lia e a de Carla teve que ir em 2 carros já que Lucas iria também, chegamos numa casa de campo alugada no interior de São Paulo com piscina, rio, tinha até um campinho de futebol, área de churrasco e a casa era grande com muitos quartos, tanto que tinha um quarto para cada, era tipo dormitórios, parecia um lugar para reunir bem mais pessoas do que nossas famí­lias... A sala era grande e era junto da cozinha, lavanderia espaçosa nos fundos e tinha até um quarto com vários puffs.

Chegando lá as famí­lias se cumprimentaram e fomos descarregar as malas, meu sogro disse:

- Enquanto as crianças levam as coisas para os quartos, os adultos vão comprar comida para elas não morrerem de fome.

Eles se foram no carro e nós começamos a colocar as malas nos quartos, foi cansativo mas terminamos e fui para o quarto de Carla ver o que ela iria querer fazer, fui tentar entrar e a porta estava trancada então bati.

Carla: - Quem é?

Eu: - Sou eu amor, abre aqui.

Carla: - Já vai amo-or, estou me troca- ando.

Esperei uns 3 minutos até ela abrir, estava vestindo um biquí­ni branco bem pequeno, fiquei atentado e parti para beijar ela e senti um sabor estranho, ela com certeza chupou alguém... Mas quem? Não falei nada e continuei agarrando sua bunda e pressionando meu pau na sua barriga, percebi a janela aberta, quem fosse deve ter escapado por lá, joguei Carla na cama e tirei meu pau para fora pedindo que chupasse e assim ela o fez, molhando bem do jeito que eu gostava e a visão daquela loirinha de biquí­ni branco me chupando me deixava mais duro, imaginava quem ela estava chupando antes... Meu irmão? Um dos meus cunhados? Não aguentei e sentei na cama, puxei para o meu colo e só afastei o biquí­ni e meti sem dó, ela estava molhada por dentro e começou a pular no meu pau com vontade e gemia gostoso:

- Isso amor!!! Me come gostoso!!!! Goza pra mim!!!

Não aguentei e anunciei que iria gozar tudo dentro dela mas ela pediu para tirar na hora, falei que queria gozar dentro então senti um empurrão dela e meu pau saiu jorrando tudo, quando percebi ela estava de pé com olhar de brava e falou:

- Quando eu digo pra não gozar dentro é para não gozar.

Ela arrumou o biquí­ni e saiu brava do quarto, sai um pouco depois e fui para a piscina, minha irmã Vanessa já se encontrava por lá tomando sol e meu cunhado Matheus só babando nela dentro da piscina, Larissa estava na piscina também, perguntei por Carla mas disseram que ela não tinha ido ainda para a piscina, então fui procurar ela... Procurei pela casa toda e nada, só faltava os quartos, escutei uns gemidos vindo do quarto de Letí­cia e dei a volta por fora para as janelas que tinham cortinas mas as janelas não tinham trinco e era de escorrer, bastava puxar para abrir e então puxei um pouco a janela e afastei a cortina, Lucas estava metendo gostoso com Letí­cia de quatro na cama, queria entrar e participar mas precisava encontrar Carla e resolver as coisas, então segui nas janelas até que vi movimentos na janela do meu irmão Bruno e abri a janela com todo cuidado e afastei a cortina, mal brigou comigo e foi se consolar no meu irmão, Carla estava agora cavalgando em Bruno.

Bruno: - Te adoro Carlinha!

Carla: - Eu também adoro esse pau cheio de energia meu cunhadinho.

Bruno: - Não tava aguentando depois daquela chupada que você me deu, ainda bem que não demorou para você vir aqui me dar o resto.

Carla: - Ainda briguei com seu irmão para ajudar, ele queria gozar dentro de mim.

Bruno: - E qual o problema? Eu sempre gozo.

Carla: - Isso, o gozo dos outros que eu gosto, o do corno do seu irmão não tem graça.

Eu ouvia aquilo e me dava raiva e tesão, quando percebi já estava batendo uma, olhei novamente e Carla foi em direção a Bruno para um beijo e vi suas lí­nguas se enrolarem enquanto seus peitos esfregavam o de meu irmão e sua bunda levantava e descia em seu pau, os movimentos aceleraram e então eles travaram e Carla foi se levantando enquanto a porra de Bruno caia de sua buceta, ela se virou para pegar o seu biquí­ni porém quando se abaixou meu irmão a agarrou por trás e puxou para o seu colo onde ficou agarrando em seus seios e esfregando seu pau no meio de suas pernas.

Carla: - Safado, quer mais é?

Bruno: - Sempre quero mais de você!

Carla então cuspiu no pau de Bruno, levantou e se encaixou, ficou rebolando e depois de um tempo começou a pular, era possí­vel ouvir o barulho molhado dos sexos se batendo e ver o suor escorrendo pela barriga de Carla.

Carla: - Come a namoradinha do teu irmão bem gostoso vai!!

Escutei alguém vindo em minha direção, olhei e era Letí­cia só de biquí­ni preto, fiz sinal de silêncio e ela se aproximou e viu a irmã quicando no meu irmão, sussurrou no meu ouvido:

- Você gosta mesmo de ser um corninho, olha como está duro.

Ela segurou no meu pau e começou a acariciar e falar coisas no meu ouvido:

- Seu irmão mais novo parece foder melhor que você, olha a cara de prazer da minha irmã, talvez eu devesse transar com ele também, ele é mais novo mas já sabe enfiar um pau numa buceta com gosto.

Essas palavras e a visão que tinha foram muito prazer para mim, abaixei Letí­cia e gozei em seus peitos, a porra foi muita que escorreu pela barriga e então escuto:

- Vou gozaaaar!

Carla: Goza bem no fundo safado!

Então volto a olhar pela janela, Carla brilhava de suor com meu irmão, se viraram um para o outro ainda no colo e se beijaram. Olhei para Letí­cia que puxava a minha porra com os dedos e engolia, peguei seus cabelos e puxei sua boca em direção ao meu pau para limpar, depois saí­mos dali, Letí­cia foi se limpar e fomos para a piscina onde Lucas já estava por lá secando minha irmã também e um tempo depois apareceu Bruno e por fim Carla.

Me aproximei tentando pedir desculpas mas ela ficou me ignorando ainda.

Quando nossos pais voltaram fizemos uma reunião para decidir quem iria fazer a comida e com a ideia da minha mãe para entrosar seriam sorteadas as duplas que iriam cozinhar cada dia, ficando Letí­cia e meu pai no primeiro dia, eu e minha sogra no segundo dia, minha irmã com Lucas no terceiro dia, Carla com Matheus no quarto dia e meu sogro com minha mãe no quinto dia, o último dia seria um churrasco.

Assim o pessoal foi se arrumar para aproveitar a piscina enquanto meu pai e Letí­cia foram para cozinha preparar algo pois já estava na hora do almoço. Estávamos todos na piscina aproveitando e precisei ir no banheiro mas tinha gente no da área da churrasqueira, fui no de casa e quando passei na cozinha vi meu pai atrás de Letí­cia encochando e ensinando ela como cortar a carne, fui para o banheiro pois estava apertado e quando voltei resolvi espiar e fiquei na porta do corredor para a cozinha, vi eles preparando a comida e meu pai sempre que dava passava a mão nela, ou encochava, sussurrava no ouvido dela provocando risos de Letí­cia, quando estava tudo no fogo eles sentaram na mesa e começaram a conversar.

Meu pai: - Não sei por que o Pedro foi namorar com sua irmã, acho você muito mais linda e parece mais simpática também.

Letí­cia: - Obrigada mas acho que é porque ele ama ela de verdade, eu gosto do Pedro, ele é um bom cunhado.

Meu pai: - Te garanto que eu seria um sogro melhor hahahaha.

Letí­cia: - Ai não sei, a Carla não me conta muito sobre você.

Meu pai: - Já dei pra ela mais do que você possa imaginar...

Letí­cia: - Tipo o quê?

Meu pai: - Acho que não posso te contar devido a sua idade, quem sabe daqui uns dois anos ahahahaha.

Letí­cia: - Se for sobre sexo, saiba que já não sou mais virgem. *Empinou o nariz*

Meu pai: - Já pensou besteira né? Mas pensou certo... Ela não resistiu quando viu o que tenho guardado no shorts.

Letí­cia: - Ah é? E o que seria?

Meu pai: - Se quiser conferir... Por que não tira?

Letí­cia então sem cerimônia colocou a mão no shorts dele e puxou aquele pau já duro, pulsando e começou a punhetar...

Letí­cia: - Agora entendo, é realmente grande.

Letí­cia ficou de quatro no chão, cuspiu na mão e continuou a bater uma punheta para o meu pai que estava sentado enquanto admirava sua rola, ele então com a mão atrás da cabeça dela começou a guiar para o seu pau onde ela abocanhou e começou a chupar tentando ir até o fundo mas falhando facilmente, só conseguia ouvir o barulho de sucção e meu pau já estava duro como pedra e eu o alisava, meu pai então puxou o shortinhos que ela vestia e botou o biquí­ni de lado passando os dedos na buceta de Letí­cia que começou a gemer, depois de um tempo ele a levantou, ela se virou para sentar em sua rola, quando estava descendo o fogão apitou que a comida estava pronta, Letí­cia foi desligar o fogão e voltou, mirou sua buceta naquela rola dura, foi sentando e quando passou a cabeça ouviu um grito de minha sogra:

- E essa comida, não fica pronta???

Eles se arrumaram rápido e eu corri pro banheiro, só sai quando Carla bateu me chamando para almoçar, aproveitei e me resolvi com ela. O almoço foi tranquilo, comemos bem e o pessoal foi se deitar e descansar.

Eu dormi com Carla no meu quarto porém quando acordei ela já não estava mais lá. Fui procurar e o que encontrei foi meu irmão Bruno beijando Larissa escondido mas deixei pra lá e encontrei Carla na piscina com Letí­cia, Lucas e minha irmã. Fiquei com eles, os velhos se juntaram a nós e por fim estávamos todos na área da piscina e churrasqueira curtindo a piscina ou jogando cartas, quando deu o horário pra fazer a janta meu pai chamou Letí­cia que rapidamente foi com ele para a cozinha, esperei dar um tempo e esperei alguém ir no banheiro para dar a desculpar de ir no da casa. Cheguei de fininho e vi eles preparando o almoço porém com várias encochadas, mãos safadas e beijos leves. Quando finalmente estava tudo no fogo, meu pai fez Letí­cia apoiar no balcão, puxou o shorts de Letí­cia e colocando o biquí­ni novamente para o lado abaixou e deu uma chupada para molhar mas já devia estar molhada aquela altura, tirou seu pau já duro do shorts e cuspiu na mão passando por toda sua extensão... Por trás dela apontou aquela rola na buceta de Letí­cia e começou a meter aos poucos.

Meu pai: - Nossa como eu queria isso.

Letí­cia: - Desde que eu vi ele, também estive querendo.

Meu pai: - Que safada.

Então ele empurrou tudo e começou a meter gostoso na buceta de Letí­cia, levantou sua blusa e puxando a parte de cima do biquí­ni soltou aqueles seios enormes e ficou massageando enquanto metia nela, Letí­cia apenas gemia e comentava o quão grande era. Eu já estava batendo uma punheta para aquela cena. Meu pai começou a puxar Letí­cia pelos cabelos e começou a falar:

- Você é uma putinha igual a sua irmã, duas piranhas que merecem levar pau.

Ele aumentou a violência nas estocadas e quando estava para gozar tirou o pau e puxou a cabeça de Letí­cia de encontro a ele e gozou dentro de sua boca, mandando ela engolir. Letí­cia obedeceu e engoliu tudo, se arrumaram e ele falou que ela podia voltar pra junto do pessoal que chamaria quando estivesse tudo pronto, quando ela foi passar pela porta onde eu espiava, puxei a pelo braço tapando sua boca, ela estava surpresa. Levei-a até meu quarto e pedi pra ela ajoelhar, ela ficou ali de joelhos na minha frente enquanto eu comecei a me punhetar novamente e começou a falar:

- Gostou de ver sua cunhada com seu pai? Você é um voyeur mesmo Pedro.

Ela então esticou a lí­ngua e quando encostou no meu pau não aguentei e gozei em sua boca e seu rosto.

Letí­cia: - Satisfeito?

Eu: - Muito.

Voltei para o pessoal e Letí­cia foi um tempo depois, meu pai depois de um tempo apareceu para chamar o pessoal para a janta. Onde tudo correu normal depois, o pessoal ficou vendo tv, lendo ou jogando cartas. Aos poucos foram todos dormir e chamei Carla para ir dormir comigo já que nossos pais já haviam saí­do mas ela achou melhor não pois ainda estava um pouco chateada com o ocorrido de manhã.

Fui então para o meu quarto e dormi, umas 3h da manhã acordo com uma batida na porta, era Letí­cia que sussurrou pra mim:

- Vai na janela do quarto do teu irmão que hoje ele vai me comer gostoso e a Carla também vai afinal ela quem me convidou, vou ve se deixo a janela um pouco aberta para nossos voyeurs.

Nossos? Fiquei meio sem entender mas pulei a janela e fui para onde meu irmão dormia... Já de longe vi alguém e ao me aproximar era Lucas, então entendi porque ''nossos''. Ficamos esperando até a janela abrir uma fresta e Letí­cia sorrir pra gente, ela então abriu do outro lado também pois era aquelas de escorrer duas folhas e cada um ficou em um lado pra observar.

A luz estava totalmente acessa, Carla beijava Bruno trocando salivas e Letí­cia foi em direção a eles para um beijo triplo, as mãos de Letí­cia já foram de encontro ao pau de Bruno removendo do shorts de pijama e começando uma punheta, a mão de Carla se juntou e logo estavam trocando beijos com Letí­cia e depois Carla, as mãos de Bruno buscaram os seios de Letí­cia que fez questão de tirar sua camisa leve como um pijama e aqueles peitos enormes saltaram para fora sem um sutiã, então Bruno começou a beijar e suga-los enquanto Carla desceu e começou a chupar o seu pau. Eu já estava com o pau na mão e ao olhar para o lado Lucas também já batia uma vidrado na cena, voltei a olhar para dentro e Letí­cia se agachou abraçando o pau de Bruno com seus peitos enormes e Carla agora tinha os peitos chupados por Bruno enquanto ele ficava sentado na cama. Era uma cena linda de se ver aquela espanhola de Letí­cia, devia estar tão bom que Bruno não se segurou e gozou nos peitos de Letí­cia que agora limpava o pau de Bruno com a boca. Carla então foi para junto de Letí­cia e ambas chupavam o pau de Bruno que já estava duro novamente, Letí­cia então pediu para ir primeiro e encaixou sua buceta de uma vez na rola do meu irmão e começou a se movimentar e gemendo gostoso, Carla então foi por baixo e começou a dar lambidas no saco de Bruno, escutei um gemido do meu lado e vi Lucas gozando na parede. Não demorou muito e Bruno gozou também dentro de Letí­cia. Ela então saiu de cima e Carla logo abocanhou o pau do meu irmão, Letí­cia abriu bem as pernas e deixou a porra escorrer em cima do pau de Bruno onde Carla limpou tudo, logo Bruno estava duro de novo e Carla subiu nele e fez o mesmo que sua irmã, Letí­cia tratou de subir na cama e fez Bruno chupar sua buceta, ficaram nisso até Bruno gozar dentro de Carla que puxou a irmã e fez ela limpar o pau de Bruno e fez a mesma coisa, abriu as pernas para a porra escorrer pelo pau de Bruno.

Letí­cia: - Bem que você falou que ele aguentava bem.

Bruno: - Pronta para mais uma?

Letí­cia: - Sempre.

Agora Letí­cia ficou de quatro na cama e Bruno subiu nela e começou a meter, ela gemia gostoso e baixo enquanto Carla só observava, Bruno não aguentou muito e gozou novamente e caiu na cama. Letí­cia se levantou e falou:

- É, ele dá pro gasto.

Letí­cia se arrumou e saiu do quarto enquanto Carla foi pra cima de Bruno novamente chupando seu pau, olhei para Lucas que já tinha gozado 2 vezes e eu ainda nenhuma mas estava no ponto de bala que qualquer coisa já gozava. Alguém se aproximou de nós e vimos que era Letí­cia, ela então beijou Lucas e perguntou se gostou do show, Lucas apenas acenou que sim. Letí­cia sussurrou:

Então vai gostar mais...

Ela se aproximou de mim, colocou o dedo na minha boca como sinal de shiu! Tirou o shorts já sem calcinha e sentou no meu pau de frente para Lucas, dava pra sentir a porra do meu irmão dentro dela, ela então começou a quicar porém não aguentei muito e enchi ela de porra, ela se virou e disse:

- Sempre quis ter a porra de dois irmãos dentro de mim.

Ela então se virou rapidamente e olhou em sua barriga, tinha um jato quente de porra de Lucas que também não aguento, ela então olhou para ele e chamou ele para dormir com ela e ambos foram. Olhei na janela novamente e Carla agora era penetrada por meu irmão e eu sabia que aquilo iria durar muito então depois de meia hora voltei para o meu quarto para dormir. Esse foi o primeiro de 6 dias, eu ia escrever 2 contos de 3 dias cada porém achei esse primeiro dia muito grande então resolvi soltar logo ele.

*Publicado por pedrão32 no site climaxcontoseroticos.com em 30/06/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.